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Vacinas protegem crianças de covid longa, infecção e morte

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24 Janeiro 2024

Fiocruz reforça efetividade da imunização e alerta que menos de 25% das crianças de 3 a 4 anos receberam duas doses da vacina. No MS, alerta de nova subvariante.

A reportagem é publicada por ExtraClasse, 22-01-2024.

A efetividade das vacinas contra covid-19 usadas em crianças e adolescentes é de quase 90%, e os efeitos adversos graves são raramente relatados, reforça uma nova nota técnica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicada nesta segunda-feira, 22.

A imunização também é uma ajuda a prevenir a covid-19 longa, quadro que permanece após quase um terço dos das infecções.

No Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Saúde emitiu um alerta sobre o surgimento de uma nova subvariante da covid-19, que provocou a morte de uma paciente que estava com quadro de obstrução pulmonar.

Os cientistas da Fiocruz responsáveis pela nota técnica alertando sobre a importância das vacinas coordenam o Projeto VigiVac, que monitora dados de vacinação, como adesão, efetividade e ocorrência de eventos adversos.

A nota reforça que as vacinas CoronaVac, do Butantã, e a BNT162b2, da Pfizer, têm alta efetividade contra infecção e, principalmente, contra hospitalização por covid-19.

“Já em relação aos efeitos adversos, a CoronaVac apresentou taxa de 5% para eventos leves, enquanto a Pfizer, os eventos adversos graves foram raramente relatados”, diz a Fiocruz.

Covid longa

As vacinas também protegem contra o quadro crônico chamado de covid longa, uma condição em que a pessoa permanece com sintomas após a fase aguda da doença, o que ocorre em até 30% dos casos.

Segundo a nota técnica, a vacinação reduz em 41% o risco de crianças e adolescentes desenvolverem covid longa, proteção que é ainda maior para crianças com até seis meses da última dose da vacina, chegando a 61%.

“Esse conjunto de achados demonstra a proteção das vacinas contra covid-19, inclusive em casos considerados como “falha vacinal”, isto é, em casos em que a pessoa não é protegida da infecção. Portanto, as vacinas contra covid-19 são efetivas em proteger contra formas graves da doença e suas complicações residuais”, diz a Fiocruz.

Baixa adesão

A fundação lembra ainda que a covid-19 foi a principal causa de morte por doença prevenível por vacina, em menores de 19 anos, entre agosto de 2021 e julho de 2022.

A cada 100 mil bebês de até 1 ano, ao menos quatro morreram de covid-19. Mesmo assim, reforça a Fiocruz, “a cobertura vacinal desse imunizante no Brasil ainda se encontra em números abaixo do esperado, chegando a menos de 25% na faixa etária de 3 a 4 anos de idade com duas doses”.

Nova subvariante no Mato Grosso

A Secretaria de Saúde de Mato Grosso informou ter identificado uma nova subvariante da covid-19, a JN 2.5, uma variação da Ômicron. “Esse é o primeiro registro da subvariante no Brasil”, destacou a pasta.

Paciente que contraiu nova subvariante estava com quadro de obstrução pulmonar. (Imagem: National Institute of Allergy and Infectious Diseases)

Em nota, a secretaria detalhou que o laboratório central do estado sequenciou e identificou a nova subvariante em pesquisa realizada entre os dias 16 e 18 de janeiro. Ao todo, quatro pacientes do sexo feminino testaram positivo para a nova cepa e foram hospitalizadas.

Desse total, três pacientes receberam alta médica, estão estáveis e seguem em isolamento domiciliar sob acompanhamento da vigilância municipal. Já a quarta paciente tinha doença pulmonar obstrutiva crônica e morreu.

“No entanto, a equipe de vigilância da Secretaria de Estado de Saúde ainda investiga o caso e não é possível afirmar que a causa da morte foi a covid-19”.

O governo do estado pediu que a população evite pânico e mantenha-se em alerta para sintomas gripais. As orientações incluem ainda o uso de máscara em caso de gripe ou resfriado e higienizar as mãos com sabão ou álcool 70%, além de vacinar-se contra a doença.

Além do Brasil, a subvariante JN 2.5 também foi identificada no Canadá, na França, na Polônia, na Espanha, nos Estados Unidos, na Suécia e no Reino Unido.

As subvariantes JN têm sido associadas à elevação do número de casos de infecção por covid-19 em diversas partes do mundo, explica o virologista da Universidade Feevale e coordenador da Rede Corona-Ômica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Fernando Spilki. É o caso da JN1 nos EUA, ilustra. “Não se espera uma elevação a níveis alarmantes, mas é um aviso para que as pessoas, especialmente das faixas etárias mais suscetíveis que estão com vacina por fazer, coloquem seu calendário vacinal em dia”, recomenda.

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