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O valor do celibato. Artigo de Enzo Bianchi

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19 Junho 2024

"Se hoje as vocações à vida sacerdotal são mais raras, é também graças a uma compreensão do celibato mais profunda e mais cristã, menos tentada por hipocrisias e por caminhos que levam a resultados de vida dupla", escreve o monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, prior e fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado por La Repubblica, 17-06-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

O Papa Francisco em duas ocasiões recentes, falando aos bispos e referindo-se aos candidatos à ordem presbiteral, assinalou a possibilidade da disseminação de algumas patologias nos seminários.

Apesar das interpretações dadas às suas palavras, é preciso dizer que o Papa não pretendia nem desprezar nem emitir condenações contra aqueles que têm uma mesma orientação sexual, nem quis expressar julgamentos em relação aos homossexuais, mas, tendo em mente o que ele pôde conhecer sobre os locais destinados à formação dos padres, estigmatizou algumas situações que por vezes se verificaram: grupos seduzidos pelo feminino, nos quais facilmente se constituem cumplicidade e lógicas de lobbies, que se ocupam com anéis, rendas, mantos debruados de púrpura como os eunucos das cortes imperiais. É inútil negar essas presenças também porque são muito visíveis pela sua ostentação nas cortes eclesiásticas.

O Papa Francisco sabe que, segundo as palavras de Jesus, o que é essencial na vida celibatária do discípulo é a capacidade de não casar e não querer ser casado. Como não é admitido no presbítero alguém de estilo machista, da mesma forma também não é possível aceitar uma atitude feminina. Nem se pode esquecer que se o celibato for escolhido apenas como empenho não distraído pelas preocupações com a esposa, os filhos e as obrigações conjugais, então é falho.

Responde apenas a um “egoísmo que se quer ascético”, mas na realidade é dominado por um narcisismo espiritual que leva a compensar a privação sexual de muitas maneiras: com uma carreira eclesiástica que é a luxúria do ego, exercendo o poder, dominando as consciências e recebendo adulações como todos os ídolos. O carisma do celibato do discípulo, qualquer que seja a sua orientação sexual, pode facilmente ser pervertido num fingimento que proporciona segurança, egocentrismo e poder.

O Papa Francisco está preocupado que o celibato dos sacerdotes seja humanamente maduro, saudável, fecundo e espiritualmente vivido como seguimento do Senhor.

Se hoje as vocações à vida sacerdotal são mais raras, é também graças a uma compreensão do celibato mais profunda e mais cristã, menos tentada por hipocrisias e por caminhos que levam a resultados de vida dupla. Claro que não é fácil compreender o celibato proposto por Jesus: “Quem pode entender, entenda!” disse ele, destacando que o celibato não é para todos e não faz parte da vocação de todos os discípulos.

Quem o viveu toda a vida e ouviu na comunicação espiritual os esforços e as graças dos irmãos e das irmãs, sabe que o celibato pode ser acompanhado por uma grandeza, mas também por uma miséria. Mas não se esqueça: o celibatário pelo Reino não se casa nem afetivamente nem psicologicamente, nem com a família, nem com os amigos, nem com os outros... Claro, os afetos humanos são possíveis porque o Senhor não é totalitário, mas pede que seja amado acima de tudo e de todos.

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