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Caminho sinodal: a Igreja em escuta e seus canteiros de obras

(Foto: Reprodução | Teologia Luterana)

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18 Julho 2022

 

O encontro de Jesus com Marta e Maria na casa de Betânia, narrado no Evangelho de Lucas, será o ícone para o segundo ano do Caminho Sinodal realizado pela Igreja italiana. E “os canteiros de obras de Betânia” é o título do fascículo preparado pela Conferência Episcopal Italiana (CEI) para indicar “perspectivas” para essa nova etapa do percurso sinodal.

 

A reportagem é de Gianni Cardinale, publicada em Avvenire, 13-07-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

O documento, aprovado pelo Conselho Permanente Extraordinário no dia 5 de julho, foi divulgado nessa quarta-feira, 13, com uma apresentação do cardeal presidente Matteo Zuppi. Trata-se de um texto, escreve o arcebispo de Bolonha, que “é fruto precisamente da sinodalidade”. Porque “nasce da consulta ao povo de Deus, realizada no primeiro ano de escuta (a fase narrativa), instrumento de referência para a continuação do Caminho que pretende envolver também aqueles que até agora permaneceram nas margens”.

 

Ele foi lançado no início do verão europeu, “porque assim podemos traçar o caminho para o próximo ano”. “Nós sabemos: às vezes será cansativo, às vezes envolvente, às vezes ainda sobrecarregado pela desconfiança de que ‘depois não vai mudar nada’, mas tenhamos a certeza – observa o cardeal – que o Espírito transformará a nossa pobre vida e as nossas comunidades, e as tornará capazes de sair, como em Pentecostes, e de falar cheias do seu amor”.

 

O fascículo lembra que, em maio de 2021, respondendo ao convite do Papa Francisco, as Igrejas na Itália se puseram a caminho, iniciando um percurso sinodal que começou com o ano pastoral 2021-2022. Assim, a abertura do Caminho Sinodal em todas as dioceses italianas ocorreu no dia 17 de outubro do ano passado.

 

Como reconhece o documento, “não faltaram incertezas e perplexidades para atrasar o processo”. A pandemia e depois a guerra na Europa contribuíram para isso. Apesar dessas crises, no entanto, “o povo de Deus se pôs a caminho”. Cerca de 50.000 grupos sinodais foram formados, com os seus facilitadores, para uma participação total de meio milhão de pessoas. Mais de 400 representantes diocesanos coordenaram o trabalho, junto com as suas equipes, apoiando iniciativas, produzindo subsídios e coletando narrativas.

 

Cada diocese enviou, depois, um resumo de uma dezena de páginas à Secretaria Geral da CEI. E os representantes diocesanos se reuniram algumas vezes online e duas vezes presencialmente em Roma, em março e em maio. Este último encontro, com a participação dos bispos representantes das Conferências Episcopais regionais, permitiu elaborar uma primeira síntese nacional, chamada de “Texto de serviço”, articulado em torno de “10 núcleos”.

 

Posteriormente, durante a 76ª Assembleia Geral da CEI, de 23 a 27 de maio, na qual participaram 32 representantes diocesanos, foram feitas novas reflexões, de modo sinodal, chegando-se a definir algumas prioridades nas quais o segundo ano de escuta se concentrará.

 

A partir das sínteses diocesanas, relata o documento, emergem algumas “instruções” para o segundo ano: “crescer no estilo sinodal e no cuidado das relações; aprofundar e integrar o método da conversação espiritual; continuar a escuta também em relação aos ‘mundos’ menos envolvidos no primeiro ano; promover a corresponsabilidade de todos os batizados; simplificar as estruturas para um anúncio mais eficaz do Evangelho”.

 

Nessa primeira parte do Caminho Sinodal, “ressoaram continuamente” palavras como: “caminho, escuta, acolhida, hospitalidade, serviço, casa, relações, acompanhamento, proximidade, partilha…”. Daí “o sonho de uma Igreja como ‘casa de Betânia’ aberta a todos”.

 

O documento da CEI ressalta que, nesse primeiro ano, “criaram-se preciosas sinergias entre as diversas vocações e componentes do povo de Deus (leigos, consagrados, bispos, presbíteros, diáconos etc.), entre condições de vida e gerações, entre várias competências”. Daí o pedido “unânime” de continuar “com o mesmo estilo, encontrando formas para envolver as pessoas que ficaram às margens do Caminho e pôr-se à escuta das suas narrativas”. Com o objetivo não tanto de “produzir um novo documento, embora útil e necessário no fim do percurso”, mas sim “iniciar uma nova experiência de Igreja”.

 

Também foi “unânime” o “apreço pelo método da conversação espiritual (na perspectiva da Evangelii gaudium, n. 51) a partir de pequenos grupos espalhados por todo o território, assim como pelos frutos que isso permitiu colher: uma bela herança a partir da qual é possível recomeçar no segundo ano”.

 

Quanto à nova etapa do Caminho, “o discernimento sobre as sínteses do primeiro ano”, afirma o documento, “permitiu focalizar a escuta do segundo ano ao longo de alguns eixos ou canteiros de obras sinodais, a serem adaptados livremente a cada realidade, escolhendo quantos e quais devem ser propostos no próprio território”.

 

São, justamente, “os canteiros de obras de Betânia”.

 

O primeiro é o canteiro de obras da estrada e do vilarejo, onde é possível escutar “os diversos ‘mundos’ em que os cristãos vivem e trabalham, isto é, ‘caminham juntos’ com todos aqueles que formam a sociedade”. Com uma atenção particular “àqueles âmbitos que muitas vezes permanecem em silêncio ou não ouvidos”.

 

Acima de tudo, “o vasto mundo das pobrezas: indigência, penúria, abandono, fragilidade, deficiência, formas de marginalização, exploração, exclusão ou discriminação (na sociedade assim como na comunidade cristã)”.

 

E depois “os ambientes da cultura (escola, universidade e pesquisa), das religiões e das fés, das artes e do esporte, da economia e das finanças, do trabalho, do empreendedorismo e das profissões, do compromisso político e social, das instituições civis e militares, do voluntariado e do Terceiro Setor”.

 

Com uma advertência. Nesse contexto, é necessário “um esforço para remodelar as linguagens eclesiais, para aprender novas, para frequentar canais menos usuais e também para adaptar criativamente o método da ‘conversação espiritual’, que não poderá ser aplicado em todos os lugares da mesma forma e terá que ser adaptado para ir ao encontro de quem não frequenta as comunidades cristãs”.

 

O segundo “canteiro de obras de Betânia” é o da hospitalidade e da casa, que deverá “aprofundar a efetiva qualidade das relações comunitárias e a tensão dinâmica entre uma rica experiência de fraternidade e um impulso à missão que a leva para fora”. Aqui, a Igreja se interrogará “sobre as estruturas”, para que “se ponham a serviço da missão e não absorvam energias apenas para a automanutenção”. E essa verificação “deverá incluir o impacto ambiental, ou seja, a participação responsável da comunidade no cuidado da casa comum”, no rastro da encíclica Laudato si’.

 

No âmbito desse canteiro de obras, adverte o fascículo da CEI, “se poderá responder, depois, ao pedido, formulado por muitos, de uma análise e de um relançamento dos órgãos de participação (especialmente os Conselhos de Pastoral e de Assuntos Econômicos), para que sejam lugares de autêntico discernimento comunitário, de real corresponsabilidade, e não apenas de debate e organização”.

 

O terceiro “canteiro de obras de Betânia” é o das diaconias e da formação espiritual, que “focaliza o âmbito dos serviços e ministérios eclesiais, para vencer o afã e enraizar melhor a ação na escuta da Palavra de Deus e dos irmãos”. De fato, “muitas vezes o peso do serviço, nas comunidades e nas suas lideranças nasce da lógica do ‘sempre se fez assim’ (cf. Evangelii gaudium, n. 33), do somatório de coisas a se fazer, das burocracias eclesiásticas e civis incumbentes, negligenciando inevitavelmente a centralidade da escuta e das relações”. Nesse contexto, entre outras coisas, “cruzar-se-ão as questões ligadas à formação dos leigos, dos ministros ordenados, das consagradas e consagrados; as ministerialidades instituídas, as outras vocações e os serviços eclesiais enxertados na comum vocação batismal do povo de Deus ‘sacerdotal, profético e régio’”.

 

O documento da CEI indica que, tendo em vista a realização desses canteiros de obras, durante o verão de 2022, através do site específico (camminosinodale.chiesacattolica.it), serão disponibilizadas experiências e boas práticas como dons recíprocos entre as Igrejas locais. Para esse propósito, cada Igreja local é convidada a enviar uma ou duas “boas práticas” (arquivo de texto, vídeo, áudio ou outro) para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Um pequeno subsídio metodológico também será preparado pelo Grupo de Coordenação Nacional no início de setembro, para favorecer a construção dos canteiros de obras sinodais. Cada Igreja local, além disso, tem a possibilidade de identificar um quarto canteiro de obras, valorizando uma prioridade resultante da própria síntese diocesana ou do Sínodo que está celebrando ou concluiu recentemente.

 

Por fim, a recomendação de “manter como horizonte, para todo o arco do Caminho Sinodal, a celebração eucarística como paradigma da sinodalidade”. De fato, “na casa de Betânia, Jesus se sentava à mesa com Marta, Maria e Lázaro”. E, em setembro de 2022, o Congresso Eucarístico Nacional de Matera “evidenciará essa profunda conexão: no rito eucarístico, concentram-se, de forma simbólica, todas as dimensões da experiência cristã”.

 

Leia mais

 

  • Não apenas sinodalidade. Artigo de Giancarla Codrignani
  • O que é sinodalidade? Artigo de Massimo Faggioli
  • A sinodalidade, modo de ser Igreja no século XXI. Manaus e a Assembleia Sinodal
  • O bispo de Roma e suas insuficiências. Artigo de Giancarla Codrignani
  • O papel das mulheres. Carta aberta de Giancarla Codrignani ao Papa Francisco
  • A instituição igreja vai desmoronar. Artigo de Paolo Cugini
  • Movimento, instituição e Vaticano II. A fé e o legítimo progresso da tradição. Artigo de Andrea Grillo
  • Não é um sonho do Papa, mas do Concílio. Uma conversa com o cardeal Mario Grech sobre a novidade do Sínodo
  • Que futuro para o Cristianismo?
  • O que resta do sagrado: o cristianismo, a ética e o Ocidente. Artigo de Vito Mancuso
  • "Para frear o declínio da Igreja é preciso mais espaço para as mulheres"
  • Francisco e os desdobramentos da sinodalidade
  • Papa Francisco aos bispos italianos: “O Sínodo deve começar de baixo, a luz é Florença”
  • Sinodalidade não é apenas uma opção: é o único modo de ser Igreja. Artigo de Daniel Horan
  • Sinodalidade, essência da Igreja

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