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Sara Mullally demonstra que não há argumentos teológicos contra o sacerdócio feminino, a menos que desacreditemos seus teólogos

Foto: Tainah Ferreira | Pexels

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08 Outubro 2025

  • A nova arcebispa é casada com um irlandês e mãe de dois filhos. Foi chefe de enfermagem especializada em câncer aos 37 anos, a mais jovem da Inglaterra durante o governo de Tony Blair.

  • Essa nomeação não tem apenas importância religiosa, mas também política, pois ela se tornará membro da Câmara dos Lordes, onde fará ouvir sua voz em defesa das mulheres, dos refugiados e dos casais da comunidade LGTBI.

O artigo é de Isabel Gómez Acebo, teóloga, publicado por Religión Digital, 06-10-2025. 

Eis o artigo. 

A Igreja Anglicana escolheu uma mulher, Sara Mullally, como arcebispa de Canterbury — algo inédito em seus 500 anos de história. Sua nomeação foi realizada por uma comissão especial composta por 20 pessoas e, neste caso, liderada pelo antigo diretor do MI5, o serviço de inteligência britânico. A nomeação foi ratificada pelo rei Carlos III, e ela começará a exercer suas funções em janeiro de 2026. Será reconhecida oficialmente em uma cerimônia na catedral de Canterbury em março desse ano.

Os anglicanos permitiram que as mulheres se tornassem bispas em 2014 e, desde então, o nome de Mullally tem estado na linha de frente de todas as listas. Na época, a medida não foi bem recebida, e alguns pastores pediram sua integração na Igreja Católica, que os acolheu sem questionar seus casamentos. Hoje, a nomeação de uma mulher para esse cargo também não foi bem recebida em países fora do Reino Unido.

Essa nomeação não tem apenas importância religiosa, mas também política, pois ela se tornará membro da Câmara dos Lordes, onde levantará sua voz em defesa das mulheres, dos refugiados e dos casais da comunidade LGTBI — dos quais não defende o matrimônio, mas celebra bênçãos na igreja.

A nova arcebispa é casada com um irlandês e mãe de dois filhos. Foi enfermeira-chefe especializada em câncer aos 37 anos, a mais jovem da Inglaterra durante o governo de Tony Blair. Deixou o cargo na área da saúde para se dedicar à sua congregação em um bairro de Londres, em 2004, e em 2017 tornou-se a primeira bispa de Londres.

Em suas primeiras palavras, fez um elogio ao sistema de saúde e uma referência ao assassinato ocorrido em uma sinagoga de Manchester, enfatizando que a Igreja também é responsável pela luta contra o antissemitismo e contra qualquer tipo de discriminação por fé ou por raça: “não podemos permitir que nenhum tipo de ódio ou racismo nos divida”. Também elevou sua oração por todos os povos do Oriente Médio, em especial pelos irmãos e irmãs palestinos, e por todos os que sofrem na Ucrânia, na Rússia, em Mianmar e na República Democrática do Congo.

Ela também reconheceu os erros da Igreja — com frequência os abusos de poder em todas as suas formas — e, quando lhe perguntaram o que significava ser mulher nesse importante cargo, respondeu que desejava ser “uma pastora que ajude a florescer a vocação e o serviço de cada um, qualquer que seja sua tradição”.

Nem é preciso dizer que essa nomeação afeta nossa Igreja, já que os anglicanos são os mais próximos da nossa fé. E demonstra que não há argumentos teológicos contra o sacerdócio feminino, a menos que desacreditemos seus teólogos, e que, para a recusa católica, o peso maior está na tradição.

Não quero alongar mais este texto, mas não posso deixar de incluir a notícia sobre uma japonesa, Sanae Takaichi, que o Partido Conservador escolheu como sua nova líder. Provavelmente ela se tornará a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra, a partir de outubro, na potência asiática. É uma admiradora declarada da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e defende ideias conservadoras no campo social, além de um reforço nos programas de defesa do país.

Essa tendência faz com que seja vista com desconfiança por outros países da Ásia, como um símbolo do passado militarista do Japão. O fato de um país tão machista como o Japão — onde as mulheres caminham dois passos atrás dos maridos — ter escolhido uma mulher para seu governo revela a importância que os sinais dos tempos alcançaram.

Leia mais

  • Sarah Mullally, a primeira mulher a chefiar a Igreja Anglicana da Inglaterra
  • Revolução na Igreja Anglicana: Sarah Mullally, a primeira mulher a ser nomeada Arcebispa de Canterbury
  • Virada em Canterbury: Uma arcebispa lidera a Igreja Anglicana
  • Anúncio do novo (ou nova) líder da Comunhão Anglicana pode acontecer sexta-feira
  • Igreja da Inglaterra. Sarah Mullally se torna a primeira mulher bispa de Londres
  • Pela primeira vez, uma mulher nomeada bispa anglicana de Londres
  • Igreja da Inglaterra nomeia primeira bispa de Londres
  • Eleição de bispa lésbica para primaz da Igreja de Gales aprofunda cisma anglicano
  • CONIC elege bispa anglicana para a presidência
  • Encobrimento de abusos complica escolha do sucessor do arcebispo Welby
  • A renúncia do primaz Justin Welby. Artigo de Luigi Sandri

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