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07 Agosto 2025

Presidente brasileiro visa coordenar reação às taxas dos EUA com líderes de Índia e China e disse que não pretende anunciar tarifas recíprocas, mas admite que não há abertura para negociação neste momento.

A reportagem é publicada por DW, 06-08-2025.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que vai conversar com as lideranças do Brics sobre a taxação dos Estados Unidos aos produtos dos países membros do grupo. Em entrevista à agência de notícias Reuters publicada nesta quarta-feira (06/08), ele informou que pretende ligar para o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e para o presidente da China, Xi Jinping.

"Vou tentar fazer uma discussão com eles sobre como cada um está dentro da situação, qual é a implicação que tem em cada país, para a gente poder tomar uma decisão", afirmou Lula, lembrando que o Brics tem dez países no G20, o grupo que reúne 20 das maiores economias do mundo.

Prioridades

No Brasil, entraram em vigor nesta quarta-feira as tarifas de 50% impostas sobre parte das exportações brasileiras para os Estados Unidos. Também nesta quarta, o presidente americano, Donald Trump, publicou um decreto impondo tarifa adicional de 25% sobre os produtos da Índia, com o argumento de que o país importa direta ou indiretamente petróleo russo.

Segundo Lula, a prioridade do governo brasileiro, neste momento, é ajudar as empresas brasileiras a encontrar novos mercados para seus produtos e cuidar da manutenção dos empregos.

O texto da medida provisória (MP) com as ações planejadas pelo governo em resposta ao tarifaço, que deve ser enviado ao Palácio do Planalto pelo Ministério da Fazenda, seria finalizado ainda nesta quarta-feira.

"Não vou me humilhar"

Lula disse que o Brasil não pretende anunciar tarifas recíprocas e não vai desistir das negociações comerciais, mesmo admitindo que não vê abertura para negociação com Trump neste momento.

"Não liguei porque ele não quer telefonema. Não tenho por que ligar para o presidente Trump, porque nas cartas que ele mandou e nas suas decisões ele não fala em nenhum momento em negociação, o que ele fala é em novas ameaças", ressaltou Lula.

"Pode ter certeza de uma coisa: o dia em que a minha intuição me disser que o Trump está disposto a conversar, eu não terei dúvida de ligar para ele. Mas hoje a minha intuição diz que ele não quer conversar. E eu não vou me humilhar", frisou.

O presidente brasileiro reafirmou que quer fazer tudo o que for possível antes de "tomar outra medida que signifique que as negociações [com os Estados Unidos] acabaram".

Retaliação cruzada

Segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters, o governo estuda medidas de retaliação aos EUA, mas não por meio de tarifas. Até agora, o que foi estudado é a chamada retaliação cruzada: para compensar os prejuízos da indústria brasileira, o governo brasileiro deixaria de repassar a empresas americanas royalties de produtos farmacêuticos e copyrights da indústria cultural, por exemplo.

Lula disse que o Brasil recebeu o comunicado da taxação de forma totalmente autoritária: "Não é assim que estamos acostumados a negociar", declarou.

"Eu estou fazendo tudo isso [negociando] quando poderia anunciar uma taxação dos produtos americanos. Não vou fazer porque não quero ter o mesmo comportamento do presidente Trump. Eu quero mostrar que quando um não quer, dois não brigam, e eu não quero brigar com os Estados Unidos", acrescentou.

Intromissão

O presidente Lula afirmou que não é admissível que o presidente americano resolva "dar pitaco" no Brasil: "Não é uma intromissão pequena, é o presidente da república dos Estados Unidos achando que pode ditar regras em um país soberano como o Brasil. Não é admissível que os Estados Unidos e nenhum país grande ou pequeno resolva dar um pitaco na nossa soberania".

"Ele que cuide dos Estados Unidos. Do Brasil, cuidamos nós. Só tem um dono este país, e só um dono que manda no presidente da República: é o povo, o povo que elegeu, o povo que pode tirar", complementou.

O presidente também citou trechos da decisão de Trump que criticam a legislação brasileira sobre as grandes empresas de tecnologia americanas, as big techs.

"Este país é soberano, tem uma Constituição, tem uma legislação. É nossa obrigação regular o que a gente quiser regular de acordo com os interesses e a cultura do povo brasileiro. Se não quiser regulação, saia do Brasil", concluiu Lula.

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