Mesmo após cheias, superfície de água do Pampa está abaixo da média

Foto: Eduardo Amorim/Flickr

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

26 Março 2025

A nova coleção de mapas e dados sobre cobertura do território nacional por superfície de água, lançada na sexta pelo MapBiomas, mostra que, apesar das cheias históricas no ano passado, a superfície de água no Pampa segue abaixo da média. Segundo Juliano Schirmbeck, coordenador técnico do MapBiomas Água, 2024 foi um ano de extremos climáticos no bioma gaúcho, com estiagem até março, seguida da maior superfície de água mensal em 40 anos, registrada em maio devido às chuvas intensas no estado.

A informação é publicada por Matinal, 25-03-2025.

Leia mais