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Líder dos bispos alemães pede maior transparência nas finanças diocesanas

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28 Fevereiro 2018

A Igreja Católica na Alemanha — que deve ser uma das mais ricas do mundo — teve de reavaliar sua falta de transparência e má gestão financeira após um recente escândalo em uma diocese e um grande déficit que ameaça a sobrevivência de várias escolas paroquiais em outra.

A reportagem é de Christa Pongratz-Lippitt, publicada por La Croix International, 26-02-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

No centro do problema mais recente está a Diocese de Eichstätt, que recentemente perdeu 50 milhões de euros por investimentos imobiliários duvidosos na Flórida, e a Diocese de Hamburgo, que pode ser forçada a fechar oito escolas devido ao estado precário das finanças diocesanas.

Os católicos em Hamburgo estão particularmente chateados e não entendem por que outras dioceses muito mais ricas na Alemanha não podem ajudá-los a manter as escolas abertas. A diocese, que deixou de existir em 1648, depois da Reforma, não foi reerguida até 1994 (pelo Papa João Paulo II). Considerada uma diocese de "diáspora" no que costumava ser uma área predominantemente protestante, mas que agora é amplamente secular, conta com poucos recursos financeiros.

No ano passado, a diocese teve de assumir 21 escolas católicas, quando dissolveu-se a agência fiduciária a que pertencia. Confrontado com dívidas de 79 milhões de euros, agora quer fechar oito dessas escolas. No entanto, os pais dos alunos têm tentado impedir.

"Por que as outras dioceses não ajudam os irmãos e irmãs do norte da Alemanha? Por que o município não ajuda? E por que as igrejas protestantes de Hamburgo não ajudam a fomentar as escolas católicas? Já não existe solidariedade cristã?", perguntam.

Quatro auditores e advogados cristãos comprometidos chegaram a enviar uma carta aberta aos bispos alemães recentemente, quando a conferência episcopal reuniu-se para a sessão plenária de primavera em Ingolstadt (18-22 de fevereiro). Pediram apoio financeiro aos bispos para a diocese de Hamburgo. Os autores da carta observaram que a diocese "recebia fundos aquém do necessário ou até já estava endividada” pouco depois de sua nova construção.

"Nesse contexto, acho que a Igreja Católica (alemã) como um todo, mas especialmente as dioceses alemãs ricas, têm o dever de ajudar a diocese de Hamburgo", disseram, insistindo que era um assunto de grande urgência.

Quanto à situação em Eichstätt, o bispo Gregor Maria Hanke, líder da diocese, disse ao katholisch.de que o escândalo financeiro estava "ofuscando a plenária como uma nuvem de cinzas". Ele disse que os outros bispos tinham reagido de forma "muito sensível". Acrescentou, ainda, que a diocese está muito consternada, as pessoas são muito irritadas e não entendem como isso pôde acontecer.

A Conferência Episcopal Alemã já tinha lançado em 2014 uma "iniciativa de transparência", prometendo que dioceses católicas começariam a informar o público sobre seus ativos e passivos todo ano. A decisão foi tomada depois que o bispo de Limburgo Franz-Peter Tebartz-van Elst teve de se demitir para diminuir os gastos de 31 milhões de euros na extravagante reforma do seu Palácio Episcopal. Cerca de 179.000 católicos deixaram a Igreja devido a esse escândalo.

Mas durante a sessão plenária deste ano o Cardeal de Munique Reinhard Marx, líder da Conferência Episcopal, admitiu que a "iniciativa de transparência" de 2014 não produziu o efeito desejado. Ele lamentou que as dioceses "não tinham conseguido avançar juntas e manter exatamente o mesmo ritmo".

"Temos que ser mais rápidos e promover a comparabilidade necessária. Precisamos de critérios que esclareçam que estamos no caminho para o alinhamento com as normas internacionais”, disse o cardeal.

Ele ressaltou que, além de maior transparência, precisa-se de melhor controle das operações financeiras, bem como mais solidariedade com as dioceses mais pobres.

O cardeal afirmou que não devemos esquecer que, publicamente, a igreja é "vista como um todo". Segundo ele, as dioceses devem trabalhar mais estreitamente em nível nacional, mas observou que o problema remonta à época em que cada diocese era autônoma.

"Precisamos encontrar um caminho que todos nós apoiemos. Mas a Igreja não é uma preocupação, e eu não sou um líder de preocupações", disse o cardeal Marx, insinuando indiretamente que o problema real e subjacente é constitucional.

A Conferência Episcopal Alemã até então considerou com desconfiança a criação da conferência episcopal como autoridade intermediária entre Roma e a igreja local. Mas, de acordo com KNA, isso pode mudar devido aos recentes escândalos financeiros e às novas possibilidades que o Papa Francisco sugeriu para as conferências episcopais.

Os católicos da Alemanha pagam 8% da renda líquida em imposto obrigatório para a igreja. O Estado deduz o dinheiro na fonte e repassa para a igreja, mantendo uma pequena percentagem. No ano passado a Igreja alemã teve um excedente de 53 bilhões de euros.

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