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07 Outubro 2020

Ana Tavares

 

 

Gregorio Grisa

Sobre a decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) que permite aula remota até fim de 2021 no ensino básico e no superior.

A ampliação da permissão para o ensino remoto é diferente da unificação dos anos letivos, em alguns contextos a fusão pode ocorrer e em outros não, o mesmo vale para um ano complementar para os alunos do 3° ano do ensino médio.

Diante da diversidade de cenários, tanto da pandemia como do alcance/qualidade do ensino remoto, é acertado que a decisão fique a cargo das redes de ensino. A pandemia não irá terminar em 31/12/2020, a realidade das escolas não será mais a mesma de antes, sem vacina a insegurança física e psicológica estará sempre presente. Professores do grupo de risco tem de ter essa proteção de poder desenvolver seu trabalho de forma remota ano que vem também.

A decisão de permitir atividades remotas até 2021 pode dar mais tranquilidade para redes e escolas planejarem seus retornos graduais. A fusão dos anos pode permite que se tenha mais precisão na definição dos critérios para registrar as atividades remotas, se tudo tivesse que se decidir esse ano, correríamos o risco de que qualquer atividade pudesse ser validada, mesmo as para inglês ver, as que não resultaram em nenhum tipo de interação.

Os efeitos dessa decisão podem ser diferentes para educação básica e superior e para educação pública e privada. São realidades muito diferentes. Hoje vivemos processos de adaptação de professores, estudantes e famílias. Mesmo com o retorno presencial no ano que vem, para fins de reforço e recuperação, o ensino remoto será necessário.

Essa ampliação do CNE preserva a autonomia das redes, mas tem de ser acompanhada de planejamento do poder público de como irá garantir que os estudantes tenham computador e internet para seguir realizando atividades remotas, parcial ou totalmente em 2021. Aqui o MEC deveria ter uma participação mais ativa e propositiva, tanto do ponto de vista da inclusão digital de estudantes e docentes, quanto diante de sua responsabilidade de prestar assistência técnica para que as redes organizem seus calendários e realizam avaliações diagnósticas para aferir aprendizagem durante 2020 e 2021.

Tenho receio que na rede privada, em especial no ensino superior, se intensifique a redução de pessoal docente (demissões), se naturalize uma precarização da oferta em 2021 e o registro de "atividades fantasmas" como currículo trabalhado. A possibilidade de registro remoto não pode ser confundida como um "libera geral" em que se pode colocar um vídeo e texto disponíveis na internet e se considerar isso compatível com uma disciplina de curso presencial dada. Aqui cabe o acompanhamento de entidades da sociedade civil e do poder público para que isso não ocorra.

Enfim, quando as condições sanitárias permitirem, a volta das aulas presenciais não podem ser postergadas em nome dessa decisão do CNE, na verdade ela autoriza, de maneira razoável, que se siga fazendo no ano que vem o que está tentando se fazer agora, já que a pandemia seguirá presente em 2021. É uma normativa de exceção, que tenta sistematizar o que pode ser feito em momento de emergência. As redes terão muito trabalho para elaborar calendários, aprimorar a oferta remota (mesmo com volta gradual do presencial), definir critério para aproveitar as atividades, realizar busca ativa para combater a evasão e planejar estratégias de avaliação coerente com o momento atípico, que não puna estudantes e não aumente tanto as taxas de reprovação.

 

Sergio Douets

 

 

 

Eliana Martins

 

Uma charge que dói em quem gosta do Brasil.

 

Gregório Grisa

Iremos eleger esse ano os gestores da educação infantil e do ensino fundamental das escolas públicas brasileiras. O que pensa seu candidato(a) a prefeito(a) sobre educação? Quais são as boas práticas que ele(a) conhece? O que propõe é concreto e factível? Como concebe o direito a creche? O que diz sobre as condições de trabalho na pré-escola? Priorizará a alfabetização?

 

Roberto Romano Da Silva

O Estado de São Paulo. Parece que outro amigo de tomar tubaina com Bolsonaro "enfeita"o seu curriculum vitae com pós-graduações inexistentes, etc. E vejam o curioso: ele afirma a senadores que o diploma de direito não é exigência para integrar o STF, mas "apenas reputação ilibada". Pergunta: pode ostentar reputação ilibada quem maquia o próprio curriculum com alegações falsas?

Mistérios dos mistérios....digam que sou velho, mas no meu tempo tal comportamento tinha outro nome. Outro....RR

". "Em dado momento, Marques chegou a mencionar, inclusive, que não há exigência de formação em Direito para que alguém assuma o posto de ministro do STF, mas sim reputação ilibada.

O currículo de Marques cita também dois cursos de pós-graduação feitos na Universidade de Salamanca, na Espanha: o primeiro, um doutorado em Direito, com especialização em Administração, Fazenda e Justiça; o segundo, um pós-doutorado em Direitos Humanos. Questionada pela reportagem, a universidade afirmou que as informações públicas de alunos estão disponíveis no site da instituição. O doutorado aparece, de fato, na página da universidade — com um detalhe: a tese foi defendida há apenas 11 dias, em 25 de setembro. O pós-doutorado em Direitos Humanos, no entanto, não consta no banco de dados públicos da Universidade de Salamanca".

 

Eduardo Sterzi

O picareta indicado pelo Bolsonaro ao STF concluiu o doutorado há 11 dias, segundo registro da Un. de Salamanca achado pelo Estadão. Mas já tem dois pós-doutorados. HAHAHAHA (De resto, fica a dica para os amigos jornalistas: pós-doutorado não é curso. É estágio de pesquisa.)

 

Edward Neves Monteiro De Barros Guimarães

 

 

Edward Neves Monteiro De Barros Guimarães

 

 

Idelber Avelar

A informação é de interesse público, mas eu a guardei durante uns 10 dias, revelando só a uns interlocutores mais próximos. Hoje, deu na Mônica Bergamo, então vou comentar.

Confere, sim, que o Sr. Moro estaria desejando, e sendo pressionado pela família e pela esposa Rosângela, a sair do Brasil. Até aí tudo bem. O Sr. Moro não é fugitivo da justiça brasileira – pelo menos não por enquanto –, que eu saiba tem visto válido aos EUA, e não deve satisfações a ninguém acerca de para onde viaja, a não ser à sua própria família. Esse foi o motivo pelo qual ainda não comentei o que queria comentar, que é, sim, de interesse público e se segue a essa notícia.

A esposa e outros familiares estariam pressionando para que o Sr. Moro “aceitasse dar aulas de Direito”, e ele mesmo estaria “considerando” dar aulas “em outro país”.

Olha … É difícil descrever, sem tascar uma carteirada, quanta arrogância e pretensão são necessárias para se formular o insulto à minha profissão contido no parágrafo anterior.

Sabemos que “outro país” para ele significa Estados Unidos – vaga para ele dar aulas na Estácio do Paraguai de repente rola, antes de o Paraguai fechar a fronteira em definitivo –, mas o que ele e família parecem não saber é que … meu deus, em que planeta eles imaginam que o Sr. Moro está qualificado para lecionar Direito nos EUA?

Não se trata de falar inglês. Em casos de notório saber, é ok para uma universidade anglófona norte-americana (Canadá incluído) trazer, digamos, o ex Presidente Pepe Mujica ou o escritor chinês Mo Yan para ser professores, mesmo que não falem uma palavra de inglês. Universidades estão cheias de tradutores, obviamente.

A questão é que o Sr. Moro, apesar de ser um dos personagens protagônicos da história brasileira da última década e, isso ninguém lhe pode tirar, um dos grandes responsáveis pelo estado em que se encontra a pólis (mais responsável que ele talvez só o ex Presidente que ele mandou prender), não é figura de notório saber em área nenhuma. Não fez nenhuma contribuição acadêmica, já confessou ter assinado um plágio, já processou criminalmente um colega de universidade pelo “direito” de lecionar só às sextas, não leu muito Direito Internacional nem Filosofia do Direito ou sequer Direito Penal dos EUA ou de lugar nenhum que não seja a bendita Mani Pulite, que dirá ter ESCRITO algo sobre qualquer uma dessas coisas.

No sistema universitário dos EUA, o currículo do Sr. Moro inclui a confirmação, “como grande honra”, de uma participação em mesa-redonda pública promovida por um dos mais tradicionais centros de estudos latino-americanos do país, e a posterior fuga dessa mesa-redonda, de um professor de literatura que ia falar a língua dele.

O que faz a família de Moro, e o Moro, pensarem que ele é um candidato forte a algum emprego de professor no sistema universitário dos EUA, meu deus?

Amigo, cavouque ou não cavouque o carguinho no governo Dória, isso sim, pode estar aberto para você. Mas, no magistério, se quiser começar a sério, o lugar seu é esse mesmo em que você está, Penal I e Penal II na Estácio. Depois vai subindo.

Ora, a galera acaba de chegar e já quer sentar na janelinha? Que falta de noção! Há pessoas que precisam baixar a bola um pouco.

 

Rafael Claros

Tentando fugir dessa cultura.

 

 

André Carone

 

 

 

Vinicio Schumacher Santa Maria

 

 

 

Stelio Torquato Lima

A campanha começou...

 

 

 

Angelo Mendes Corrêa

 

 

Salim Gomes Araujo

 

 

 

Cesar Benjamin

O curto texto de Paulo Gala evidencia, indiretamente, como o Brasil saiu da história. A direita discute mamadeira de piroca e a esquerda discute todes ou todxs, enquanto Estados Unidos, China, Rússia, Coreia, Taiwan e outros países disputam a produção de chips de 7 nanômetros.

 

Paulo Arenhart

Eduardo Galeano

 

 

Idelber Avelar

 

Logo que o minúsculo foi dando mostras de que venceria mesmo as eleições, imaginei onde buscar vilões tão pérfidos e atravessados por conspirações e traições como é o bolsonarismo: em Shakespeare, evidentemente.

É fato que alguns dos maiores vilões de Shakespeare têm profundidade e complexidade que os tornam incomparáveis ao minúsculo: Lady MacBeth na conspiração, Iago, em Othello, na crueldade, Cornwall, em Rei Lear, na avareza. Esses são demasiado profundos para serem modelos do minúsculo.

Mas há também, em Shakespeare, figura de vilões completamente achatados na maldade, filhos da puta em estado puro, sempre tramando, fofocando, aproveitando-se para subir e disseminar a morte com a sua própria subida.

Poderíamos citar Edmundo (o Conde de Gloucester), em Rei Lear, ou Aaron (o Mouro), em Titus Andronicus, mas o maior repertório shakespeareano de alegorias que se aplicam ao minúsculo tem lugar em Ricardo III.

Ricardo III é o responsável por pelo menos duas citações que todo mundo conhece, o “um cavalo, um cavalo! Meu reino por um cavalo!”, do Ato IV, e a famosa abertura da peça: “Eis o inverno do nosso descontentamento...”

Ricardo III é o corcunda, “carimbado rudemente”, “deformado, inconcluso”, que planeja um assassinato de rei com posterior trama para culpar inocentes. É um cabra bonachão a quem, de alguma forma, o público dispensa certa simpatia no começo. Com um jeito “simples e direto”, ele vai enganando os outros e afundando na vilania, que inclui até o planejamento de assassinatos de crianças—com o qual o público vai se dando conta de sua natureza.

No Bardo, como sempre, é onde se encontrarão os piores modelos de minúsculos.

Fotos: Edição crítica da Oxford, página título de Ricardo III, e um trecho bem próprio do minúsculo, sobre canções da morte. Tem Ricardo III para baixar em português por aí, em boa tradução.

 

Quelra Lidewan

 

 


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