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Equador vira a página, mas as feridas permanecem

Foto: Asamblea Nacional del Ecuador | Flickr cc

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23 Abril 2021

 

Há poucos dias Guillermo Lasso tornou-se o novo presidente do Equador. A eleição do liberal conservador dá esperança de recuperação no país, onde a pandemia registrou mais de 17.000 mortes. O testemunho da Irmã Elena Salvi, das Pequenas Apóstolas da Escola Cristã de Quito: “Esperamos que o país possa realmente se reerguer”.

A reportagem é de Davide Amato, publicada por Mondo e Missione, 19-04-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

O Equador reduz a virada à esquerda da política sul-americana, que aumentou nos últimos anos com as vitórias do Alberto Fernández na Argentina, em 2019 e por Luis Arce na Bolívia, em 2020. O novo presidente do Equador, eleito no domingo 11 de abril, é Guillermo Lasso, 65, de orientação liberal e conservadora: ex-banqueiro, é o líder do Partido Creo (Criando Oportunidades) e membro da Opus Dei.

“Lasso declarou que quer assumir a responsabilidade de mudar o país: esperamos que possa cumprir esta promessa, dando uma nova cara ao Equador - afirma a irmã Elena Salvi, 78, missionária das Pequenas Apóstolas da Escola Cristã de Quito -. As dificuldades não faltam, considerando que a pandemia contribuiu para agravar os problemas ligados à delinquência, violência, pobreza, desnutrição, desemprego, corrupção e drogas”.

Com mais de 52% dos votos, Lasso venceu o segundo turno contra o candidato da esquerda, Andrés Arauz (cerca de 47% dos votos), que era apoiado por Rafael Correa, ex-presidente do Equador, no poder de 2007 a 2017. Lasso vai assumir seu mandato a partir do próximo dia 24 de maio: substituirá o social-democrata Lenìn Moreno, no cargo desde 2017. A vitória de Lasso coincidiu com uma derrota substancial do "correísmo", ou seja, a corrente política promovida por Rafael Correa, que, condenado a oito anos de prisão por corrupção, agora vive na Bélgica.

“Os primeiros quatro anos de Correa foram de um bom governo: ele se preocupou com a educação e a saúde. Depois, porém, foi retirando gradativamente essas providências e a situação piorou - continua Irmã Elena, de Bérgamo do Vale do Imagna, no Equador desde 1999 -. A corrupção e a violência cresceram, assim como o tráfico de drogas, enquanto a liberdade de imprensa foi restringida. Recentemente houve uma revolta nas prisões, que provocou a morte de mais de 50 detentos”.

Depois de passar parte de sua missão em Esmeraldas, na costa do Pacífico (1999-2014), e nas comunidades indígenas da cordilheira em Riobamaba (2014-2020), Irmã Elena atua há um ano na periferia noroeste de Quito, onde as Pequenas Apóstolas estão presentes desde 1995.

“Somos cinco irmãs e nos dividimos entre o nosso centro sócio-pastoral e a igreja da Assunção. O bairro La Roldós II Etapa tem estruturas insuficientes e as condições de higiene do bairro são precárias. Entre as iniciativas que iniciamos a favor das necessidades da população local, encontram-se a cantina popular, o serviço pós-escolar para crianças, o curso de alfabetização para adultos e a reabilitação de idosos enfermos”.

A pandemia diminuiu as atividades apostólicas, formativas e caritativas das Pequenas Apóstolas, mas não as deteve. “As pessoas não podem ir à cantina porque criaria aglomerações. Por isso, agimos no sentido de apoiar famílias em dificuldade: distribuímos semanalmente em média 150 sacolas com material de primeira necessidade. E nós também continuamos apoiando os idosos: não recebendo a pensão, ficam entregues à própria sorte e lutam para seguir em frente. Muitas pessoas vivem de empregos informais. Eles precisam sair de casa para ganhar pelo menos os dois dólares cotidianos. E o fizeram também no ano passado, quando o lockdown estava em vigor”.

O Equador é o sexto país da América do Sul em número de infectados e óbitos: mais de 355.000 casos de positividade e mais de 17.000 mortes. “A pandemia está nos provando duramente. E é difícil administrá-la. No ano passado foram trocados três ministros da saúde. Os hospitais estão lotados e alguns pacientes são até colocados no chão. Lembro que na primeira onda, morreria gente na rua. Agora a situação ainda é grave, visto a periculosidade da contagiosa variante brasileira. Máscaras e distanciamento social são medidas obrigatórias. O toque de recolher ainda está em vigor, embora encurtado, enquanto o lockdown foi suspenso. A vacina chegou, mas apenas 1% da população recebeu as duas doses. Esperamos que com o advento do Lasso o país volte a se reerguer”.

 

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