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Técnicos em ‘alta conectividade’ e em ‘trabalho remoto’ serão profissões no pós-pandemia

Teletrabalho. | Foto: Freepik

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22 Setembro 2020

Em até cinco anos, novos profissionais surgirão para responder às necessidades impostas pela crise sanitária, aponta projeção do Senai.

A reportagem é publicada por HuffPost, 21-09-2020.

Para boa parte da população, o isolamento social impôs o home office como uma nova dinâmica de trabalho. Além do desafio de equilibrar vida doméstica, reuniões, produtividade e conversas com o chefe, este cenário também gerou novas necessidades e pode ser motivador da existência de novas profissões.

Pesquisa realizada pelo SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) aponta que, em até cinco anos, novos profissionais de tecnologia e logística vão surgir para responder às demandas impostas pela pandemia.

“A pandemia intensificou, de forma dramática, esse processo de atualização tecnológica, o que deve antecipar para 2021 e anos seguintes uma demanda que estava prevista para daqui a cinco ou dez anos”, explica Rafael Lucchesi, diretor-geral da instituição.

“O novo comportamento das pessoas e das empresas também vai exigir maior especialização de profissionais em algumas áreas, criando novas ocupações”, explica Lucchesi.

Entre as profissões que podem surgir pós-pandemia estão especialistas em “alta conectividade” e “orientadores de trabalho remoto”, segundo a análise.

O trabalho remoto, segundo o levantamento, é uma das tendências que deve impactar o mercado de trabalho após a crise provocada pela covid-19, já que algumas empresas pretendem aderir a este modelo de forma permanente.

Neste sentido, a adequação ao trabalho remoto cria a necessidade de um profissional único para gerar esta orientação às pessoas a se adequarem às ferramentas de informática e às rotinas do teletrabalho, assim como deve orientar quanto a medidas para garantir saúde física e mental. Estudo também pontua que não só o trabalho, mas a educação à distância, também gerou este tipo de necessidade. Na educação à distância, os métodos pedagógicos são diferentes, avalia o estudo, que prevê a existência de um desenvolvedor de aulas para educação à distância e totalmente conectada.

“Esse profissional deve saber lidar com tecnologias já usadas no ensino, como realidade virtual e aumentada, inteligência artificial e impressão 3D, entre outras”, diz estudo do SENAI.

As previsões do órgão são feitas com base no “Modelo SENAI de Prospectiva”, uma metodologia que identifica quais serão as tecnologias utilizadas e as mudanças na estrutura organizacional das empresas em um horizonte de cinco a 15 anos. O trabalho é feito a partir da aplicação de painel com de 20 especialistas, vinculados a empresas e universidades por setor estudado.

Esta metodologia já foi apontada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como exemplo de experiência bem sucedida na identificação da formação profissional alinhada às necessidades futuras das empresas.

Não só o trabalho remoto e a educação à distância, mas o sucesso das lives - tanto de artistas ou de veículos de comunicação - e o alto consumo de internet nos últimos seis meses também deve impulsionar o consumo online.

Isso deve demandar, prevê o relatório, profissionais altamente especializados na experiência do usuário como programação multimídia, de jogos e ambientes digitais, além de técnicos que deem apoio à infraestrutura da conectividade.

Espera-se maior demanda, por exemplo, para profissionais como o analista em soluções de alta conectividade, o especialista em análise de grandes volumes de informações (Big Data) e o especialista em IoT (Internet das Coisas).

O estudo também avalia que, oportunidades de empregos para ocupações já existentes, como o técnico em sistemas de transmissões, o técnico em mecatrônica e automação industrial, o técnico em eletroeletrônica e eletricistas, serão cada vez mais necessárias.

Estas novas necessidades ainda podem reforçar a atual necessidade de profissionais que trabalhem com segurança cibernética para evitar ciber ataques, fraudes e roubos de dados.

 

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