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10 Dezembro 2024

Breve contato com o herbicida causou prejuízos neurológicos duradouros em ratos de laboratório, dizem pesquisadores. Pesticida é um dos mais usados na agricultura e também um dos mais controversos.

A reportagem é publicada por DW Brasil, 09-12-2024.

Um estudo publicado na quarta-feira (04/12) pela revista científica Neuroinflammation mostra "pela primeira vez" que até mesmo um breve contato com o herbicida glifosato, um dos agrotóxicos mais usados no mundo todo, pode causar danos duradouros ao cérebro.

O pesquisador Ramon Velazquez, da Universidade Estadual do Arizona (ASU), e seus colegas, incluindo os do Translational Genomics Research Institute (TGen, um instituto de pesquisa genômica sem fins lucrativos com sede em Phoenix, Arizona), nos EUA, "demonstraram que camundongos expostos ao herbicida glifosato desenvolvem uma inflamação cerebral significativa associada a doenças neurodegenerativas", de acordo com um comunicado sobre o trabalho divulgado pela universidade.

O que os cientistas identificaram foi uma associação entre a exposição dos ratos ao pesticida e os sintomas de neuroinflamação, assim como uma piora da patologia semelhante à doença de Alzheimer, morte prematura e comportamentos semelhantes à ansiedade.

A análise da presença do glifosato e do impacto dos derivados da substância no cérebro muito tempo após o término da exposição revelou "vários efeitos persistentes e prejudiciais à saúde do cérebro".

A pesquisa também mostrou que um subproduto do glifosato, o ácido aminometilfosfônico, se acumula no tecido cerebral, levantando sérias questões sobre a segurança do produto químico para os seres humanos.

Níveis de exposição

Os experimentos foram realizados durante 13 semanas, seguidos por um período de recuperação de seis meses, em camundongos normais e transgênicos (com doença de Alzheimer), e os cientistas testaram dois níveis de exposição ao glifosato: uma dose alta, em um nível semelhante ao usado em estudos anteriores, e uma dose mais baixa, próxima ao limite considerado para determinar a dose aceitável para humanos.

Essa dose mais baixa também causou efeitos prejudiciais no cérebro dos ratos, mesmo meses após a exposição. "O glifosato causou um aumento persistente nos marcadores inflamatórios no cérebro e no sangue, mesmo após o período de recuperação."

"Nosso trabalho contribui para a crescente literatura que destaca a vulnerabilidade do cérebro ao glifosato", diz Velazquez, citado no comunicado à imprensa.

"Dado o aumento da incidência de deficiência cognitiva na população idosa, especialmente em comunidades rurais onde a exposição ao glifosato é mais comum devido à agricultura em larga escala, há uma necessidade urgente de mais pesquisas básicas sobre os efeitos desse herbicida", acrescenta.

Regulamentação nos EUA e na UE

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) considera a exposição a determinados níveis de glifosato segura para os seres humanos, afirmando que o corpo humano absorve minimamente o produto químico e o excreta predominantemente sem alterações.

Há um ano, com base em um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA), a Comissão Europeia decidiu renovar a aprovação do uso do herbicida glifosato na União Europeia (UE) por 10 anos (até 2033), embora com novas condições e restrições, como a proibição do uso antes da colheita.

A EFSA não identificou nenhuma área crítica de preocupação e também concluiu que não há evidências de que o herbicida mais amplamente utilizado seja carcinogênico.

Preocupação científica

No entanto, de acordo com o comunicado à imprensa da Universidade Estadual do Arizona, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer da Organização Mundial da Saúde classifica o glifosato como "possivelmente cancerígeno para humanos".

Os trabalhadores agrícolas são mais expostos ao glifosato por inalação ou contato com a pele, mas devido ao seu uso generalizado, o produto químico é encontrado em toda a cadeia alimentar.

"Minha esperança é que nosso trabalho estimule mais pesquisas sobre os efeitos da exposição ao glifosato, o que poderia levar a um reexame de sua segurança a longo prazo e, talvez, desencadear um debate sobre outras toxinas predominantes em nosso ambiente que podem afetar o cérebro", diz Samantha K. Bartholomew, do Velazquez Laboratory for Neurodegenerative Diseases e principal autora do estudo.

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