Mina 18 da Braskem se rompe na lagoa Mundaú, em Maceió

Vídeo revela o momento em que parte da mina 18 da Braskem se rompe na lagoa Mundaú. (Foto: Reprodução | Prefeitura de Maceió)

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Estudo que atestava segurança de glifosato é despublicado após 25 anos

    LER MAIS
  • Momento gravíssimo: CNBB chama atenção para votação e julgamento sobre a tese do Marco Temporal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

11 Dezembro 2023

Defesa Civil afirma que monitora a área, mas perímetro estava isolado e, por hora, não há feridos.

A informação é de Brasil de Fato, 10-12-2023.

Parte da mina 18 da Braskem, em Alagoas, rompeu no começo da tarde deste domingo (10). Câmeras de monitoramento registraram o colapso da mina por volta das 13h15, na lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

A Defesa Civil afirma que está monitorando o local e garante que a região estava desocupada, por isso, não foram registrados feridos. O órgão havia emitido um boletim na noite de sábado (9), que mostrava o aceleramento do colapso do solo, que afundava 0,54 cm por hora. Entre sexta e sábado, o movimento do solo foi de quase 13 cm.

Esse já é considerado o maior crime ambiental em solo urbano em curso no Brasil e atinge 20% do território de Maceió (AL).

Esta é apenas uma das 35 minas de exploração de sal-gema feitas pela Braskem no município. A área que pode colapsar tem cerca de 78 metros e é três vezes maior que o perímetro da mina 18, que se rompeu neste domingo.

Na última semana, por decisão judicial, 23 imóveis foram incluídos no mapa de risco da Defesa Civil de Maceió. O mapa, no entanto, ainda não abarca todas as famílias atingidas. Até o momento, cerca de 60 mil pessoas já deixaram suas casas desde 2018, quando foram relatados os primeiros casos de afundamento do solo.

Leia mais