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Mortalidade de crianças indígenas foi mais que o dobro do que de não indígenas entre 2018 e 2022

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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15 Abril 2024

Para cada mil indígenas nascidos vivos, 34,7 com até quatro anos morreram em 2022, número 2,44 vezes superior ao registrado entre a população não indígena.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 12-04-2024.

A vulnerabilidade da população indígena brasileira se reflete de forma cruel na taxa de mortalidade infantil. Uma nova análise do Núcleo Ciência pela Infância (NCPI), a partir de dados referentes ao período 2018-2022, mostrou que o número de mortes de crianças de até quatro anos de idade entre os indígenas representa mais do que o dobro do registrado entre os não indígenas. E a diferença pode ser maior, já que os próprios pesquisadores do NCPI admitem que, devido à dificuldade de acesso para a coleta dos dados, há risco de subnotificação dos casos.

Segundo o estudo, no último ano da série (2022), para cada mil nascidos vivos entre os indígenas, 34,7 crianças com até quatro anos morreram. Essa taxa é 2,44 vezes maior do que a registrada entre as crianças não indígenas na mesma faixa (14,2 mil mortes para cada mil nascidos vivos). O cenário é parecido nos anos anteriores da série, com a mortalidade infantil entre os indígenas acima do dobro em relação aos não indígenas.

“Além das taxas serem assustadoramente altas, elas voltaram a crescer depois de terem tido alguma queda”, observou Márcia Machado, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo, à Folha. “O país não só não conseguiu avançar, como regrediu na proteção às crianças indígenas”.

O estudo utilizou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Departamento de Informática do SUS (DataSUS). Entre os recortes que mais chamam a atenção, está a causa das mortes: doenças respiratórias foram responsáveis por 18% dos óbitos registrados entre as crianças indígenas no período, seguidas por doenças infecciosas (14%). No restante da população, esses percentuais são bem inferiores (7% e 6%, respectivamente).

“Esses resultados são reflexo das agressões ao meio ambiente em que [os indígenas] vivem, com o aumento do desmatamento, do garimpo, da exploração da terra. Essas agressões impactam não só na saúde dessas crianças, mas no meio e na forma de vida delas. Por isso, a melhoria desses resultados não depende apenas de políticas de saúde, mas do combate a essa exploração”, disse Machado.

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