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20 Abril 2021

Rosane Pavam

"No pensamento mágico de um escravo do capitalismo, ele acha que o capitalismo pode acabar com o mundo e criar outro”

Líder indígena Ailton Krenak critica atual modelo da sociedade: “é o mundo da mercadoria”

Disponível aqui.

 

Ricardo Mariano

SUAS AÇÕES SÃO PARA ATRAPALHAR E SEMPRE USA AS MENTIRAS PARA SE LIVRAR D0S CRIMES!

 

 

Rosane Pavan

 

 

Céllus Marcello Monteiro

 

Idelber Avelar

Na editoria “Brasil no mundo”, é melhor já ir se acostumando com quatro tipos que passaram a proliferar recentemente, e que os jornais de hoje exemplificam bem.

1˚ Matérias sobre fechamentos de fronteiras e limitações a trânsito de brasileiros, no campo das medidas justificáveis, e ataques xenófobos a brasileiros, no campo das violências injustificáveis. As duas coisas estão rolando e é importante não confundi-las, para não deixar de condenar estas últimas.

2˚ Matérias sobre o lugar do Brasil no plano dos EUA para o acordão climático, em cujo caso o perigo é que o jornalismo acabe funcionando como correia de transmissão e assessoria de imprensa para o governo Biden. Em contraste ao piromaníaco e negacionista governo brasileiro, o papo do governo Biden fica parecendo, para setores do jornalismo, a cara do bom senso, quando na verdade ele é apenas--como todo mundo--um ator do jogo político defendendo seus próprios interesses.

3˚ Matérias que mostram o lugar vexaminoso do governo do Brasil na política externa, resumido pelo Elio Gaspari com a frase: “Bolsonaro passou de piromaníaco a pedinte”. Aqui, o perigo é a montanha de mentiras e fake news do próprio governo conseguir criar suficientes (cortinas de) fumaças.

4˚ Matérias de “contra-etnografia brasileira do mundo normal”. Um exemplo inacreditável está na Folha de hoje, intitulada “Brasileira conta como é viver sem medo da Covid-19 na Nova Zelândia”, escrita naquele gênero bizarro que proliferou em Zero Hora, do tipo “gaúcho estava no Japão durante o terremoto”, só que agora sem o terremoto. A matéria agora é tipo "gaúcho está no Japão e o Japão está normal".

Você vê que a coisa está desesperadora em um país quando começa a proliferar nele o gênero do informe etnográfico-jornalístico sobre como vivem os humanos que têm governos normais. Que fase.

 

Pedro Ribeiro

 

 

Faustino Teixeira

 

Kenarik Boujikian

Crianças indígenas - guarani kaiowa - do MS já nascem fazendo resistência. Brasil não é justo com elas. Em 2012 uma delegação de juízes, da qual participei, esteve em várias aldeias do MS para prestar solidariedade e se colocar como aliados desta luta. Cada aldeia nos recebia de um modo e uma delas foi com as crianças mostrando suas reivindicações. (Foto de Mariana Boujikian Felippe)

 

 

João Lopes

 

 

Moisés Mendes

Moisés Mendes

Tudo na vida dos Bolsonaros é fake. Até o vídeo do acidente com o quadriciclo no Ceará. O que é verdadeiro é o valor da diária de R$ 3,5 mil que o casal pagou num hotel de luxo.

 

Mauro Taxitramas Castro

Uma disputa de espaço no cruzamento da Ipiranga com Silva Só. Dois pedintes de semáforo. O primeiro levantou sua placa, de lona, letras bem desenhadas, anunciando que precisa dinheiro para o leite especial da filha com leucemia. Logo atrás dele, no vácuo, berrando no cangote, o outro ergueu um papelão, escrito a carvão sua tragédia pessoal: desempregado da pandemia, 4 filhos para criar.

O desempregado berrando às costas do outro, que, segundo ele, teria ocupado a sua vaga! O da frente retrucando, não havia ninguém quando chegou. O outro dizendo que tinha saído pra comer alguma coisa, o outro nem te ligo, a placa bem levantada, leite especial, deu de ombros, começou a rir. Desaforo, o outro, do cartaz de papelão, não deu explicação: jogou uma voadora no maluco! Os dois pés nas costas! Voou placa, máscara, sorriso, caíram os dois entre os carros.

Nem 10 segundos de sinal fechado e os pedintes já se socavam! Carros ainda parando, outros já querendo fugir, sair de perto, uma ambulância de sirene aberta, lá atrás, sinal fechado, um papeleiro puxando um carrinho de supermercado, apreciando a briga, o cachorro pulou de cima dos sacos de reciclagem, veio latir nos brigões, o do leite especial apanhando às ganhas do desempregado, o cachorro latindo, a sirene apitando, um entregador do Ifood tentando apartar, o malabarista, lá na frente, girando cones de trânsito no ar, terminando seu show, recolhendo o banco pra passar o cone entre os espectadores, um garoto recolhendo os Torrones que havia pendurado nos retrovisores (vendo Torrones porque não posso vender minha sogra), o desempregado socando o leite especial contra um carro de luxo, a motorista apavorada, buzinando, querendo arrancar, o sinal pra esverdear, a ambulância abrindo caminho, nada de dinheiro, nem pro malabarista, nem pro vendedor de Torrones, pros pedintes muito menos, o cachorro mordendo os calcanhares do ciclista do Ifood, que deu a briga por encerrada, desempregado vence por pontos, decisão unânime dos motoristas ao redor, cartazes sendo recolhidos, placa pedindo leite, os quatro filhos do outro, o sinal finalmente abrindo, uma eternidade no vermelho, Ipiranga com Silva Só, melhor ponto da cidade pra colheita de moedas, fim do primeiro ato, cachorro de volta ao carrinho de supermercado, o ciclista com sua mochila vermelha, o reciclador vazando, a ambulância gritando, os pedintes brigões adrenalizados, ofegantes, desaforos de parte parte, palavrões às margens do Arroio Dilúvio, pequena tragédia urbana porto-alegrense.

Engata a primeira marcha, acelera. Vida que segue.

 

Alceu Castilho

Tem uma organização criminosa no Rio que funciona como máfia, age como máfia, ameaça como máfia, achaca como máfia, constrange testemunhas como máfia, assassina como máfia, matou uma vereadora como faz uma máfia, elege políticos mafiosos, territorializa-se como máfia, pratica crimes de toda ordem como máfia, não somente contra o Estado, mas com o Estado, de braços dados com o poder público — como faz uma máfia.

Mas é chamada de "milícia".

E isso faz toda a diferença.

Pensemos no caso do menino Henry Borel, assassinado pelo padrasto mafioso. Esqueçam a palavra "milícia" para entender melhor o caso.

O menino Henry Borel, de 4 anos, era torturado pelo padrasto mafioso: Jairinho. Vereador mafioso no Rio, filho de um deputado mafioso. A máfia a que ambos pertencem se estendeu no Rio aliada a outras máfias. Em 2008, essa máfia torturou uma repórter, um fotógrafo e um motorista de um dos principais jornais cariocas. A simples existência dessa máfia fez o fotógrafo se separar da família. Não se sabe da repórter e do motorista — por causa da máfia. Jairo e Jairinho são mafiosos citados pelo fotógrafo como membros da máfia.

(Faço aqui um parêntese. Milícias, na história da humanidade, não foram necessariamente algo ruim. Durante a resistência italiana ao nazifascismo, milícias de esquerda ajudaram a humanidade a resistir aos nazistas. Esses milicianos foram, portanto, heróis. Não se tem notícia de mafiosos que sejam heróis. Eles são apenas bandidos.)

Mas avancemos. O mafioso filho de mafioso torturou o menino Henry, de 4 anos, e várias outras crianças. Henry morreu, torturado e assassinado pelo mafioso. Jairinho era casado com Monique. Monique era casada com quem? Com um mafioso. Jairinho está preso com quem? Com outros bandidos. Alguns deles, mafiosos. Só tem mafioso na cadeia? Não. Tem na prefeitura, tem no governo estadual, tem na Presidência da República. Mafiosos têm muito poder. Tem mafioso no Judiciário também? Bom, as máfias têm vários tentáculos, pois não?

O menino Henry tinha uma babá. Essa babá foi funcionária da prefeitura, sob indicação do mafioso. O namorado dela também — indicado pelo mafioso. E o tio dela? Era assessor do mafioso. Outros membros da família da babá (que testemunhou agressões do mafioso contra o filho da mulher do mafioso) tinham e têm relações próximas com o mafioso. O que só pode significar duas coisas: ou faziam parte da máfia ou (principalmente quando essas pessoas não têm posses, não têm poder sobre o capital mafioso) viviam sob o jugo da máfia.

A babá mentiu no primeiro depoimento. Por quê? Porque não podia. Porque a gente não está falando de Estado Democrático de Direito neste caso, meus queridos senhores e senhoras. A gente está falando de máfia. Com esse nome. E, portanto, vamos assumir que tem máfia no Brasil? E que, como tal, ela mata, executa e constrange, muito mais do que o imaginário coletivo possa atribuir às "milícias", no plural, vamos combinar que as máfias têm muito mais poder que bandidinhos locais? Vamos assumir que o caso Henry é um caso de máfia?

***********

Isto é o que eu queria dizer sobre o que alguns consideram a Liberdade Absoluta da Babá, o Dever Absoluto de a Babá do Menino Henry Dizer o que Precisa à Polícia e ao Judiciário sobre o Assassinato da Criança, no Rio, após várias sessões de tortura perpetradas por um dos mafiosos, por acaso um psicopata, não exatamente uma exceção entre mafiosos, de qualquer forma um psicopata mafioso.

 

Mauro Taxitramas Castro

Ponto da rodoviária, senhora dos seus 70 e tantos anos, uma pequena maleta embaixo do braço, embarca no táxi e solicita com educação e carregado sotaque alemão:

- Me leve, faça o favor, até a casa do Aluísio, o engenheiro da telefônica.

- Aluísio...

- Sim, sou a sogra dele.

- Prazer.

- O Aluísio é casado com minha única filha. Tenho outros três, todos homens. Logo minha única filha mulher, veio pra Capital, tão longe, por conta do emprego do marido, o Aluísio, engenheiro eletrônico na...

- Senhora, senhora, onde mora seu genro?

- O senhor não sabe? Não conhece o Aluísio?

- Senhora, eu preciso do endereço.

- Mas o senhor é taxista mesmo? Como é que um taxista não conhece a cidade? Os moradores ilustres, meu genro é o engenheiro da telefônica!

- Telefônica? Que telefônica, senhora?

- Ora, que telefônica! A CRT! Companhia Riograndense de Telecomunicações! Qual seria?

Nesse ponto, o taxista percebe que tem um problema a bordo. Desliga o motor, deixa de falar pelo retrovisor e vira-se para a idosa cliente. Vamos lá.

- De onde a senhora está vindo? Onde a senhora mora?

- Boa Vista do Buricá. O senhor conhece? Terra de colonização alemã, noroeste do estado, da famosa Feira Têxtil de Buricá, o senhor já deve ter ouvido falar na nossa Feira...

- Senhora, senhora, a senhora trouxe o endereço, tem um telefone, alguma coisa do seu genro?

- Em Boa Vista do Buricá os taxistas conhecem a cidade (irônica), ninguém precisa de telefone em Boa Vista...

- Senhora, por favor, senhora, o taxímetro está batendo, eu preciso trabalhar... Porto Alegre é uma cidade grande... Não conheço, infelizmente, seu genro, o Aluísio.

- Não tem problema. Façamos o seguinte então. O senhor me leve até a telefônica. O Aluísio deve estar trabalhando. Daí eu vou com ele pra casa, quando terminar o expediente, o Aluísio tem um carrão importado, japonês, da última vez que apareceu lá em Boa Vista...

- Senhora, me escute, por favor, a telefônica, a CRT, não existe mais.

- Como não existe! O senhor está louco! A Companhia Riograndense de Telecomunicações...

- Senhora, senhora, ouça. Respire, se acalme, vamos pensar juntos. Vamos focar no seu genro.

- O Aluísio.

- Isso, o Aluísio.

- Ele é engenheiro, todo mundo conhece ele. Recebeu até menção honrosa da Câmara Municipal de Boa Vista do Buricá, patrono da nossa Feira do Livro, fazemos todo ano uma Feira do Livro na Escola Municipal de Buricá...

- Certo, certo. Vamos fazer o seguinte. Vamos ligar para sua casa, a senhora tem o telefone da sua casa?

- Ai, eu detesto telefone, nem me fale. Hoje em dia as pessoas vivem grudadas nesses telefones, não conversam mais, não se olham nos olhos, que horror, é por isso que o mundo está essa loucura...

O jeito foi rejeitar a corrida. Enquanto o taxista explicava à administração da Estação Rodoviária o que estava acontecendo, advinhem que aparece, apavorado, atrasado para encontrar sua sogra?

- Prazer, Aluísio.

 

Idelber Avelar

Pode ser que eu esteja enganado, mas não creio que os donos de Real Madrid, Manchester United, Manchester City et al tinham ideia da tempestade de repúdio que teria lugar no planeta futebol ante o golpe que eles prepararam. Se tivesse que apostar dinheiro hoje, eu apostaria que o golpe da Super Liga não vai funcionar.

Se você passou as últimas 36 horas hibernando longe dos jornais, a história é, resumidamente: a maior invenção do homo sapiens, o futebol, está ameaçada pela criação de um “andar de cima” na Europa com 12 clubes bilionários — que se tornam mais bilionários ao criar essa confraria de 12 — e que fizeram um campeonato só pra eles, sem rebaixamento, onde eles estão garantidos todo ano, enquanto embolsam centenas de milhões de dólares a mais que todos os outros. Até agora são os “big six” da Inglaterra, os 3 grandes da Itália, os 3 grandes da Espanha.

Sim, é isso mesmo: no meio da pandemia, com times de segunda e terceira divisões quebrando, 12 bilionários se reúnem para sugar todo o dinheiro para si próprios.

O que a cartolagem mafiosa não previu foi a quantidade de torcedores do Liverpool e do Manchester United queimando suas camisas em protesto contra o que seus clubes fizeram.

É impressionante; há uma multidão de profissionais na penúria e o topo dos sanguessugas continua inventando formas de concentrar mais a riqueza e matar a alma das coisas.

 

Cesar Benjamin

Estas cenas são sensacionais. Um governo que não existe.

 


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