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"Estou tentando obter acesso direto ao coração do incêndio". Entrevista com David Grossman

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19 Agosto 2025

O romancista e intelectual israelense de esquerda fala da necessidade vital que, há mais de quarenta anos, a escrita e sua relação com a política se tornaram para ele.

O escritor israelense David Grossman tem agora 71 anos e vive em Jerusalém. Ele é um dos autores, intelectuais e romancistas mais prolíficos e importantes de sua geração, ao lado de Amos Oz (1939-2018) e A. B. Yehoshua (1936-2022), que eram seus amigos. A obra desse convicto ativista pela paz, traduzida e reconhecida pelos prêmios mais prestigiosos do mundo, é acompanhada por um empenho político de longa data que o torna não apenas um clássico da literatura judaica contemporânea, mas também uma das vozes mais ouvidas e procuradas da esquerda.

Quando Le Monde des Livres o entrevistou a distância, ele estava passando por uma tempestade desencadeada por suas declarações em uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica, na qual definia a situação atual na Faixa de Gaza de genocídio. Sem evitar o assunto, admitiu estar cansado de responder a perguntas políticas e preferiu falar sobre sua obra literária e sua relação pessoal com a escrita.

A entrevista é de Nicolas Weill, publicada por Le Monde, 15-08-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

O senhor costuma dizer que um escritor é, antes de tudo, alguém que deve saber escrever uma "boa história". Mas o que é uma boa história, em sua opinião?

Uma boa história é aquela que gera seu próprio mundo, um mundo autônomo, rico em nuanças, exuberante e sutil. O que emana dela cria a si mesmo e para si. Esse mundo tem seu lugar na realidade, e sua ausência me deixa com uma dolorosa sensação de vazio existencial. Mas quando o escrevo, este mundo, sinto-me espiritualmente aliviado; sinto que estou onde preciso estar, no meu lugar.

Preciso sentir que um livro em processo de escrita é indispensável. Se o escrevo, não é porque quero ser escritor ou porque simplesmente tive vontade de colocar uma história no papel, mas porque, se não o fizer, enlouqueço. E a minha maneira de estar no mundo é escrevendo esses tipos de livros indispensáveis.

Não se deve perceber o esforço; a narrativa deve fluir por si só, naturalmente. E no que escrevo, vejo que estou buscando algo e que a história quer outra coisa. Minha experiência como escritor me leva a escutar a história, porque é ela que me guiará para onde não ouso ir. Ela é mais inteligente do que eu, mais corajosa, mais imaginativa... Levei tempo para entender isso e para entender o que eu tinha que fazer: deixar de lado minha própria vontade e deixar a história se desenrolar, não de forma mística — não sou um grande místico — mas pragmática, deixando a história se contar sozinha. E se eu puder prosseguir dessa maneira, então o livro será bom.

Quando começou a escrever, tinha em mente uma arquitetura geral para sua obra?

Não, na verdade não, pelo contrário. Eu estava convencido de que cada um dos meus livros seria o último.

Além disso, quando o começava, de repente percebia que era um trampolim para um outro livro, mais profundo, mais atraente para mim. Nenhum dos meus livros poderia ter existido antes daquele que o precedeu, e é somente depois de terminá-lo, depois de ter criado através dele uma espécie de lugar muito sólido no mundo, onde posso realizar uma peregrinação, que sei que aquele livro era exatamente o que eu queria escrever.

O protagonista de um dos seus romances mais recentes, "Um Cavalo entra num Bar" (2018; D. Quixote), Dovalé, é um comediante de standup, um humorista triste que se despede do palco. Existe alguma conexão entre esse personagem e você, que encena todo seu desgaste de escrever, seu desejo de encerrar com a literatura?

Não. Em primeiro lugar, não se trata de meu último livro, e certamente não o escrevi com essa intenção. Vamos fazer um pacto: mais três ou quatro livros e basta! Atualmente, estou escrevendo uma novela, um gênero de que gosto muito. E, quando terminar esse trabalho, gostaria de escrever um romance sobre a adolescência. Já tenho dois sobre esse tema: Garoto Zigue-zague e Alguém para correr comigo [Companhia das Letras, 1994 e 2005].

Amo muito essa idade, uma idade extraordinária, muito difícil de viver, certamente, mas maravilhosa para quem quer escrever sobre ela, uma idade cheia de Weltschmerz [termo romântico alemão que significa a dor, a insatisfação que um ser humano sente diante de um mundo decepcionante], paixões, estresse.

Uma idade em que se entra em um momento especial, com um corpo especial, uma aparência especial, pensamentos especiais, e quando se sai dela, depois de alguns anos, você é uma pessoa completamente diferente.

Qual é a relação do seu corpo com a escrita?

Quando escrevo, fico na escuta do meu corpo. Assim, cada movimento que Dovalé realiza em Um Cavalo entra num Bar, eu já fiz na vida. Quando ele se vira para andar de cabeça para baixo, eu também tentei, etc. Quero que as descrições passem através do meu corpo e não através das minhas palavras. Escrevi um livro chamado Be gouf ani mevinah ["Compreendendo com o Corpo", 2002, sem tradução] sobre minha primeira professora de ioga, Hannah Bekhor. Fala sobre a importância de agir com o corpo e não com o intelecto.

Para escrever A mulher foge, [Companhia das Letras, 2009], segui o percurso de caminhada que Orah faz na companhia de seu ex-amante, Avram, no norte de Israel, bem como muitas das trilhas de caminhada israelenses. Essa experiência, que remonta a cerca de vinte anos atrás, foi insólita para mim. Ainda hoje, não sei como consegui me orientar sozinho pelas trilhas e atalhos entre vilarejos, aldeias e kibutzim, onde nunca havia estado antes.

Foi justamente essa desorientação, esse medo, que deu à história sua força, sua eficácia. De repente, em meio à natureza, encontro cães, cobras, pássaros, javalis. Ver a flora israelense de perto, conhecer Israel como um homem "conhece" uma mulher, me deu a sensação de conhecer esse país. Esse prazer físico de compreender de repente o país, a lógica de suas trilhas, o motivo pelo qual uma certa flor cresce sob uma certa árvore e não em outro lugar, tornou o livro essencial para mim, especialmente porque, enquanto estava sendo escrito, perdemos nosso filho Uri no Líbano [em 2006].

Algumas pessoas querem falar com o senhor apenas de literatura e não de política. Mas essa distinção não lhe parece um pouco artificial para uma obra como a sua, que muitas vezes denuncia a ilusão de se refugiar no casulo familiar, íntimo ou individual, para fingir escapar da fúria dos acontecimentos atuais em Israel?

Quando se leem meus livros, percebe-se que não pratico de forma alguma o "escapismo" [a fuga da realidade]. Na verdade, é justamente o contrário. Tento obter acesso direto ao cerne do incêndio.

Sou atraído por escrever sobre a ferida. E quando escrevo, tento estar onde estou, não escapar dessa realidade.

O "escapismo" às vezes me parece mais praticado pelo jornalismo. Em grande parte por causa da linguagem que os jornalistas usam. É deliberadamente mais superficial, plano, composto por uma série de clichês. Mas o que é um clichê? Um instrumento subserviente às exigências do momento [um trocadilho intraduzível com o termo hebraico qlichaot ("clichê"), que David Grossman ironicamente decompõe em keli ("instrumento") e cha'ot ("horas")]. Na era da inteligência artificial e da escrita desenfreada na internet, cada vez mais pessoas seguem essa linha confortável. Quantas vezes, lendo artigos no jornal, noto uma falta de empenho na condução da narrativa? Eu sinto isso.

Qual é a conexão entre sua obra, seu estilo e a tradição judaica?

Há exatos 35 anos, nos reunimos entre amigos uma vez por semana, por duas a duas horas e meia, para ler e comentar o Tanakh [a Bíblia Hebraica]. São sempre entre os momentos mais belos da minha semana. Tenho o privilégio de sentar-me entre personalidades sábias e eruditas, autores como Rivka Miriam, uma das maiores poetisas hebraicas, ou o professor de estudos judaicos Yehuda Ben-Dor, um verdadeiro homem de espírito. Estamos neste momento no primeiro livro de Samuel, no início, quando Ana, a mãe de Samuel, chega diante do sumo sacerdote Eli e chora porque não tem filhos, enquanto o sumo sacerdote pensa que ela está bêbada. Depois disso, Samuel nasce, e todos os anos Ana faz para ele uma "pequena túnica" (2,19) antes de levá-lo em sua peregrinação ao santuário, onde Samuel oficia. Quanta doçura há nesta palavra "pequena" [qatone]! Dois dos participantes desse grupo são bem versados nos comentários tradicionais, mas nos esforçamos para produzir algo novo.

Quero que minha escrita seja um diálogo, não apenas com meu leitor, mas também com o hebraico, que milagrosamente sobreviveu por milhares de anos, algo do qual existem pouquíssimos exemplos.

Como vê a evolução de seus personagens desde o início?

Tenho dificuldade em me olhar de fora. Acho que hoje escrevo melhor com personagens que não são eu mesmo. Figuras femininas, por exemplo, como Orah em A Mulher que Foge. Agora estou mais aberto ao "lado feminino" da minha personalidade, como dizem. Levei quatro anos para escrever esse livro sem alcançar o resultado que desejava. Eu não conseguia me tornar realmente Orah. Desesperado, escrevi uma carta para ela: "Querida Orah, por que você é assim, por que me maltrata assim, por que não me empenho o suficiente, por que não me esforço bastante? etc."

De repente, depois de uma semana, entendi qual era o meu problema: não era eu mesmo que eu precisava entender ou defender, havia algo, alguém outro dentro de mim que queria se desenvolver em uma personagem como Orah. Eu tinha que deixar a tarefa de contar a história para ela, não cabia a mim. Então a história começou a fluir.

O poeta israelense Avot Yeshurun (1904-1992) escreveu que, doravante, a poesia carregará a oração. Acredita que, no mundo moderno, a função profética pode ser assumida pelo escritor? E isso não é especialmente verdadeiro para o senhor, cujo "O vento amarelo" (Companhia das Letras, 1989), sua reportagem entre os palestinos da Cisjordânia, antecipa a primeira Intifada (1987-1993)?

Queriam me atribuir o título de profeta. Mas eu não sou profeta. O lugar está vago para quem quiser assumir a responsabilidade... Mas já que você mencionou Avot Yeshurun, é verdade que existe uma conexão entre profeta e poeta. Decorre do fato de que ambos devem não apenas se abrir para a realidade, mas também permanecer atentos à experiência. Somente aqueles que alcançam esse grau de liberdade interior podem escrever poesia; aqueles que permanecem fechados em si mesmos não podem. É preciso ser capaz de receber e absorver o dado como uma esponja.

Portanto, sim, qualquer um capaz disso pode ser um profeta, não no sentido de prever o futuro, mas porque absorve todos os fragmentos da realidade para reorganizá-los de uma nova maneira. Pode parecer abstrato, mas quem já tentou conhece essa experiência insólita de se deixar guiar pela história. A história conta a sua história.

O que acha das tendências atuais da literatura israelense, que parecem estar se distanciando da política em favor da intimidade?

Qualquer coisa que poderia dizer sobre a respeito agora perderia imediatamente sua relevância, porque nos encontramos em um período em que todas as cartas foram embaralhadas, e isso também está confundindo as pessoas. O que vivenciamos em 7 de outubro mudará nossa existência, também no sentido de que levará muito tempo para nos recuperarmos do trauma causado pelo golpe violento que nos atingiu. Guardar um trauma dentro de si às vezes permite explicar algo, outras vezes bloqueia a explicação. Acho que um dos caminhos para a cura inicialmente passa pela paralisia. Posso falar por vários escritores israelenses com quem mantenho contato, e todos dizem: "Não conseguimos escrever!" As palavras não conseguem expressar a atrocidade. Não temos palavras para descrever o que sentimos, e a falta de palavras é um sintoma de depressão: somos prisioneiros dos horrores que nos cercam, sem ter uma saída, incapazes de romper essa bolha e respirar ar fresco. Por um lado, precisamos estar com pessoas que passaram pela mesma situação; por outro, queremos ficar sozinhos, porque outros torcem a faca na ferida. Estes são tempos terríveis, e não apenas em Israel.

Como o senhor descreveria seu "estilo tardio", se é assim que sua escrita hoje pode ser chamada?

Proíbo-me de pensar nesse tipo de coisa. Tento sempre inovar. Porque, como disse, escreve-se para criar algo que não existia antes. Leio frequentemente livros, não apenas de escritores israelenses, e sinto que lhes falta a vontade de tentar, que quase se desesperam por conseguir inventar algo novo. Digo-lhes: "Ok, pelo menos tentem!" Quantas vezes li um livro que percebi claramente que não atingiu o seu objetivo, mas no qual sinto que o escritor tinha ambição? Admiro-o por isso. Tudo bem, ele não conseguiu trazer algo novo ao mundo, mas conseguirá da próxima vez.

Ver: Amor [D. Quixote, 1986], o meu livro mais experimental, ou Fora do tempo [Companhia das Letras, 2012], escrito após a morte do meu filho Uri, entrelaçam-se com diferentes gêneros de escrita: poética, dramática, enciclopédica, romanesca, etc. Existem muitas formas de se inserir numa narrativa.

Recentemente, em uma entrevista ao "La Repubblica", o senhor definiu a política de Israel na Faixa de Gaza de "genocídio". O que pensa sobre as reações que se seguiram às suas declarações?

Houve muitas reações, vindas de todo o mundo. Um membro do parlamento [Ofer Cassif, representando o Partido Comunista e o partido de extrema-esquerda israelense Hadash] que tentou ler minha entrevista na tribuna do Knesset foi expulso... Essas reações são muito reveladoras da situação em que nos encontramos agora. Uma situação dominada pela violência da direita, onde se pensa que é possível silenciar as vozes dissidentes, que é possível fazer qualquer coisa, qualquer coisa...

Não se trata apenas de se defender, que é perfeitamente legítimo. Em 7 de outubro, o inimigo nos atacou, e tínhamos todo o direito de salvar a pele; é como um instinto, algo biológico: alguém te bate, você revida. Mas o que começou ali tornou-se cada vez mais vingança, e a vingança não pode se transformar numa política. Vivemos um momento perigoso, em que já estamos muito além da vingança. E quando olho para as reações, é doloroso para mim. A combinação dessas duas palavras, "Israel" e "genocídio", me questiona desde o início. No La Repubblica, são de fato as minhas palavras, mas na minha última coletânea de artigos [O Coração Pensante: Ensaios sobre Israel e a Palestina, D. Quixote, 2024], explico que tudo isso faz parte de um processo pelo qual Israel está passando. Ao reconhecer nossos erros, graças a uma aliança regional e à criação de um Estado palestino ao lado do nosso, sairemos desse círculo vicioso em que Israel pode ser descrito com essas palavras terrificantes.

Será que um dia decidirá parar de escrever?

Aos meus olhos, escrever não é uma ocupação, mas meu modo de estar no mundo. Me dá alegria, conforto. E enquanto me der prazer, continuarei a fazê-lo. Quando começar a sofrer muito, de um sofrimento não pertinente — porque existe um sofrimento que tem uma lógica, um propósito —, só então pararei de escrever.

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