Papa Francisco e as vacinas para imunização anti-Covid

Foto: Unsplash

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

14 Janeiro 2021

Uma vez confirmado que o Papa Francisco recebeu a vacina (BioNTech-Pfizer) nesta quarta-feira, dia 13 de janeiro, no posto do Vaticano para as vacinações anti Covid-19 dos funcionários ativos e aposentados da Santa Sé (junto à entrada da Sala Paulo VI), isso significa que daqui a três semanas terá que retornar para a segunda dose e, portanto, deveria estar imune a partir de 11 de fevereiro.

A informação é publicada por Il Sismografo, 13-01-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Este fato remove um obstáculo atual muito importante para a viagem apostólica planejada ao Iraque de 5 a 8 de março e onde ontem continuou a visita da equipe de segurança do Vaticano a Mosul. Essa inspeção não diz respeito apenas às questões de segurança do Papa, mas também aos perigos da epidemia que ocorre em todo o mundo.

Leia mais