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O Jesus vivo e concreto realmente existiu, mas talvez não para alguns crentes. Artigo de Mauro Pesce

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05 Outubro 2024

"Os negadores da existência histórica de Jesus nos mostram não tanto que Jesus nunca existiu historicamente, mas que Jesus em sua real figura e experiência humana histórica não existe hoje para os crentes. O objeto da fé cristã, de fato, muitas vezes não é um homem que realmente existiu, mas um mito sobrenatural (que, sim, realmente existe). Para os crentes, o que existe é muitas vezes o Jesus mítico", escreve Mauro Pesce, biblista, historiador italiano e ex-professor da Universidade de Bolonha, onde fundou o Centro Interdepartamental de Estudos sobre o Judaísmo e sobre o Cristianismo (CISEC), em artigo publicado por Tempi di Fraternità, 01-10-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Desde meados do século XIX, a ideia de que Jesus nunca existiu vem se manifestando em ondas.

Daquela época até hoje, livros e artigos foram publicados apoiando essa teoria, que recentemente foi reforçada por novos artigos e ensaios[1]. Os principais argumentos apresentados para provar que Jesus nunca existiu são três: 

(a) Jesus só seria mencionado nos evangelhos e nos primeiros escritos de seus seguidores, mas em nenhum texto não cristão da época.

(b) A representação de Jesus que encontramos nos primeiros escritos dos seus seguidores (especialmente os evangelhos) é essencialmente mítica e, portanto, não pode corresponder a um personagem historicamente existente.

(c) As apresentações das ações e discursos de Jesus nos evangelhos são contraditórias. A partir disso, seria possível inferir que Jesus não teria existido, mas seria apenas uma construção fantasiosa dos autores dos evangelhos.

A hipótese de que Jesus nunca tenha existido não nasce do trabalho histórico e exegético. Não nasce com base em algum fato ou texto concreto, mas de uma rejeição da tradição eclesiástica. Na grande maioria das igrejas (não apenas a católica ou a ortodoxa, mas também em muitas igrejas protestantes e movimentos evangélicos), Jesus é considerado Deus, senhor da natureza e da história. Na abside das igrejas, no alto, em um enorme mosaico, ele muitas vezes é retratado como o Pantocrator, aquele que governa o mundo inteiro, capaz de modificar o curso da história e da natureza por meio de milagres e curas extraordinários.

De acordo com esses negadores da existência de Jesus, esse Jesus das igrejas não seria, em essência, um indivíduo real, um ser humano, mas um ser mítico. Somente a um ser totalmente mítico pode-se atribuir um poder universal sobre a criação, a história e a natureza. Nenhum ser humano jamais poderia ter esses poderes. Como, por exemplo, retornar nas nuvens no fim dos tempos para instaurar o seu reino. É mais do que evidente que tal ser humano jamais poderia ter existido.

O fato é que esse tipo de raciocínio não se sustenta.

É verdade que um Hércules real humano nunca existiu e que o Deus Hércules é apenas uma criação mítica, mas também é verdade que no mundo antigo a divinização de seres humanos reais era um fato muito comum desde o alvorecer da história.

Por exemplo, difundiu-se a crença de que Alexandre, o Grande, que era um homem real e realmente existiu, tivesse ascendido ao céu. Ascender ao céu significava ser divinizado, ter uma participação junto aos deuses. Mas essa divinização nascia precisamente do fato de Alexandre ter sido um homem real e ter tido tamanho sucesso a ponto de parecer quase divino. Era sua realidade histórica que provocava a divinização. Da mesma forma, muitos pensavam que Júlio César também havia ascendido ao céu, justamente por ter sido um homem real, mas excepcional. Cícero, famoso advogado e filósofo histórico, escreveu uma obra, O sonho de Cipião, na qual imaginava que nos céus mais altos habitavam os grandes homens romanos falecidos, como Cipião Africano, como recompensa por sua virtude política.

Portanto, não é de todo estranho que se tenha imaginado que um homem como Jesus também tivesse ascendido aos céus, ele que tinha tido um número considerável de seguidores entre seu povo e havia sido combatido e crucificado pelas autoridades romanas. Seus seguidores pensavam que ele já tivesse se tornado o “Senhor” que governava o mundo e que logo retornaria para instaurar o seu reino. Mas essa crença pressupõe que ele tenha existido e pregado a vinda do Reino de Deus.

A criação de mitos em torno de um homem real era um fato comum em todo o mundo antigo e não pode, de forma alguma, ser tomada como prova da inexistência de uma figura histórica.

Os negacionistas argumentam, também, que Jesus nunca existiu porque não existiriam testemunhos contemporâneos a ele de sua existência, escritos por pessoas externas ao seu grupo.

Em primeiro lugar, digo que bilhões de pessoas existem hoje e existiram no passado mais remoto sem que nenhuma informação histórica exista sobre elas. O fato de não termos documentação não significa que esses bilhões de indivíduos nunca tenham existido.

No entanto, três historiadores antigos falam da existência de Jesus: Flávio Josefo nas Antiguidades Judaicas, Tácito e Suetônio, que viveram entre os séculos I e II. Em suas obras “contra os cristãos”, dois grandes adversários dos cristãos: Celso (que escreve por volta de 180 d.C.) e o famoso filósofo Porfírio (ativo na segunda metade do século IV) nunca questionam a existência de Jesus. Também Luciano de Samósata (século II), que não era indulgente com as religiões, critica os cristãos, mas nunca lhe ocorre que Jesus não tenha existido. Flávio Josefo, escrevendo no fim do século I, era judeu, de linhagem sacerdotal, de tendência farisaica, e nos relata que Tiago, irmão de Jesus, foi morto pelo sacerdote Anás. Portanto, Josefo sabia da existência de Jesus e sabia que seu irmão Tiago era a autoridade mais proeminente no grupo de discípulos de Jesus em Jerusalém após a morte de Jesus.

É preciso logo esclarecer que nenhum dos maiores historiadores e exegetas jamais aceitou essa teoria. Nenhum, eu digo nenhum, entre os exegetas e historiadores de hoje nega a existência histórica de Jesus. E não estou falando de exegese eclesiástica, de exegese pastoral para os leigos que, de acordo com uma ideia eclesiástica paternalista, deveriam ser mantidos longe de dúvidas e não serem informados sobre questões candentes. Não.

Falo de exegese histórica dos evangelhos, aprofundada, sem pressupostos apologéticos. Muitos exegetas que se movem fora da exegese eclesiástica e certamente são desprovidos de atitudes apologéticas escreveram contra a teoria da não existência de Jesus e mostraram sua inconsistência.

Na década de 1930, Alfred Loisy[2], um dos mais importantes e competentes exegetas católicos, escreveu dois livros para mostrar a inconsistência das críticas daqueles que afirmavam que Jesus nunca existiu. Recentemente, outro exegeta de tendência crítica da área protestante, Bart Ehrman[3], escreveu um livro para defender a existência histórica de Jesus.

Outro exegeta fortemente antieclesiástico, Fernando Bermejo Rubío[4], argumentou que as representações mitológicas e espiritualizadas de Jesus foram elaboradas precisamente porque Jesus havia existido e era necessário negar alguns aspectos dele demasiado políticos. De acordo com Bermejo, Jesus tinha uma intenção político-militar antirromana e, por isso, foi crucificado por Pôncio Pilatos. Foi porque Jesus realmente existiu e porque constituía um perigo real para os romanos que os autores cristãos se apressaram em mitificá-lo e apresentá-lo como politicamente inutilizável contra o império romano (no qual a maioria de seus seguidores queria viver pacificamente). Bermejo derruba completamente a teoria da inexistência de Jesus. Os aspectos míticos despolitizantes são a prova de sua existência.

Quanto a mim, nunca levei a sério a ideia de que Jesus nunca existiu. E não acredito que seja necessário gastar muito tempo para a contestar. Em minha opinião, não há nenhum texto dos evangelhos ou de Paulo que sugira que Jesus não tenha existido. Não há nenhum texto da Antiguidade que sugira que ele não tenha existido.

Convido os leitores e as leitoras a se comportarem da mesma forma que se comportam com os terraplanistas. Rejeitem suas afirmações absurdas sem muitos problemas. No entanto, há uma utilidade para nós nesses negacionistas: ficarmos alertas para a diferença que existe entre representações excessivamente míticas e teológicas de Jesus e sua efetiva realidade humana.

Os negadores da existência histórica de Jesus nos mostram não tanto que Jesus nunca existiu historicamente, mas que Jesus em sua real figura e experiência humana histórica não existe hoje para os crentes. O objeto da fé cristã, de fato, muitas vezes não é um homem que realmente existiu, mas um mito sobrenatural (que, sim, realmente existe). Para os crentes, o que existe é muitas vezes o Jesus mítico.

Portanto, o Jesus homem não existe para eles. É por isso que, paradoxalmente, os teólogos conservadores são tão contrários aos estudos históricos sobre Jesus: porque para eles o Jesus histórico não existe. Para eles, existe apenas o Jesus mítico da fé. Vamos falar agora de textos escritos por seguidores de Jesus, ou seja, textos “internos” ao movimento. Paulo de Tarso era um judeu fariseu. Chegaram até nós muitas cartas dele. Mas aquelas definitivamente autênticas são sete e foram escritas por volta do início da década de 50 do século I. Nelas, o próprio Paulo diz que, depois de lutar contra os seguidores de Jesus, aderiu à fé nele. Portanto, suas cartas documentam a opinião de uma pessoa que, por um período não curto de sua vida, não pertenceu ao grupo de Jesus, mas, de fato, lutou contra ele. E essa é uma externa ao grupo.

Em primeiro lugar, Paulo não tinha conhecido Jesus pessoalmente. Mas nunca duvida de sua existência. Suas cartas falam da existência física de Jesus como homem.

Ele sabia que Jesus tinha existido, que tinha sido cercado por discípulos cujos nomes ele conhecia e que tinha conhecido pessoalmente, por exemplo, Pedro, Tiago e João.

Sobre Jesus, ele diz que, como todo ser humano, ele nasceu de uma mulher e que tinha vários irmãos. Na primeira carta aos Tessalonicenses, fala claramente da morte de Jesus e, em outros lugares, fala de sua crucificação. Na carta aos Gálatas, afirma que conheceu Tiago, irmão de Jesus, em Jerusalém. Portanto, ele sabia que tinha existido, que tinha uma mãe bem conhecida na época e que tinha vários irmãos, dentre os quais Tiago tinha uma posição de destaque e talvez de liderança entre os seguidores de Jesus em Jerusalém.

De fontes posteriores, sabemos que os membros da família de Jesus lideraram os seguidores de Jesus em Jerusalém por mais duas gerações. Assim, a família de Jesus continuou a ter certo destaque na história do movimento de Jesus após sua crucificação. Vou acrescentar outro dado. No início, Jesus não tinha nenhuma intenção de fundar uma nova religião, era judeu e permaneceu tal, todas as suas ideias eram judaicas.

Com o tempo, nasceu o cristianismo, que se inspirava nele e foi antijudaico desde o início. Ao longo da história, os judeus escreveram várias vezes contra Jesus, mas nunca suspeitaram que não tivesse existido.

Finalmente. A teoria da inexistência de Jesus acredita encontrar confirmação no fato de os evangelhos apresentarem contradições e incoerências entre si na descrição da história e das palavras de Jesus. Essas contradições demonstrariam que os evangelhos, na tentativa de construir uma história plausível de um personagem inexistente, inevitavelmente caíram em contradições entre si.

Essas afirmações são simplistas demais, ignoram a parte central dos dados e são substancialmente erradas em sua interpretação. Em primeiro lugar, as contradições demonstram que os autores dos evangelhos não pertenciam a um grupo que intencionalmente escreveu histórias sobre Jesus a fim de provar sua existência seguindo um roteiro comum e consensual. Cada um deles escreveu usando informações que haviam sido formadas em lugares e épocas diferentes, sem saber o que os outros haviam transmitido.

As informações que os evangelhos utilizaram muitas vezes haviam sido transmitidas, pelo menos originalmente, em idiomas diferentes, e cada um deles não sabia o que os outros estavam transmitindo. Daí as inevitáveis contradições.

Cada tradição, além disso, sabia apenas algumas coisas sobre Jesus; nenhum seguidor tinha informações completas porque havia testemunhado apenas alguns momentos da vida de Jesus. Em essência, certas contradições demonstram a sinceridade dos evangelhos e não uma intenção de enganar os leitores e as leitoras[5].

Os dados exegéticos. Certamente há passagens nos evangelhos que destacam aspectos sobrenaturais de Jesus, por exemplo, a ressurreição ou a realização de milagres por um poder divino ou sobrenatural. Mas os evangelhos estão repletos, em cada linha, de aspectos humanos reais que nos apresentam sua figura de homem concreto em um contexto social concreto e em um contexto cultural específico.

E é por isso que falam aos seres humanos de hoje que vivem em contextos sociais e culturais específicos, em relação aos quais são convidados a tomar atitudes críticas, como Jesus fazia em relação à sua realidade social.

A antropóloga Adriana Destro e eu dedicamos décadas a destacar os aspectos humanos de Jesus[6] que nos colocam em contato com sua efetiva realidade histórica e sua morte histórica nas mãos dos romanos que o crucificaram.

Em nosso livro L'uomo Gesù (Mondadori, 2008), mostramos a prática de vida de Jesus (sem casa, sem trabalho, sem posses). Jesus tinha paixões e emoções (como a compaixão pelos pobres e doentes). Tinha discípulos cujos nomes conhecemos e que foram ativos nas primeiras décadas após sua morte. Tinha uma maneira particular de tratar as mulheres. Ele se opunha ao hábito masculino de repudiar injustamente as esposas. Jesus perdoava os pecados aos pobres e aos doentes, mas não aos ricos e aos injustos, dos quais esperava uma conversão real, feita de atos concretos de reparação. Jesus nunca pregou que os pecados seriam perdoados graças à sua morte, mas na Oração do Pai Nosso afirmava que os pecados só seriam perdoados por Deus (não pela própria morte) se a pessoa perdoasse seus devedores (ver Mateus 6,12).

Notas

[1] M. Onfray, Théorie de Jésus, Biographie d'une idée, Bouquin, 2023.

[2] A. Loisy, Histoire et mythe a propos de Jésus-Christ, Paris, Nourry, 1938.

[3] B. Ehrman, Gesù è davvero esistito?: Un’inchiesta storica (Mondadori).

[4] The Jewish Scriptures in the Gospels' Construction of Jesus: The Extent of a Literary Influence and the Limits of Mythicism, in: Michael A. Daise e Dorota Hartman (org.), Creative Fidelity, Faithful Creativity. The Reception of Jewish Scripture in Early Judaism and Christianity, Nápoles, Unior Press, 2022, p. 123-154.

[5] Sobre tudo isso, que é um aspecto extremamente importante, ver A. Destro - M. Pesce, Il racconto e la scrittura. Introduzione ai vangeli (Carocci, 2014).

[6] A. Destro - M. Pesce, L'uomo Gesù (Mondadori, 2008); La morte di Gesù (Rizzoli, 2014); Il Battista e Gesù (Carocci, 2021).

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