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Encontro da Rede CLAMOR: prioridades claras para responder a desafios cada vez mais complexos

Encontro da Rede CLAMOR | Foto: Luis Miguel Modino

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27 Outubro 2021

 

De 25 a 29 de outubro, Bogotá está sediando o encontro das comissões da Rede CLAMOR, mais um passo em um processo que vem ocorrendo nos últimos meses através de reuniões virtuais. 31 representantes de 21 países da América Latina e do Caribe estão participando.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

A Rede CLAMOR nasceu em 2017, embora estivesse em construção desde 2015, como lembra Dom Gustavo Rodríguez Vega. Segundo seu presidente, é "uma rede de todas as pessoas e grupos da Igreja, padres, bispos, religiosas, leigos, que trabalham em favor dos migrantes, refugiados e vítimas do tráfico de pessoas". O arcebispo de Yucatán insiste que "unidade é força, e é por isso que temos nos reunido, comunicado, para encorajar mais a ação pelos migrantes". O objetivo é "dar seguimento ao plano estratégico 2021-2031", segundo o bispo mexicano, que recorda que pouco a pouco está sendo promovida a criação de capítulos nacionais.

Segundo Elvy Monzant, eles são "membros das comissões de trabalho da Rede CLAMOR que nos ajudam a construir coletivamente o Documento de Identidade, Missão e Visão de nossa rede, os estatutos, o protocolo para a proteção de pessoas em situações de vulnerabilidade, e também para realizar o exercício da construção pedagógica, mapeamento, das rotas que nossos irmãos e irmãs em situações de migração forçada estão percorrendo, tanto a migração venezuelana para o sul do continente, como a migração de nossos irmãos e irmãs da América Central e do México".

 

Elvy Monzant no encontro da Rede CLAMOR (Foto: Luis Miguel Modino)

 

Para o secretário executivo da Rede CLAMOR, "este encontro faz parte de todo o processo que estamos atravessando este ano, identificado com o processo de renovação e reestruturação do CELAM, a fim de dar mais um passo no fortalecimento de nossa rede como espaço de articulação das obras da Igreja Católica que têm a responsabilidade de acolher, proteger, promover e integrar migrantes, refugiados, deslocados e vítimas de tráfico humano".

Ao longo dos dias, os diferentes documentos serão apresentados e discutidos pelos participantes, tanto em plenária como em pequenos grupos. O objetivo é aprovar o Documento sobre a Identidade da Rede CLAMOR, os Estatutos, o Protocolo para a Proteção de Menores, bem como apresentar o mapeamento didático das rotas que migrantes e refugiados estão percorrendo na América Latina, identificando de forma gráfica os modos de deslocamento, travessias de fronteira, riscos, ameaças e a presença da Igreja no trânsito e acolhida. O papel da Rede CLAMOR para a Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe e para o Sínodo sobre a Sinodalidade também será abordado.

"A Rede CLAMOR é essencial, porque continua a dar vida, articulando forças através do trabalho em rede", diz a Irmã Rose Bertoldo. A religiosa brasileira foi membro da comissão que estudou o Documento de Identidade, Missão e Visão, insistindo na importância deste encontro, que "tem um significado muito profundo, pois é um documento construído por muitas mãos, representando os gritos e esperanças de muitos migrantes, refugiados e vítimas de tráfico de pessoas".

A representante da Rede um Grito pela Vida insiste que o que está sendo discutido no encontro é "um sinal de comunhão com os sonhos do Papa Francisco expressos em Querida Amazônia". Para a religiosa do Imaculado Coração de Maria, estamos diante de "um caminho tecido com muitos fios, que entrelaça instituições e igrejas particulares no cuidado da vida, construindo caminhos de solidariedade e sinodalidade".

 

Dom Gustavo Rodríguez Vega no encontro da Rede CLAMOR (Foto: Luis Miguel Modino)

 

Este é um novo passo em "um processo maior no qual a própria rede fez um caminho", afirma Mauricio López. "Primeiro, nos colocamos nas mãos de Deus, na chave do discernimento espiritual, para escutar o chamado do Cristo Vivo, Crucificado, Morto e Ressuscitado, em nossos irmãos e irmãs refugiados, migrantes e vítimas de tráfico humano", insiste o coordenador do Centro de Redes e Ação Pastoral do CELAM. Isto é algo que "nos permitiu passar por um processo de leitura da realidade, de análise dos sinais dos tempos para compreender o contexto em que vivemos hoje, em um mundo em mudança, onde a situação pandêmica agravou a situação para todos estes irmãos e irmãs que estão a caminho".

Uma forma de abordar os processos estruturais foi definida, segundo Maurício, que lembra que estamos em um momento de profunda mudança, que está sendo acompanhada pelo CELAM, que está reformulando a forma de acompanhar a realidade através de redes, sejam territoriais ou temáticas, "uma experiência de intensa aprendizagem que implica uma profunda integração dos quatro sonhos que o Papa Francisco nos apresentou na Querida Amazônia". Ele também lembrou a importância dos quatro novos centros CELAM, "a fim de poder dar conta desta visão holística".

 

Maurício López no encontro da Rede CLAMOR (Foto: Luis Miguel Modino)

 

Mauricio López espera que o encontro permita "estabelecer prioridades claras, onde possamos combinar nossas fragilidades para responder a estes desafios cada vez mais complexos, integrando não só as conferências episcopais, mas também as conferências de religiosos e religiosas, as pastorais sociais e outras organizações relacionadas para responder juntos a esta realidade do povo migrante, que também é um lugar teológico".

 

Leia mais

 

  • "É incrível que em nossos tempos ainda existem aqueles que fazem negócios com pessoas", constata dom Gustavo Rodríguez Vega, presidente da Rede CLAMOR
  • Nasce a Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe, “um Encontro do Povo de Deus”, segundo o Papa Francisco
  • Rede Clamor Brasil: perceber o clamor de justiça na pessoa do migrante
  • Rede CLAMOR Brasil: Articulação do trabalho eclesial com migrantes, refugiados e vítimas de tráfico humano

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