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Banco Central da China anuncia pacote de medidas sem precedentes para revigorar economia

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25 Setembro 2024

O Banco Central Chinês anunciou, na terça-feira (24), um pacote de medidas sem precedente desde o fim da Covid-19, para fomentar o consumo e apoiar o mercado imobiliário, na esperança de revigorar o setor que passa por dificuldades desde a pandemia.

A reportagem é publicada por Radio France International, 24-09-2024.

Mais de um ano e meio depois do relaxamento das restrições sanitárias que penalizaram a economia do gigante asiático, a tão esperada recuperação pós-Covid foi breve e menos robusta do que o esperado. O país continua particularmente afetado por uma crise imobiliária, pelo elevado desemprego juvenil e pela retração do consumo das famílias, e, ao mesmo tempo, ameaçado pela deflação.

As autoridades chinesas têm como meta um crescimento do PIB de cerca de 5% em 2024, um objetivo considerado muito otimista por economistas devido às dificuldades atuais.

Pequim reduzirá o Índice de Reservas Obrigatórias (IRO) dos bancos, bem como suas taxas diretoras, anunciou Pan Gongsheng, governador do Banco Central, em coletiva de imprensa em Pequim. O IRO é um índice que determina a porcentagem de depósitos que os bancos são obrigados a manter nos seus cofres. A sua redução deverá permitir emprestar mais às empresas para apoiar a economia real.

“A taxa de reserva obrigatória será muito em breve reduzida em 0,5%, a fim de fornecer aos mercados financeiros uma liquidez de longo prazo de cerca de 1 bilhão de yuans” (R$ 778 bilhões), disse Pan. 

A China também “reduzirá as taxas de juro dos empréstimos hipotecários existentes” no setor imobiliário, anunciou, uma medida que deverá “beneficiar 50 milhões de famílias e 150 milhões de pessoas”. A queda das taxas imobiliárias deverá “ajudar a estimular o consumo e o investimento”, segundo Pan Gongsheng.

Otimismo comedido

As bolsas chinesas reagiram positivamente a estas medidas. No encerramento, Hong Kong subiu 4,13%, Xangai 4,15% e Shenzhen 3,95%. Mas o otimismo é mais comedido entre os economistas.

“É um passo na direção certa, mas provavelmente será insuficiente”, resume o analista Julian Evans-Pritchard, da empresa de consultoria Capital Economics. “As medidas anunciadas hoje estão longe de ser o plano de megarrecuperação” recomendado por vários especialistas, acredita também o analista Raymond Yeung, do banco ANZ. “A China parece ter caído numa armadilha em termos de liquidez” que falta à economia, sublinha Yeung. Isto requer uma política fiscal “mais robusta” para reanimar a demanda, segundo ele.

Para atrair mais capital, o Banco Central anunciou na terça-feira um fundo com 500 bilhões de yuans (R$ 390 bilhões), com o objetivo de estabilizar os mercados sob pressão. As empresas cotadas e as seguradoras poderão aproveitar para comprar ações nos mercados para reforçar os investimentos e, portanto, revigorar a economia.

O setor da habitação e da construção representa há muito tempo mais de 1/4 do PIB chinês. Mas desde 2020 tem sofrido com um aperto por parte de Pequim das condições de acesso ao crédito para promotores imobiliários, o que levou alguns, como Evergrande ou Country Garden, à beira da falência, enquanto a queda dos preços dissuade os chineses de investir em imóveis.

Nos últimos meses, as autoridades chinesas aumentaram as medidas de estímulo. Em maio, reduziram a contribuição necessária para a compra da primeira casa e propuseram que as autoridades locais recomprassem imóveis não vendidos ou não entregues. Na terça-feira foi anunciada ainda uma nova redução da contribuição mínima e alargada à aquisição da segunda residência.

A crise imobiliária priva as autoridades locais de uma importante fonte de rendimentos imobiliários e sua dívida atingiu agora U$ 5,6 bilhões (R$ 30,5 bilhões), segundo o governo central, que se preocupa com a estabilidade da economia chinesa. Pequim “cooperará ativamente na resolução dos riscos ligados ao imobiliário e da dívida do governo local”, assegurou Li Yunze, diretor da Administração Central de Regulação Financeira ao lado do chefe do Banco Central.

A explosão da dívida comunitária é um dos “riscos” que ameaçam a economia, reconheceram as autoridades chinesas em julho.

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