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O governo alemão se supera: “Moshe Zuckermann antissemita”. Artigo de Sveva Haertler

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28 Março 2024

"Zuckermann foi convidado pelo Conselho de Paz de Heilbronn para um encontro sobre a situação em Israel e na Palestina organizado com a Universidade Popular local (VHS), na sede desta última. A Deutsch-Israelische Gesellschaft (DIG) condenou a iniciativa, afirmando que o orador seria um apoiador do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) e que, portanto, o evento teria violado a resolução do Bundestag de 2019, que prevê que iniciativas que convidam ao boicote de Israel ou apoio ao Bds não podem receber apoio financeiro de entidades públicas", escreve Sveva Haertler, jornalista, em artigo publicado por Il Manifesto, 26-03-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

O nível de paranoia na Alemanha é surreal: qualquer crítica a Israel constitui antissemitismo, a luta contra o antissemitismo foi distorcida num apoio acrítico a Israel e às políticas do seu governo.

Depois de Yuval Abraham na Berlinale, agora é a vez de Moshe Zuckermann, sociólogo e professor emérito de história e filosofia da Universidade de Tel Aviv, signatário da Declaração de Jerusalém sobre o antissemitismo nascida em resposta à definição adotada em 2016 pela IHRA que inclui onze “exemplos” de antissemitismo, sete dos quais centrados no Estado de Israel, gerando, segundo os signatários da declaração, confusão e polêmicas e, portanto, enfraquecendo a própria luta contra o antissemitismo.

Zuckermann foi convidado pelo Conselho de Paz de Heilbronn para um encontro sobre a situação em Israel e na Palestina organizado com a Universidade Popular local (Vhs), na sede desta última. A Deutsch-Israelische Gesellschaft (DIG) condenou a iniciativa, afirmando que o orador seria um apoiador do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) e que, portanto, o evento teria violado a resolução do Bundestag de 2019, que prevê que iniciativas que convidam ao boicote de Israel ou apoio ao Bds não podem receber apoio financeiro de entidades públicas.

As críticas da DIG fizeram com que o evento fosse transferido para um local mais modesto. Depois a Vhs como “medida cautelar” retirou a coparticipação e ainda julgou necessário entrar em contato com o Ministério do Interior com o seguinte pedido de informação: “Vocês ou o seu gabinete têm informações confiáveis ​​​​sobre o fato de Z. ser membro do movimento BDS ou apoie ativamente os objetivos seguidos pelo movimento BDS? Vocês estão cientes de alguma declaração de Z. que tenha demonstrado ter saído da área protegida da liberdade de expressão e tenha se transformado em violações de interesses legais?”

Quem responde é o conselheiro pessoal do Comissário do Governo Federal para a Vida Judaica na Alemanha e a Luta contra o Antissemitismo: “Zuckermann é efetivamente muito polêmico por causa das suas posições sobre Israel. (…) Foi convidado para falar em evento organizado pelo BDS em 2022. Além disso, afirma que vigora o apartheid em Israel. Trata-se de uma posição que deveria ser considerada antissemita de acordo com a definição de antissemitismo aprovada pelo governo alemão e definida pela IHRA. Não há nenhuma proibição para convidar pessoas tão polêmicas. Ao mesmo tempo, no entanto, a troca democrática também implica que tal convite deva ser recebido com críticas igualmente intensas".

Numa declaração pública em resposta ao incidente, Zuckermann observa: “Agora posso vangloriar-me de ter sido oficialmente declarado antissemita pelo governo alemão". Mas afirma:

“São as minhas posições sobre Israel, não sobre os judeus ou o judaísmo, que me tornam polêmico entre os amigos de Israel. Sou cidadão israelense e, como todo cidadão responsável, não tenho apenas a direito, mas também o dever cívico de me posicionar contra o Estado em que vivo. Isso inclui, se necessário, posições críticas que poderiam não ser aceitáveis ​​para a DIG ou para o comissário para o antissemitismo. O fato de o governo alemão se ter empenhado a respeitar a definição do IHRA é um seu direito. Porém, em hipótese alguma poderia usar essa precária definição como instrumento para combater o antissemitismo. Não só não combate o antissemitismo real na sociedade, mas também produz o ultrajante absurdo formulado contra mim."

Zuckermann conclui esperando que as críticos intensos se informem finalmente sobre o que está acontecendo em Israel, especialmente no último ano, e tomem posição sobre a barbárie da ocupação que Israel pratica há mais de meio século, em violação ao direito internacional.

“Porque se isso for tudo o que a tão alardeada 'elaboração do passado' alemã alcançou, então está realmente numa situação lamentável".

Para acessar o texto original completo da entrevista de Moshe Zuckermann, clique aqui.

Leia mais

  • “Este sionismo acabou num beco sem saída”. Entrevista com Moshe Zuckermann
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  • Do nascimento do sionismo a Israel: aqui está a política do Vaticano para o Oriente Médio. Artigo de Giovanni Maria Vian
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