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Favorito na eleição de domingo, Partido Colorado nasceu com apoio do Brasil

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20 Abril 2013

Favorito para voltar ao poder neste domingo (21/04), após apenas cinco anos longe do Palácio de los López, o Partido Colorado tem sua história intimamente ligada ao Brasil. Principais representantes da elite paraguaia, os colorados buscaram, em diferentes épocas, apoio do governo brasileiro para minimizar a influência da Argentina na região da Bacia do Prata.

A matéria é do portal Opera Mundi, 18-04-2013.

O apoio do Brasil ao governo de Caballero foi fundamental para frear possíveis tentativas da Argentina de anexar parte do território paraguaio. Os argentinos, por outro lado, contavam com bom relacionamento com o Partido Liberal, principal rival dos colorados até hoje. Na eleição de domingo (21/04), o colorado Horacio Cartes é favorito, mas tem poucos pontos de vantagem nas pesquisas de intenção de voto para o liberal Efraín Alegre.

“Os antigos líderes colorados sempre diziam que o Paraguai precisava de dois pulmões para respirar, que não poderia depender só da Argentina e do porto de Buenos Aires para escoar seus produtos. O Partido Colorado sempre foi pró-Brasil. Isso só mudou quando Lula e Dilma chegaram ao poder e confrontaram a elite paraguaia”, afirma José Aparecido Rolon, doutor em Ciência Política na USP e especialista em Paraguai.

Ditadura de Stroessner

Mesmo durante o período mais sombrio da história dos dois países, durante as ditaduras militares, colorados e brasileiros andaram lado a lado. Durante seu governo, o ditador Alfredo Stroessner (1954-1989) usava a proximidade com o Brasil para condicionar sua permanência no cargo à realização de importantes obras, como a Ponte da Amizade em Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná.
 
Na obra Brasil, Argentina e Estados Unidos – Conflito e Integração na América do Sul (Da Tríplice Aliança ao Mercosul), o cientista político Luiz Alberto Moniz Bandeira aborda essa época ao defender que "a amizade com o Brasil constituía fundamento da política exterior do Paraguai, onde o Partido Colorado, fomentando internamente o nacionalismo contra a supremacia de Buenos Aires, a ela recorria como esteio para eventuais pressões quer contra a Argentina quer até mesmo contra os EUA".

O Brasil, por sua vez, ainda de acordo com Moniz Bandeira, não abandonava Stroessner devido aos acordos relacionados com a usina de Itaipu, mas tentava mediar as crises diplomáticas entre Argentina e Paraguai.

“Mesmo quando o Brasil já havia retornado ao regime democrático, no final da década de 1980, continuou a apoiar Stroessner”, lembra Rolon.

Resta saber se, com uma eventual vitória de Cartes no domingo, Dilma Rousseff apoiará o governo paraguaio e seu retorno ao Mercosul e à Unasul (União das Nações Sul-Americanas).


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