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A coragem para escolher

Foto: Stock Catalog | Flickr CC

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22 Dezembro 2021

 

“Muitos na comunidade LGBTQIA+ se identificam com o sentimento de abatimento – vivendo em silêncio e com medo por causa de sua sexualidade, mas querendo desesperadamente reivindicar sua identidade sexual/de gênero. Sentem-se perturbados quando pensam em dar o passo assustador para se assumir em vez de permanecer escondidos, vivendo um segredo de partir o coração. Quantos começaram sua jornada para a qual não tinham planejado? Sem a aparição de um anjo para anunciar que era hora de dizer 'sim' para sair e viver com integridade?”, escreve a irmã Jeanne Christensen, coordenadora e fundadora do movimento Irmãs Católicas dos EUA contra o Tráfico Humano e diretora do College of St. Mary, em Omaha, Nebraska, em artigo publicado por New Ways Ministry, 19-12-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis o artigo.

 

Na história do Advento, o arcanjo Gabriel anuncia à Maria que ela será a mãe de Jesus. Nós estamos familiarizados com essa história e então frequentemente identifica com o Fiat de Maria – “Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”.

Existem centenas de imagens desta cena. Procurando essas imagens eu me deparei com uma que nunca havia visto: A Anunciação, uma tenra e sensibilizante pintura de um artista estadunidense, James Christensen (não é meu parente), captura o momento depois de o anjo Gabriel ter anunciado à Virgem Maria que ela carregaria o Cristo. Ela aparece atordoada, ansiosa. Ela deveria responder com humildade, confiança e graça, mas ela estava sendo requisitada para fazer algo totalmente desconhecido para ela. Quem acreditaria nela? A ajudaria? Como ela falaria a seus pais? Ou a José, a quem ela estava compromissada? Ela estava dando um passo aterrorizante para um futuro desconhecido. Iniciando uma jornada pela qual ela não tinha planejado.

Muitos na comunidade LGBTQIA+ se identificam com o sentimento de abatimento – vivendo em silêncio e com medo por causa de sua sexualidade, mas querendo desesperadamente reivindicar sua identidade sexual/de gênero. Sentem-se perturbados quando pensam em dar o passo assustador para se assumir em vez de permanecer escondidos, vivendo um segredo de partir o coração. Quantos começaram sua jornada para a qual não tinham planejado? Sem a aparição de um anjo para anunciar que era hora de dizer 'sim' para sair e viver com integridade? Como cada um tomou a decisão de se expor ou permanecer escondido? Esta é uma jornada única para cada pessoa.

Como Maria, cada um de nós tem o poder de escolher, mas será que temos confiança suficiente para escolher algo que preferiríamos não ou temos medo de fazer? Vinte e três religiosas lésbicas/queer fizeram recentemente. Elas compartilharam suas histórias em “Love Tenderly: Sacred Stories of Lesbian and Queer Religious” (“Amar ternamente: histórias sagradas de religiosas lésbicas e queer”, em tradução livre). O livro é dedicado “a todas as religiosas lésbicas e queers ao longo dos séculos que viveram em silêncio e com medo de sua sexualidade e a todas aquelas que agora reivindicam corajosamente sua identidade sexual. Em profunda gratidão pela vida de todas essas mulheres que amaram ternamente e ministraram abnegadamente no serviço ao povo de Deus”.

Cada história é única e reflete honestamente a experiência de cada mulher em sua jornada para a plenitude e viver com integridade. Cada um, como nossas irmãs e irmãos na comunidade LGBTQIA+, precisava do apoio e aceitação de sua família, amigos e comunidades, assim como Maria fez para cumprir sua escolha de fazer o que Deus pediu dela.

Para encerrar, ofereço esta reflexão / oração sobre “a escolha” de um capítulo intitulado “A Virgem: à Maria” do livro “Night Visions: Searching the Shadows of Advent and Christmas” (“Visões noturnas: em busca das sombras do Advento e do Natal”, em tradução livre), de Jan Richardson:

No centro de nós mesmos você colocou o poder de escolha.

Perdoe-nos pelas vezes em que abrimos mão desse poder, quando vendemos nosso direito de primogenitura por algo que não satisfaz nossas almas.

E assim, em sua sabedoria, que nosso sim seja verdadeiramente sim e nosso não seja verdadeiramente não, para que possamos nos tocar com dignidade e amar com integridade e conhecer a liberdade de nossa própria escolha em todos os nossos dias.

 

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