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18 Abril 2024

  • A presidente das Avós da Praça de Maio, Estela de Carlotto, disse nesta quarta-feira em Roma, após receber o título de doutora em Língua e Literatura da Universidade Roma Tre com louvor pelo uso que as Avós fizeram da arte para expandir a busca dos netos desaparecidos durante a ditadura político-militar na Argentina.

  • "Confessou que quando Francisco foi eleito em 2013 exclamou 'que barbaridade!' já que na Argentina era conhecido por ser muito econômico (de poucas palavras)."

  • "Está fazendo o que um papa deve fazer, que é pedir pela paz no mundo", assinalou.

  • Também lamentou a negação por parte do atual governo de Javier Milei de que na Argentina desapareceram 30.000 pessoas durante a ditadura "porque foi o presidente que todos os argentinos votaram que fez isso."

A reportagem é publicada por Religión Digital, 17-04-2024.

A presidente das Avós da Praça de Maio, Estela de Carlotto, disse nesta quarta-feira em Roma que vê o papa "como um irmão mais novo", ao mesmo tempo em que destacou seu trabalho "pela paz no mundo" e o elogiou ao afirmar que é uma pessoa "realmente única".

"Vejo-o como um irmão mais novo porque acredito que é uma pessoa realmente única", indicou Carlotto à imprensa após receber o título de doutora em Língua e Literatura da Universidade Roma Tre com louvor pelo uso que as Avós fizeram da arte para expandir a busca dos netos desaparecidos durante a ditadura político-militar na Argentina (1976-1983).

Carlotto, de 93 anos, que terá um encontro com o pontífice amanhã, quinta-feira, afirmou ainda que o papa é "exemplar", embora tenha confessado que quando foi eleito em 2013 exclamou "que barbaridade!" já que na Argentina era conhecido "por ser muito econômico" (de poucas palavras).

"Uma amiga" de ambos "me disse que ele era ótimo, mas na Argentina era conhecido por ser econômico", afirmou, reconhecendo seu trabalho "pela paz no mundo".

A presidente das Avós da Praça de Maio também lamentou a negação por parte do atual governo de Javier Milei de que na Argentina desapareceram 30.000 pessoas durante a ditadura "porque foi o presidente que todos os argentinos votaram que fez isso".

Milei divulgou um vídeo nas redes sociais em 24 de março passado, quando se completaram 48 anos do último golpe de Estado no país, no qual diz que a cifra foi inventada por um ex-guerrilheiro exilado nos Países Baixos, o que qualificou como um "grande negócio".

"Nós respeitamos a vontade do povo, mas ele não nos respeita, infelizmente", afirmou Carlotto.

Essa minimização dos crimes da ditadura "confunde, porque a história não é a que o governo conta, mas a que está escrita", indicou Carlotto.

Nesse sentido, assegurou que "a luta continua" e que "a violência e os insultos" não afetarão seu objetivo de encontrar os cerca de 500 netos desaparecidos durante a ditadura, dos quais até o momento foram identificados 137, incluindo o próprio neto de Carlotto.

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