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17 Novembro 2023

O mercado de “créditos de carbono”, com a compra de florestas inteiras por empresas estrangeiras, provoca protestos.

A reportagem é de Matteo Fraschini Koffi, publicada por Avvenire, 16-11-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

É muitas vezes chamado de "nova colonização verde". Os protestos estão ficando cada vez mais veementes contra governos ou particulares que gerem milhões de hectares de florestas africanas para investimento nos créditos de carbono. O último caso diz respeito à Libéria onde o presidente em saída, George Weah, parece pronto para garantir um novo mandato. “Estão ocorrendo possíveis violações dos direitos das populações locais", protestam uma parte da sociedade civil liberiana e os ambientalistas. "Somente algumas das regiões ligadas ao acordo são classificadas como áreas protegidas. O resto, no entanto – muitos argumentam -, é constituído por terras sujeitas a vários tipos de regimes patrimoniais".

A Libéria está pronta para ceder o controle de quase um décimo do seu território nacional à Blue carbon llc, uma empresa com sede em Dubai e dirigida por Ahmed Dalmook al Maktoum, último filho do líder dos Emirados, Mohammed al Maktoum. O acordo prevê a gestão de aproximadamente um milhão hectares durante os próximos 30 anos que serão comercializados através de certificados de crédito carbono. Os detalhes estão listados em um documento que as autoridades dos dois países preferem manter em segredo.

“Embora o mercado de créditos de carbono exista há vários anos – afirmam os especialistas –, os acordos assinados entre governos e empresas privadas aumentaram de maneira exponencial”. Os ambientalistas e alguns parlamentares liberianos disseram que o acordo poderia violar inúmeras leis nacionais ligadas ao direito da terra e das comunidades locais. “Muitos habitantes dessas áreas não sabem o que está acontecendo – explicam os líderes do Partido Popular da Libéria (Lpp) de oposição –. Estão ameaçadas as vidas de milhares de cidadãos que sempre viveram nas áreas rurais do nosso país”.

Enquanto aguarda a COP28 marcada para daqui a duas semanas em Dubai, a Blue Carbon LLC ainda pretende adquirir mais de 24 milhões de hectares em pelo menos 4 outros estados africanos: Zâmbia, Zimbabué, Tanzânia e Quênia. “Esse mercado verde é uma mina de ouro para a nossa economia – declarou recentemente William Ruto, presidente do Quênia -. É o nosso próximo recurso natural a ser exportado para o exterior”.

A África é responsável por menos de quatro por cento das emissões de CO2 na atmosfera. No entanto, o continente continua a ser uma das regiões mais afetadas pelas consequências dramáticas das mudanças climáticas. A maioria dos créditos de carbono na África provém das proteções das preciosas reservas florestais que estão atraindo investidores de todos os cantos do mundo.

Leia mais

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