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As convergências entre a Bíblia, a Laudato Si’ e o tempo presente. Entrevista especial com André Wénin

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26 Julho 2015

"No livro do Gênesis não estamos longe dos fundamentos da Ecologia Integral. Porém o que diz o Gênesis em sua linguagem mítica não é primeiramente uma afirmação teológica, trata-se de uma verdade de experiência", comenta o  exegeta belga.

Foto: www.protestaurbana.com

As representações presentes na Bíblia oferecem múltiplas compreensões e relações possíveis. É importante considerar que, apesar de se configurar como uma interessante chave de leitura para compreensão do mundo hoje, há uma passagem específica da história impressa nessas Escrituras.

Conforme ressalta o teólogo André Wénin em entrevista por e-mail para a IHU On-Line, a Bíblia serve de embasamento para muitas das discussões abordadas na Laudato Si’.

“Nesta Encíclica, Gênesis 1-3 é um texto claramente muito explorado, junto com outras páginas bíblicas que são essencialmente do Antigo Testamento”, diz.

Sobre este diálogo, o biblista salienta que, ao interpretar o ambiente retratado em Gênesis, deve-se levar em conta que “a Bíblia testemunha sobre um mundo onde, na relação entre o homem e a natureza, esta prevalece”. Considerando esse contexto, a questão da dominação da natureza, que aparece nessa passagem, ganha outras nuances, como o respeito profundo a todos os seres, e a concepção da terra enquanto dádiva divina e herança da humanidade, e não posse. De acordo com Wénin, esse é um dos pontos que mais se aproximam dos princípios da Ecologia Integral desenvolvidos no texto da Laudato Si’.

O professor chama a atenção para o fato de que a Bíblia é um texto que chama o leitor a refletir, não oferecendo respostas prontas. “Sua contribuição consiste menos em dizer o que se deve pensar do que esclarecer o que está em jogo para levar os leitores a pensar sua própria realidade à luz de uma palavra de homens na qual a Tradição reconhece o eco da palavra do próprio Deus”, aponta. Nesse sentido, o texto bíblico e o da Encíclica confluem no intuito de instigar a sociedade a analisar sua relação com o meio ambiente e assumir seu papel na tarefa da preservação da “casa comum”.

André Wénin é graduado em filologia clássica, é biblista exegeta, teólogo, e doutor em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma. Atualmente é professor da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, professor visitante em teologia bíblica na Universidade Gregoriana, em Roma, e secretário da Rede de Investigação em Análise Narrativa de Textos Bíblicos – RRENAB (Réseau de Recherche EN Analyse narrative des textes Bibliques).

Entre seus livros mais recentes estão Il bambino conteso. Storia biblica di due donne e un re (Lapislazzuli) (Bologna: Edizioni Dehoniane, 2014); Il re, il profeta e la donna. Testi scelti sui primi re d'Israele (Epifania della parola; 7) (Bologna: Edizioni Dehoniane, 2014); e Révéler les œuvres de Dieu. Lecture narrative du livre de Tobie (Le livre et le rouleau; 46) (Bruxelles: Lessius, 2014).

Entre as obras publicadas em português estão De Adão a Abraão ou as errâncias do humano - Leitura de Gênesis 1,1- 12,4 (São Paulo: Loyola, 2011); José ou a Invenção da Fraternidade - Leitura narrativa e antropológica de Gênesis 37-50 (São Paulo: Loyola, 2011); e O Homem bíblico: leituras do primeiro Testamento (São Paulo: Loyola, 2004).

Pelo Instituto Humanitas Unisinos -IHU, André Wénin publicou O feminino no Gênesis. A partir de Gn 2, 18-25, em Cadernos Teologia Pública, no. 87 e A Fraternidade no Gênesis: dificuldades e possibilidades, em Cadernos Teologia Pública, no. 80.

Confira a entrevista.

Foto: Acervo IHU

IHU On-Line - O cristianismo já foi acusado de ter permitido a aplicação de um modelo de exploração da terra a partir das palavras do Gênesis. Mas o que significa “reinar sobre a terra” e "cultivar e guardar", ideias presentes neste livro?

André Wénin - A meu ver, a crítica feita ao cristianismo não é totalmente equivocada. A concepção da criação do modo como é desenvolvida no Gênesis supõe uma separação radical entre o criador e a criação (Gênesis 2, 1-3). O mundo assim separado de Deus é, então, profano. Não pode mais ser divinizado. E como, no mesmo texto, o ser humano é constituído senhor da terra, isso possibilita a dominação do mundo pela técnica. Isso até mesmo a legitima. Mas, na era industrial, as capacidades de domínio da terra pela humanidade desenvolveram-se muito, o que ocorreu primeiramente nas regiões cristianizadas. Dito isso, o cristianismo não é, enquanto tal, responsável pela deriva desse domínio, que foi se transformando aos poucos na exploração sem limites. O que explica isso é antes a atração do ganho, a cupidez, assim como a vontade de poder. Atitudes estas claramente contestadas na Bíblia.

Se retomarmos os textos do começo do Gênesis e se os lermos em seu contexto, percebemos um sentido bem mais nuançado. No Gênesis 1, 26 (projeto divino a respeito da humanidade) e 1, 28 (ordem dada aos humanos para dominar a terra, submetê-la dominando os animais), a tarefa confiada aos seres humanos é também uma responsabilidade. Mas as derivas possíveis dessa dominação são logo corrigidas pela última palavra pronunciada por Deus nesse texto. Em suas últimas palavras, o Criador dá aos viventes seu alimento (versículos 29-30). Dá aos humanos os cereais e os frutos, aos animais, os vegetais. Isso pode parecer anedótico, mas, ao contrário, é essencial. Porque, se os humanos devem dominar os animais, mas não se alimentarem da carne destes, significa que podem dominá-los sem matá-los, sem violentá-los. E, uma vez que os humanos e os animais não têm a mesma alimentação, não deverão lutar entre eles para poderem comer. Tem-se aí a imagem de uma relação “suave” com a criação, uma forma de exercer o domínio sobre o mundo que respeita profundamente o mundo e seus habitantes.

Quanto ao Gênesis 2, 15, o texto narra o modo como Deus põe o ser humano no jardim para que o “cultive e guarde”. Aqui, as palavras são importantes. O verbo traduzido por “cultivar” significa primeiramente “servir” e, por extensão, trabalhar, logo, cultivar (o solo). “Servir” à terra é também respeitá-la (como um servo respeita seu senhor), e certamente não explorá-la sem medida. Da mesma maneira, “guardar” significa “velar por”, e até mesmo “preocupar-se com”. Nada, portanto, visa a uma atitude conquistadora, puramente dominadora. Esboça-se até mesmo, nesse texto, uma dinâmica de aliança.

De fato, se os humanos “servirem” ao jardim com seu trabalho, o jardim os alimentará com seus frutos (Gênesis 2, 16); se guardarem o jardim e o cercarem de cuidados, este os protegerá (em hebraico, o termo jardim vem de um verbo que significa “proteger”). Se assim é, o bem do homem dependerá da maneira como ele tratará a terra que recebe como dádiva. Israel ouvirá repetir esta verdade: a terra que habitará deverá ser considerada sempre como uma dádiva, ou mesmo como uma “herança”, isto é, um bem recebido da geração anterior (e, em última instância, de Deus) e que a ele caberá transmitir à geração seguinte. Daí a consciência de que não se possui a terra: usufrui-se dela durante certo tempo, com a responsabilidade de cuidá-la para a geração seguinte. Não estamos longe dos fundamentos da Ecologia Integral, ao que me parece. Porém, no fundo, o que diz o Gênesis em sua linguagem mítica não é primeiramente uma afirmação teológica, trata-se de uma verdade de experiência.

"Na Bíblia, muito frequentemente, várias respostas coexistem; privilegiar uma única delas só pode empobrecer a riqueza da Palavra"

 

IHU On-Line - Que outras passagens bíblicas citadas na Encíclica o senhor destaca e como entende a perspectiva de tais passagens?

André Wénin - Nesta Encíclica, Gênesis 1-3 é um texto claramente muito explorado, junto com outras páginas bíblicas que são essencialmente do Antigo Testamento. A leitura feita não é nova.

Na minha visão de biblista, surge uma questão quando leio essas páginas (n. 65-75): pode-se recorrer, para fundar uma teologia, a versículos desvinculados de seu contexto (literário, mas também histórico), dos quais se induz assim uma leitura imediatamente teológica? Isso é especialmente verdadeiro no caso do início do Gênesis, que, como todos os especialistas reconhecem, aproxima-se do mito. Faz-se como se a frase “o homem é criado à imagem e à semelhança de Deus” enunciasse uma verdade teológica que não viria de uma linguagem particular, de um gênero literário específico (mesmo se a teologia toma facilmente o mito por teologia, tendo ela mesma uma tendência a mitificar o real).

Se trouxermos de volta essa frase para dentro de seu contexto literário, é forçoso constatar isto. O Criador em cena no Gênesis 1 deseja que o ser humano (ou/e a humanidade) seja “à sua imagem e semelhança” (Gênesis, 1, 26). Mas ao criá-lo (versículos 27-28), ele o faz somente “à sua imagem”, sem que a semelhança seja dada. Esta é mais, como já disseram alguns padres da Igreja, uma tarefa que é da responsabilidade do ser humano: fazer com que se assemelhe à imagem do Deus criador, cuja última ação, nesse texto, é renunciar à onipotência, parando sua criação no sétimo dia. Se o ser humano deve assemelhar-se a Deus, é tanto limitando sua potência para dar lugar ao outro (humano, natureza) quanto exercendo esta força.

No que tange ao contexto histórico, é claro que o convite a dominar a natureza não significa a mesma coisa em nosso mundo que significa em uma sociedade essencialmente rural para a qual a natureza é uma ameaça permanente (seca, feras, etc.). Dominar a natureza circundante é uma necessidade vital em tal cultura, assim como o respeito à natureza é uma atitude óbvia. Acerca desse ponto, a Bíblia testemunha sobre um mundo onde, na relação entre o homem e a natureza, esta prevalece. É a fonte de sua sabedoria, como era o caso entre os índios das Américas, ou os camponeses europeus ainda no início do século passado. Fazer da Bíblia um representante dessa corrente universal de sabedoria não possibilitaria manifestar a pertinência universal de sua mensagem?

O capítulo 3 do Gênesis é também citado a respeito do pecado, que é recusa de reconhecer-se criatura limitada e vontade de tomar o lugar de Deus (Laudato Si’, n. 66). Tal afirmação me traz uma indagação. Ela introduz entre a criatura e Deus uma relação de oposição que eu não vejo no mito bíblico (Deus seria ilimitado e superior, o homem limitado e inferior). De fato, o personagem de Deus que o início do Gênesis encena é um ser que, longe de se pôr como ilimitado, assume voluntariamente um limite (Gênesis, 2, 1-3). E a vocação do ser humano, como eu disse, é precisamente a de tornar-se como Ele. De resto, a serpente do Gênesis 3 não propõe que a mulher tome o lugar de Deus! Ela propõe que a mulher realize a vocação humana de ser como Deus! O momento em que as coisas derrapam é quando a serpente propõe realizar isso recusando precisamente o limite que é bom porque leva à relação, à aliança; a serpente propõe tornar-se como Deus, “comendo”, isto é, apropriando-se em seu proveito exclusivo. Eis a perversão da serpente: ela propõe tornar-se como Deus, negando o limite, ao passo que Deus assume esse limite; ela propõe tornar-se como Deus tomando para si, enquanto Deus, desde o início da narrativa, é quem não cessa de dar... Ora, o que faz a ideologia do progresso ilimitado, justamente essa que é apontada pela Encíclica, senão adotar e pregar a lógica da serpente... Não se trata de pecado (no Gênesis 3, nenhum termo expressa pecado nem culpa...), mas, mais profundamente, de um erro com consequências desastrosas para todos.

 

"A Bíblia é um livro que mais convida a pensar do que dá a crer"

IHU On-Line - Como fazer a conexão entre as grandes questões da humanidade candentes até hoje e os textos bíblicos?

André Wénin - A Bíblia — ou, pelo menos, o Antigo Testamento, que me é mais familiar — nada mais faz que levantar à sua maneira as questões essenciais da humanidade. Mas aquele que crê que ela dá respostas está enganado. Porque, na Bíblia, muito frequentemente, várias respostas coexistem; privilegiar uma única delas só pode empobrecer a riqueza da Palavra. A Bíblia é, neste sentido, um livro que mais convida a pensar do que dá a crer.

Como mostra a Encíclica quando se refere à Bíblia, esta levanta as questões da relação entre o homem e a terra e da diferença paradoxal entre o humano e o animal, mas também aquelas da violência individual e coletiva (a guerra), da palavra e de sua capacidade para alimentar as oposições e pacificar as relações. Ela fala do trabalho, da vestimenta, do alimento, que são realidades em que os humanos devem se relacionar com a natureza, mas podem escolher como fazê-lo. Ela fala da sexualidade (e de seus desvios), da propriedade, do poder e das maneiras de exercê-lo, etc. Sobre todas essas questões, sua contribuição consiste menos em dizer o que se deve pensar (como dá a entender certa maneira de citar a Escritura) do que esclarecer o que está em jogo para levar os leitores — a comunidade dos leitores, idealmente — a pensar sua própria realidade à luz de uma palavra de homens na qual a Tradição reconhece o eco da palavra do próprio Deus.

IHU On-Line - Como debater e trazer temas da Bíblia para a atualidade?

André Wénin - A atualidade impõe os temas que devem ser refletidos e debatidos. Se a Bíblia pode alimentar a reflexão ou o debate, tanto melhor. Se há um tema que o Antigo Testamento tratou frequentemente e com certa amplitude, mas que é pouco levantado hoje, esse tema é o bom uso da palavra. Vivemos em um mundo que se diz sociedade da informação. Não seria mais uma sociedade da manipulação da informação para fins de desinformação? Se a palavra é essencial para construir uma sociedade humana, a mentira, como diz Montaigne [1], é um vício maldito, pois solapa as bases do viver juntos e da confiança que torna isso possível. A mentira, e o que a ela se assemelha, a saber, a manipulação da linguagem ordenada para maximizar o poder ou o lucro de alguns em detrimento do maior número, eis o que poderia dar a pensar. E, na Bíblia, não faltam recursos para isso: narrativas variadas, salmos, leis, palavras proféticas, reflexões de sábios falam tão bem dos efeitos mortíferos de uma linguagem deturpada e instrumentalizada. Ela contém todo um material que poderia alimentar uma reflexão e debates profundos sobre o que se torna a palavra em nosso mundo hiperconectado em que a aparência é soberana.

Por João Vitor Santos e Leslie Chaves | Tradução Vanise Dresch

Nota:

[1] Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592): escritor e ensaísta francês, considerado por muitos como o inventor do ensaio pessoal. Nas suas obras e, mais especificamente, nos seus "Ensaios", analisou as instituições, as opiniões e os costumes, debruçando-se sobre os dogmas da sua época e tomando a generalidade da humanidade como objeto de estudo. (Nota da IHU On-Line)


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