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20 Agosto 2025

Revelada aliança secreta entre a corporação e o exército de Israel. Milhões de palestinos têm celulares espionados. Áudios armazenados ajudam a planejar ataques em Gaza e prisões na Cisjordânia. Rastrear todos, o tempo todo é a ordem

A reportagem é de Yuval Abraham e Harry Davies, publicada por 972 Magazine e reproduzida por Outras Palavras, 19-08-2025. A tradução é de Rôney Rodrigues.

A unidade de guerra cibernética de elite do exército israelense está utilizando os servidores em nuvem da Microsoft para armazenar grandes quantidades de inteligência sobre palestinos na Cisjordânia e em Gaza — informações que têm sido usadas para planejar ataques aéreos letais e moldar operações militares, conforme pode revelar uma investigação conduzida pela 972 Magazine, Local Call e o The Guardian.

A Unidade 8200, de certa forma equivalente em função à Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), transferiu arquivos de áudio de milhões de chamadas realizadas por palestinos nos territórios ocupados para a plataforma de computação em nuvem da Microsoft, o Azure, operacionalizando o que provavelmente é uma das maiores e mais intrusivas coleções de dados de vigilância do mundo sobre um único grupo populacional. Isso de acordo com entrevistas com 11 fontes da Microsoft e da inteligência israelense, além de um conjunto de documentos internos vazados da Microsoft e obtidos pelo The Guardian.

Em uma reunião na sede da Microsoft, em Seattle, no final de 2021, o então chefe da Unidade 8200, Yossi Sariel, obteve o apoio do CEO da gigante de tecnologia, Satya Nadella, para desenvolver uma área personalizada e segregada dentro do Azure, que passou a facilitar o projeto de vigilância em massa do exército. Segundo as fontes, Sariel procurou a Microsoft porque a dimensão da inteligência de Israel sobre milhões de palestinos na Cisjordânia e em Gaza é tão vasta que não pode ser armazenada apenas em servidores militares.

As imensas capacidades de armazenamento e de processamento da Microsoft possibilitaram o que várias fontes israelenses descreveram como a meta ambiciosa do projeto: armazenar “um milhão de chamadas por hora.”

Após a reunião de 2021, uma equipe dedicada de engenheiros da Microsoft começou a trabalhar diretamente com a Unidade 8200 para construir um modelo que permitisse à unidade de inteligência utilizar os serviços em nuvem da empresa americana a partir de suas próprias bases. De acordo com uma fonte de inteligência, alguns desses funcionários da Microsoft eram eles próprios ex-integrantes da Unidade 8200, o que tornou a colaboração “muito mais fácil.”

De acordo com a reportagem do Guardian, os documentos vazados sugerem que 11.500 terabytes de dados militares israelenses — equivalentes a aproximadamente 200 milhões de horas de áudio — estavam sendo armazenados nos servidores da Microsoft na Holanda até julho deste ano, enquanto porções menores estavam armazenadas na Irlanda e em Israel. Não é possível determinar quanto desses dados pertence especificamente à Unidade 8200; como uma investigação anterior da +972, Local Call e do Guardian revelou no início deste ano, dezenas de unidades do exército israelense adquiriram serviços de computação em nuvem da Microsoft, e a empresa tem presença em todas as principais infraestruturas militares de Israel.

Os documentos vazados revelam ainda que, antes da atual guerra em Gaza, a liderança da Microsoft via o cultivo do relacionamento da empresa com a Unidade 8200 como uma oportunidade de negócio lucrativa e a caracterizou internamente como “um momento de marca incrivelmente poderoso” para o Azure. O próprio Nadella, durante sua reunião de 2021 com Sariel, definiu a parceria como “crítica” para a Microsoft e comprometeu-se a fornecer os recursos para apoiá-la.

A Microsoft afirmou publicamente que não encontrou “nenhuma evidência” de que sua tecnologia foi usada para prejudicar palestinos em Gaza, e um porta-voz nos disse em resposta a esta investigação que a empresa não tinha conhecimento de que seus produtos haviam sido usados para auxiliar na vigilância de civis. Mas três fontes de inteligência israelenses afirmaram que o acervo de inteligência baseado em nuvem da Unidade 8200 foi usado nos últimos dois anos para planejar ataques aéreos letais em Gaza e que frequentemente serve de base para prisões e outras operações militares na Cisjordânia.

‘Rastreando todos, o tempo todo’

O interesse de Sariel em modernizar a infraestrutura de vigilância em massa de Israel remonta a 2015, quando ele era oficial de inteligência no Comando Central de Israel. Esse ano testemunhou uma onda de ataques de facada de “lobos solitários” na Cisjordânia, Jerusalém e dentro da Linha Verde — muitos deles realizados por adolescentes palestinos anteriormente desconhecidos dos serviços de segurança, tornando os ataques particularmente difíceis de impedir.

“Nós nos vimos indo… de funeral em funeral”, recordou Sariel em um livro que publicou sobre inteligência artificial em 2021, ano em que assumiu como chefe da Unidade 8200 (ele renunciou no ano passado).

“[Um palestino] decide perpetrar um ataque usando uma faca de cozinha para esfaquear uma vítima, ou o veículo da família para atropelar pessoas”, escreveu ele. “Às vezes, a pessoa nem sabe um dia antes que vai cometer tal ataque. Nestes casos, as agências de inteligência tradicionais são impotentes. Como tal ataque pode ser previsto ou prevenido?”

A solução de Sariel, de acordo com um oficial de inteligência que serviu sob seu comando na época, foi começar a “rastrear todos, o tempo todo”. Nos anos seguintes, ele liderou um projeto em larga escala e bem financiado que expandiu dramaticamente a vigilância de Israel sobre os palestinos e integrou múltiplas bases de dados de inteligência. “De repente, o público se tornou nosso inimigo”, disse outra fonte que serviu na unidade sob o comando de Sariel.

Em seu livro, Sariel escreveu sobre a necessidade de as agências de inteligência “migrarem para a nuvem” para lidar com o problema de como armazenar quantidades cada vez mais vastas de dados. A +972 e a Local Call revelaram anteriormente que o exército israelense também usou a plataforma de computação em nuvem da Amazon, a AWS, para armazenar dados militares internos.

Sariel viu a colaboração com a Microsoft como um avanço especificamente porque ela permitiria o armazenamento em massa de arquivos de áudio. Múltiplas fontes usaram a palavra “infinito” para descrever a escala do projeto.

Anteriormente, a Unidade 8200 podia armazenar as chamadas de dezenas de milhares de palestinos definidos como “suspeitos” em seus servidores internos. A unidade também desenvolveu um sistema chamado “mensagem ruidosa” (“noisy message”), que coleta mensagens de texto de palestinos e atribui a cada uma delas uma classificação que indica seu nível de “perigo”. Mas com a ajuda do Azure, a Unidade 8200 pôde começar a armazenar as chamadas de milhões de palestinos, expandindo enormemente seu acervo de dados.

Uma fonte sênior na Unidade 8200 explicou que Sariel via seu relacionamento com Nadella, o CEO da Microsoft, como uma ferramenta para avançar “revoluções” na vigilância em massa de palestinos. “Yossi se gabava muito, até para mim, sobre sua conexão com Satya”, disse a fonte. (Em resposta a esta investigação, um porta-voz da Microsoft afirmou que Nadella esteve presente na reunião de 2021 por apenas 10 minutos e que seu único contato posterior foi um cartão de condolências que Sariel enviou após a morte do filho de Nadella.)

Nem todos na unidade viam essa parceria com bons olhos. Uma fonte familiarizada com o projeto disse que era significativamente mais caro transferir dados para os servidores da Microsoft do que teria sido comprar servidores e processadores de forma independente. Outros na unidade sentiam-se desconfortáveis em armazenar informações sensíveis no exterior. Mas Sariel insistiu, deixando claro seu entusiasmo com o potencial do projeto.

“Para Yossi, ‘nuvem’ e ‘Microsoft’ são palavras da moda”, disse uma fonte de inteligência. “Ele vendeu a ideia internamente e foi assim que conseguiu um orçamento enorme. Ele disse que era a solução para nosso problema na arena palestina e que esse era o futuro.”

‘Isso não sairá do Azure tão cedo’

No início de 2022, engenheiros da Microsoft e da Unidade 8200 trabalhavam de forma rápida e próxima para projetar um modelo especial dentro da nuvem que fosse cuidadosamente adaptado às necessidades da unidade. “O ritmo de interação com [a 8200] é diário, de cima para baixo e de baixo para cima”, observou um documento interno.

Como parte de seu esforço para migrar grandes quantidades de seus dados de vigilância para a nuvem, os documentos vazados revelam que a Unidade 8200 estava preparada para “avançar os limites” (“push the envelope”) nos tipos de dados que estava disposta a armazenar no Azure. Esperava-se que uma parte significativa da inteligência bruta residisse inicialmente em data centers da Microsoft fora de Israel. Mas o Ministério da Justiça e o Ministério das Finanças de Israel levantaram preocupações sobre possíveis processos judiciais contra provedores de serviços em nuvem no exterior, que poderiam forçá-los a entregar dados armazenados se houvesse suspeita de que estavam sendo usados para violar direitos humanos.

Um parecer jurídico interno do Ministério da Justiça de 2022 observou que tanto a França quanto a Alemanha exigiam por lei que as corporações verificassem violações de direitos humanos em suas cadeias de suprimentos. Se fosse revelado que essas corporações estão operando nos territórios palestinos ocupados, tais leis “podem levar à emissão de ordens para prevenir ou restringir serviços” a Israel, observou o documento. O ministério alertou que a Holanda estava trabalhando em legislação semelhante.

Como os provedores de serviços em nuvem são “algumas das maiores e mais poderosas empresas do mundo”, alertou um documento do Ministério da Justiça, um processo judicial em potencial seria particularmente prejudicial para Israel. Apesar dessas preocupações, a parceria da Unidade 8200 com a Microsoft continuou, liderada pelo próprio Sariel.

Depois que Israel lançou uma guerra na Faixa de Gaza após o ataque do Hamas em 7 de outubro, logo ficou claro que o enclave permaneceria sob controle militar israelense por um período significativo. Como resultado, explicou um oficial de inteligência, o entusiasmo interno por armazenar dados de vigilância em massa de Gaza no sistema baseado em nuvem aumentou.

“[O exército] entendeu que isso também é necessário em Gaza — que estamos caminhando para um controle de longo prazo lá, como na Cisjordânia”, explicou a fonte. “Este [repositório de vigilância] não sairá do Azure tão cedo. É um projeto enorme.”

Várias fontes insistiram que o projeto “salvou vidas israelenses” ao prevenir ataques palestinos. “Você ouve [alguém dizer] ‘eu quero me tornar um mártir’ e se sente tranquilo, como oficial de segurança, sabendo que isso está sendo captado pelo nosso sistema”, disse um oficial.

Mas essa vigilância generalizada permite que Israel encontre informações potencialmente incriminadoras, virtualmente, em qualquer palestino, que podem ser usadas para todo tipo de finalidade — incluindo chantagem, detenção administrativa ou justificar retroativamente mortes.

“Essas pessoas são inseridas no sistema, e os dados sobre elas não param de crescer”, explicou um oficial de inteligência que serviu recentemente na Cisjordânia. “Quando precisam prender alguém e não há um motivo bom o suficiente para fazê-lo, [o repositório de vigilância] é onde encontram a desculpa. Agora estamos em uma situação em que quase ninguém nos territórios [ocupados] está ‘limpo’, em termos do que a inteligência tem sobre eles.”

‘Alegações graves de cumplicidade em genocídio’

Em documentos internos de 2023, a Microsoft estimou que a parceria com a Unidade 8200 geraria centenas de milhões de dólares para a empresa ao longo de cinco anos. Foi observado que a liderança da unidade esperava multiplicar “dez vezes” a quantidade de dados que armazena nos servidores da Microsoft nos próximos anos.

Mas reportagens que sairam na mídia sobre a cumplicidade da Microsoft no ataque de Israel a Gaza — incluindo a revelação da +972 e da Local Call de que as vendas de nuvem e inteligência artificial da empresa para o exército israelense dispararam durante a guerra — aumentaram a pressão sobre a empresa tanto do público quanto de seus próprios funcionários.

Em um incidente amplamente divulgado na conferência anual da empresa em maio, um engenheiro da Microsoft interrompeu o discurso principal de Nadella. “Satya, que tal você mostrar como a Microsoft está matando palestinos?”, ele gritou. “Que tal mostrar como os crimes de guerra israelenses são alimentados pelo Azure?”

Nesse contexto, 60 investidores da Microsoft, detendo coletivamente ações no valor de US$ 80 milhões, abordaram a empresa em julho com uma demanda para revisar seus mecanismos de monitoramento e supervisão para clientes que fazem uso indevido de ferramentas de IA, “diante de alegações graves de cumplicidade em genocídio e outros crimes internacionais”.

Respondendo à pressão crescente, a Microsoft anunciou que havia conduzido uma revisão sobre se suas vendas ao Ministério da Defesa de Israel levaram a violações de direitos humanos. De acordo com a declaração, a Microsoft forneceu “suporte emergencial limitado” ao exército israelense após o dia 7 de outubro para “ajudar a resgatar reféns”. A empresa enfatizou que “não há evidências até o momento” de que o exército usou o Azure para “prejudicar pessoas no conflito em Gaza”, salientando que o apoio da Microsoft não violou “a privacidade e outros direitos dos civis em Gaza”.

No entanto, os documentos internos que detalham a parceria da Microsoft com a Unidade 8200 pintam um quadro diferente da preocupação da empresa com a privacidade dos palestinos. Na verdade, os palestinos não foram mencionados nos documentos que resumem a reunião de 2021 entre Sariel e Nadella, que também envolveu oficiais de inteligência israelenses e executivos seniores da Microsoft.

De acordo com a reportagem do Guardian, a Unidade 8200 informou à Microsoft sua intenção de transferir até “70 por cento” de seus dados, incluindo dados secretos e ultrassecretos, para o Azure. E embora o objetivo final do projeto (além de “aprofundar a parceria”) não pareça ter sido explicitamente declarado, uma fonte de inteligência disse que executivos da subsidiária israelense da Microsoft — que trabalharam em estreita colaboração com o pessoal da Unidade 8200 no projeto — receberam indicações mais claras.

“Tecnicamente, não deveriam ser informados exatamente do que se trata, mas não é preciso ser um gênio para descobrir”, observou a fonte. “Você diz [à Microsoft] que não temos mais espaço nos servidores, que são arquivos de áudio. É bastante claro o que é.”

Em resposta à nossa investigação, um porta-voz da Microsoft declarou: “O envolvimento da Microsoft com a Unidade 8200 tem como base fortalecer a cibersegurança e proteger Israel de ciberataques de Estado-nações e terroristas. Este foi o propósito da reunião de novembro de 2021 e, além de nosso relacionamento comercial padrão, é a base de nosso relacionamento contínuo com a Unidade 8200.

“A liderança da Unidade 8200 estava interessada em avaliar a proteção de segurança para dados em nossa oferta de nuvem pública Azure”, continuou o porta-voz. “Oferecemos proteções específicas a inúmeros clientes em varejo, serviços financeiros e organizações de consultoria, bem como governos. A Unidade 8200 estava interessada e testou essa segurança; este não foi um projeto ‘secreto’ ou isolado (‘tented’)”.

“Em nenhum momento durante este engajamento ou desde então a Microsoft teve conhecimento da vigilância de civis ou da coleta de suas conversas telefônicas usando os serviços da Microsoft, inclusive por meio da revisão externa que encomendou”, prosseguiu o porta-voz. “Quaisquer alegações sobre o envolvimento e apoio da liderança da Microsoft a este projeto … são falsas.”

O Porta-voz das FDI (Forças de Defesa de Israel) afirmou que “a coordenação entre o Ministério da Defesa e as FDI com empresas civis é conduzida com base em acordos regulamentados e legalmente supervisionados”, acrescentando que o exército opera “de acordo com o direito internacional, com o objetivo de combater o terrorismo e garantir a segurança do Estado e de seus cidadãos”.

Yossi Sariel recusou-se a comentar, referindo-nos ao Porta-voz das FDI.

Após a publicação deste artigo, o Porta-voz das FDI enviou outra declaração: “Agradecemos o apoio da Microsoft para proteger nossa cibersegurança. Confirmamos que a Microsoft não está e não esteve trabalhando com as FDI no armazenamento ou processamento de dados.”

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