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Após vitória de Trump, muitas mulheres católicas estão repensando sua relação com a Igreja

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13 Dezembro 2024

Para Caitlin Mayifilua, de Columbus, Ohio, os resultados da eleição presidencial do mês passado são pessoais. Ela mora a cerca de 45 minutos da comunidade de imigrantes haitianos que Donald Trump acusou falsamente de roubar e comer animais de estimação, e alguns de seus amigos e colegas de trabalho são haitianos.

A reportagem é de Heidi Schlumpf, publicada por National Catholic Reporter, 11-12-2024.

Durante seu primeiro mandato, quando Trump se referiu a imigrantes da África como provenientes de "países de merda", ele estava falando de pessoas como o marido de Mayifilua, que é da República Democrática do Congo. Ela teme que um segundo mandato de Trump seja uma "ameaça direta" para seu marido e sua filha pequena.

Mary, de 27 anos, residente no Tennessee, tem medo de engravidar enquanto Trump estiver no poder. No ano passado, ela sofreu um aborto espontâneo que exigiu duas doses de pílula abortiva para ser concluído. "Eu moro em um estado conservador, então tenho medo de que a mesma coisa aconteça e eu não consiga acessar o cuidado de que preciso", disse Mary, que pediu para que seu sobrenome não fosse divulgado para proteger seu emprego.

Hannah Anderson, de Filadélfia, está preocupada com os planos de Trump e seus aliados para fazer mudanças nas proteções de saúde, como o Medicaid e o Affordable Care Act, que são essenciais para pessoas com deficiência, como ela.

Para essas três mulheres católicas, suas preocupações e medos são agravados pela notícia de que a maioria de seus companheiros católicos apoiou a candidatura de Trump, um aumento notável em relação aos percentuais de católicos que votaram nele nas duas eleições anteriores. Os apoiadores católicos de Trump também pareceram mais vocais sobre suas opiniões desta vez, disseram mulheres ao National Catholic Reporter.

Anderson questiona: "Eles têm ideia de como suas crenças políticas vão prejudicar seus irmãos e irmãs católicos?"

Algumas pesquisas de boca de urna, atualizadas semanas após a eleição, estimam que 59% dos católicos optaram por Trump em vez da vice-presidente Kamala Harris — um aumento de nove pontos percentuais em relação à corrida de 2020. O percentual de católicos brancos que votaram em Trump em 2024 foi ainda maior, ultrapassando 60%. Trump também fez avanços entre os eleitores latinos, muitos dos quais são católicos.

Também houve uma diferença clara de gênero, com homens apoiando Trump mais do que mulheres. Agora há uma crescente lacuna de gênero nas igrejas, também, com mulheres da Geração Z deixando a religião de sua infância em uma taxa maior do que os homens.

Manchetes na mídia conservadora sobre um "voto católico histórico" ajudando a entregar a presidência a um homem considerado culpado por um júri de abuso sexual estão fazendo as mulheres questionarem se a igreja pratica o que prega sobre a dignidade de todos os seres humanos. E, para algumas, isso solidifica uma conexão que já sentiam: que nem o país, nem a igreja, estão prontos para mulheres líderes no topo.

Nove dias antes da eleição, a Igreja Católica concluiu seu sínodo de anos sobre sinodalidade — um processo que levantou esperanças de que alguma ação pudesse ser tomada sobre a liderança das mulheres na igreja, talvez restaurando as mulheres ao diaconato. Mas o documento final do sínodo adiou a questão, deixando muitas mulheres irritadas, magoadas e decepcionadas.

Para algumas, após uma vida de experiências de sexismo, a eleição foi a gota d'água. Outras — particularmente mulheres mais jovens que podem ter crescido em lares mais conservadores e não necessariamente seguem os debates internos da igreja — viram os resultados da eleição como um chamado de atenção, alertando-as para a prevalência de ideólogos de direita na igreja dos EUA.

Uma conexão crescente entre o catolicismo e o trumpismo está levando essas mulheres a reavaliar sua relação com a igreja. Elas disseram ao National Catholic Reporter que isso pode significar fazer uma pausa nas missas, reconsiderar suas prioridades de doação ou hesitar em dizer às pessoas que são católicas, já que a identidade agora parece vir com tanta carga política. Enquanto algumas decidiram continuar — e até se comprometer mais — com suas paróquias progressistas locais, outras estão se perguntando se vale a pena.

Meghan Clark, teóloga moral da St. John’s University, em Nova York, acredita que muitas mulheres católicas estão chocadas e com raiva de como líderes católicos normalizaram Trump com seu apoio. "Alguém que foi considerado pela justiça como um predador sexual, que cometeu fraudes desenfreadas e que tentou incitar a rejeição de uma eleição justa — o fato de isso ser aceitável para mais de 50% dos meus companheiros católicos neste país — não sei como podemos fazer parte da mesma comunidade", disse ela.

Golpes no estômago

Na noite da eleição, ao perceber que Trump iria vencer a presidência, Katherine Schmidt enviou um e-mail para sua paróquia pedindo para ser retirada da escala de leitora.

"Eu simplesmente não conseguia...", disse Schmidt, professora associada de teologia e estudos religiosos na Molloy University, em Nova York.

Após a eleição de 2016, ela também parou de ir à missa por cerca de um ano. Embora ela tenha cuidado ao dizer que não perdeu a fé em Jesus, ela perdeu parte da fé na igreja.

Ela não está sozinha. Quando o National Catholic Reporter postou um pedido para mulheres dispostas a serem entrevistadas para esta matéria, fomos inundados de voluntárias. Muitas descreveram os resultados da eleição como um "golpe no estômago".

Schmidt diz que sempre se identificará como católica, mas há uma questão prática em pertencer a uma paróquia e frequentar a missa. "Você quer se sentir conectado com as pessoas ao seu redor", disse ela. "Quando as pessoas demonstram uma diferença completa de valores, isso faz você questionar se elas estão ouvindo o mesmo Evangelho que você — e se você ainda pertence".

Para mulheres que trabalham para a igreja ou em instituições relacionadas a ela, o impacto é tanto pessoal quanto profissional.

Kathleen O'Brien, que trabalha em um ministério no norte da Califórnia, afirmou que os resultados da eleição a fizeram questionar sua vocação.
"Eu não sei se quero fazer parte dessa instituição", disse ela. "À medida que vejo a igreja se alinhando cada vez mais com a ideologia conservadora republicana, o espaço católico deixa de ser um espaço espiritual para mim. Parece contaminado pela cultura política mais ampla".

O'Brien, de 32 anos, admite que já estava desiludida com a igreja antes mesmo da eleição.
"Como mulher trabalhando na igreja, sinto-me muito limitada", disse ela, acrescentando que tinha esperança de que, fora da igreja, as mulheres poderiam atingir seu pleno potencial.
"Agora, com a eleição de Trump, percebi que, como mulher, não tenho para onde ir para fazer o que sinto que sou capaz de fazer", desabafou.

Mary Aaker, de Kansas City, Missouri, cresceu em uma família católica mais tradicional. Foi educada em casa antes de frequentar o Benedictine College, no Kansas — a mesma instituição que ganhou as manchetes em maio, quando o jogador de futebol americano Harrison Butker fez um discurso de formatura tradicionalista e controverso.

Após a faculdade, os grupos de amigos de Aaker se tornaram mais diversos. Nas últimas duas eleições, ela ficou chocada com alguns dos comentários mais racistas que viu nas redes sociais, vindos de católicos ostensivamente devotos. Ela também se cansou da demonização dos democratas nos púlpitos. "Isso foi o que me fez mudar", disse Aaker, de 27 anos. "Eu não acho que estamos praticando a mesma fé. Eu nem sei se amamos o mesmo Deus".

Embora não esteja deixando a igreja, Aaker vê-se em um caminho de "desconstrução" de sua fé, questionando o que é saudável e vivificante e o que não é. A eleição a deixou se sentindo "desnorteada", mas ela está comprometida em "aprofundar minha relação com Cristo" de uma maneira que possa trazer paz e cura.

Para Mattie McClane, de Davenport, Iowa, não foi apenas o apoio dos católicos a Trump, mas também as próprias atitudes da igreja em relação às mulheres. Quando o Papa Francisco disse à apresentadora de TV Norah O'Donnell que se opunha a restaurar o diaconato feminino, foi como um "golpe no estômago", afirmou. Poucos meses depois, a reunião do sínodo em Roma concluiu-se sem nenhuma ação sobre a liderança feminina.

McClane já vinha considerando interromper suas doações para as duas paróquias que ajudava a sustentar. "Parecia a única coisa que eu podia fazer", disse ela. "Eu não quero abandonar minha religião, mas sinto que algo mais precisa ser feito além de conversar".

Ela escreveu para as paróquias e outras organizações católicas explicando por que estava retirando suas doações. "Não é muito dinheiro, relativamente falando", disse ela. "Mas acho que as mulheres precisam se expressar por meio de suas finanças, porque parece que isso é o único que o patriarcado realmente entende".

Estratégias de sobrevivência

O sínodo e a eleição não aconteceram apenas na mesma época. Ambos representam "sistemas de hierarquia que se beneficiam da subjugação das mulheres", de acordo com Madison Chastain, que trabalha como gerente de comunicação freelancer para organizações sem fins lucrativos.

"Sinto que há um vazio em forma de mulher na Igreja Católica, e agora não consigo deixar de ver isso", disse ela. "E gostaria que a América pudesse ver que há um vazio em forma de mulher que falta em nosso governo e em nossa democracia".

Chastain inicialmente evitou a missa em sua paróquia de Chicago após a eleição porque sentiu que isso significava "conivência" com esses sistemas hierárquicos. Ela também sentiu a necessidade de equilibrar seu ativismo com descanso.

Eventualmente, porém, percebeu que queria voltar para sua "verdadeira comunidade", após meses lendo notícias políticas e redes sociais sobre questões nacionais. Chastain e seu marido planejam se envolver em alguns dos muitos ministérios de sua paróquia, talvez no jardim comunitário ou na despensa de alimentos. "Ainda há coisas que podemos fazer para tornar o mundo um lugar melhor", disse ela.

Gabi Jeakle, de 24 anos, também planeja focar em sua paróquia progressista em Seattle. E, como descendente de latino-americanos, o catolicismo sempre fará parte de sua identidade, afirmou.

Ela tinha sido capaz de perdoar as limitações da igreja — como a falta de representação das mulheres em papéis de liderança, por exemplo. Mas não consegue negar que os resultados da eleição foram perturbadores. "Ver quantos católicos estão dispostos a votar em alguém que disse coisas horríveis sobre mulheres e as agrediu foi muito decepcionante", disse Jeakle, que fez campanha para Harris.

"Pela primeira vez, estou lidando com a questão de como nos encaixamos em uma igreja que parece não nos querer lá", afirmou.

Aquelas com experiências positivas e locais na igreja sabem que sua situação pode mudar rapidamente. A paróquia de Hannah Anderson, na Filadélfia, foi acolhedora, especialmente para pessoas com deficiência, como ela. Mas o pastor foi substituído por um padre mais conservador, que começou a fazer comentários políticos no púlpito.

Isso, combinado com os resultados da eleição, faz Anderson sentir que não é mais a mesma igreja para a qual se converteu há 12 anos. Ela sente-se "fora de sintonia" com outros católicos. "Pelo menos nos Estados Unidos, parece que há cada vez mais uma única maneira de ser católico — um conjunto de crenças ou sistemas de valores que todos os católicos devem ter. Eles são muito conservadores e parecem estar em forte tensão com a teologia da igreja, especialmente em relação à imigração", disse ela. "Isso realmente exclui pessoas como eu, que não compartilham das mesmas crenças políticas, mas que amam profundamente a tradição católica".

Clara Rico, uma americana que vive na Colômbia, disse que está confusa sobre como tantos católicos chegaram à conclusão de que Trump poderia melhor representá-los como presidente, dado seu histórico de intolerância, especialmente em relação a imigrantes.
"Não faz sentido — a matemática simplesmente não fecha", afirmou ela. "Como podemos chegar a posições tão diferentes?"

Os apoiadores de Trump, que têm sido mais abertos — até ousados — sobre suas opiniões, fizeram Rico perceber que alguns católicos que foram fundamentais em sua jornada de fé estão "totalmente alinhados com o MAGA".

Ainda assim, ela se sente confortável em suas comunidades locais e planeja focar nisso. "Eu amo minha fé", disse ela. "Eu nunca a abandonaria".

A colunista Melinda Henneberger, do Kansas City Star, tentou desistir da igreja após o escândalo de abuso sexual envolvendo o ex-cardeal Theodore McCarrick, em 2019. Ela chegou a escrever um artigo para o USA Today intitulado: "Você pode ser um ex-católico? Com uma nova traição sobre abuso infantil, estou prestes a descobrir".

O que ela descobriu foi que sentia falta da igreja. "Eu nunca deixei de ser católica", disse ela. "Eu estava furiosa além da conta, e com razão. Não retiro uma palavra disso".

Mas ela nunca deixou de acreditar em Deus nem de rezar o terço, e, quando as paróquias começaram a transmitir missas ao vivo durante a COVID-19, Henneberger assistia aos serviços de sua antiga paróquia em Nova York.

Foi a eleição de Trump, no entanto, que a levou a se juntar a uma paróquia local em Kansas City. "Percebi que precisava viver minha fé em comunidade aqui mesmo", disse ela. "Eu nunca vou ficar satisfeita com a forma como a hierarquia funciona, mas, se não estou em comunidade, isso não faz muito sentido".

Mary, do Tennessee, que sofreu um aborto espontâneo no ano passado, não conseguiu frequentar a missa depois de ver católicos celebrando a vitória de Trump. "Talvez eu me sinta mais confortável para voltar à igreja quando a retórica política se acalmar", disse ela.

Por um lado, ela acredita que "católica" sempre fará parte de sua identidade. Mas, de outra forma, isso já não parece se encaixar. "Neste ponto da minha vida, estou questionando como quero criar meus filhos", disse ela. "Não tenho certeza de como será a fé deles".

Mayifilua ainda é atraída pela Eucaristia, mas está cada vez mais frustrada com os líderes da igreja que se recusam a falar sobre questões globais. "Quando você tem tantas experiências negativas consecutivas, começa a se perguntar por que ainda está lá e se ainda há algum motivo para permanecer".

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