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Maçonaria e cristianismo: uma mistura (às vezes) explosiva

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25 Julho 2011

Há o coquetel de armas, explosivos, estratégias de ataque de Anders Behring Breivik. E há o seu coquetel ideológico, político e religioso.

A análise é do jornalista italiano Marco Ventura, publicada no jornal Corriere della Sera, 25-07-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os jornais definiram o assassino norueguês através do objeto do seu medo e do seu ódio: os islâmicos, os estrangeiros, a Europa frágil, o socialismo escandinavo, a direita populista que ele traiu. Daí o Breivik xenófobo, islamófobo, fundamentalista.

Entre os rótulos que ele deu a si mesmo, a associação entre cristianismo e maçonaria exemplifica a mistura explosiva do agressor de Oslo.

Duas matrizes essenciais da liberdade civil na Noruega e de todo o continente foram transformadas em ideologia política, desmontadas e remontadas para uso do fanatismo.

Cristianismo e maçonaria têm em suas costas séculos de conflitos e de confrontos. Do confronto entre maçons e cristãos, surgiram mais nítidas as duas identidades, os dois sistemas de valores, o livre pensamento e a verdade revelada. Do encontro, brotaram elementos fundamentais da história europeia, a coexistência entre uma fé secular e uma fé religiosa, a possibilidade de articular diversamente os mesmos elementos constitutivos: a fraternidade, a liturgia, a entidade suprema.

Em virtude desse encontro, muitos fundiram as identidades, tornando-se cristãos e maçons ao mesmo tempo.

No entanto, o coquetel de Breivik também evoca uma outra história: a de dois sistemas, cristianismo e maçonaria, que pode interromper a corrente vital, e que se tornam ideologia, poder, estratégia, tijolo para construir outra coisa. Que podem se misturar, reagir, transformar-se em energia do fanático e explodir.

A verdadeira maçonaria e o verdadeiro cristianismo estão entre as vítimas do massacre de Oslo. O uso de ambos por parte de Breivik torna ainda mais sinistro o evento norueguês e mais dramática a busca dos responsáveis.

Se Breivik agiu sozinho, se o seu coquetel é obra solitária, sempre há maçons e cristãos que forneceram ingredientes e instruções para desmontar e remontar grandes sistemas de sentido em função de um projeto contrário à sua essência.


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