• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Breves do Facebook

Mais Lidos

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade da Santissima Trindade - Ano A - Deus Trindade se revela relação, compaixão, misericórdia

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

18 Setembro 2020

Yara Caznok

 

 

 

Nelson Guedes

 

 

Tales Ab'Sáber

 

 

 

Gustavo Ribeiro

 

O que escandaliza não é que o Padre Júlio seja perseguido, mas que seja necessário celebrá-lo por, simplesmente, e tão somente, ser discípulo de Jesus na sua forma mais legítima e radical.
É escandaloso que o Padre Júlio seja excessão e não regra. e é por isso que ele deve ser celebrado e protegido.

Sua vida simples e pobre com os pobres, seus irmãos em situação rua, é o Evangelho feito carne, é a verdade gritada dos telhados, proclamação do Reino que há de vir e já precisa ser recebido.
vida longa ao Padre Júlio, discípulo de Jesus Cristo, nosso irmão, seta para a nossa santidade.

 

Gean Roth

 

 

Fernando Altemeyer Junior

 

Rezando pelo papa Francisco, pelo planeta em chamas e pelo irmão e amigo padre Lancellotti perseguido por fascistas e criminosos em São Paulo. Total sintonia espiritual. Deus é grande!

 

Onivaldo Dyna

 

 

 

 

Correndo contra o fogo e pela vida!

"Todas as vezes que lidei com fogo, eu nunca vi nada parecido com essa situação," afirmou o veterinário Felipe Coutinho, que faz parte de uma missão para socorrer os animais que estão morrendo em meio ao fogo no Pantanal.
in: @196sonhos

 

Cid Benjamin

Numa boa, por que Bolsonaro não mobiliza o grosso dos efetivos das Forças Armadas pra combater os incêndios no Pantanal e na Amazônia?

Isso deixaria contrariado o pessoal amigo dele responsável pelo fogo?

 

Christian Edward Cyril Lynch

Mais do Losurdo

Essa polêmica do Losurdo é travada em termos absurdos. Tem gente que não sabe fazer o básico, que é distinguir ideologia de um determinado regime histórico. Assim, o liberalismo é o Bush bombardeando o Iraque; o marxismo é o Stálin mandando gente pro Gulag. Quanta estupidez!

Ideologias não são determinadas PESSOAS nem AUTORES nem REGIMES. São DISCURSOS. Nem liberalismo pode ser assimilado a escravidão, nem socialismo pode ser assimilado à ditadura chinesa, nem conservadorismo ao pinochetismo.

Ideologias existem há mais de duzentos anos; cada uma delas tem uma morfologia conceitual dos mesmos conceitos, mas diversamente definidos e hierarquizados (progresso, liberdade, história, igualdade, ordem etc). Além do mais, elas não são estáveis, se modificando ao longo do tempo conforme o lugar. Embora elas influenciem a política empírica, elas não podem ser encapsuladas por nenhum regime de governo concreto.

Tendo em vista a natureza criminosa do "liberalismo" (Nixon), do "conservadorismo"(Leopoldo II) e "socialismo" (Stálin), seria melhor um mundo sem ideologias, certo? Mas será isso possível? Como as pessoas na democracia irão votar? Ou vamos voltar a algum regime oligárquico?

O mundo democrático é impossível sem ideologias que compitam entre si por visões diferentes de organização social, a partir da hierarquização e disputa dos significados de conceitos como igualdade, liberdade e autoridade, pra ficar só nesses.

O liberalismo deu escravidão, mas também deu abolicionismo. O socialismo deu estalinismo, mas também deu social-democracia. O conservadorismo deu fascismo, mas também deu Downton Abbey hahahaha

Enfim, as ideologias em si mesmas não são problemas na democracia. São soluções. Sem elas não poderíamos nos orientar; seríamos uns zumbis políticos. O problema é o que elas podem ser FORA do regime democrático. Então, vamos elevar o nível do debate, faz favor.

 

Faustino Teixeira

Se o Brasil achar solução para si, vai salvar o resto do mundo, diz Bruno Latour

Para o pensador francês, as crises política e ambiental formam uma tempestade perfeita no país, onde as principais questões das próximas décadas estão visíveis

12.set.2020 às 16h00
EDIÇÃO IMPRESSA
FSP
Ana Carolina Amaral
SÃO PAULO

“A ausência de um mundo comum está nos enlouquecendo”, afirma o francês Bruno Latour, um dos mais destacados pensadores da filosofia da natureza e da ecologia política.

Ele conecta as múltiplas crises que vivemos com o dilema ambiental — que para ele não é mais uma crise, mas uma mutaçã o— e defende que o negacionismo climático iniciado nos anos 1990 está na raiz do escapismo da realidade, fenômeno que teria levado às eleições de Donald Trump e de Jair Bolsonaro e que agora se reflete na negação da pandemia.

Suas duas obras mais recentes apresentam essas ideias de forma complementar. “Diante de Gaia: Oito Conferências Sobre a Natureza no Antropoceno” (ed. Ubu, 480 págs.) mune o leitor de ferramentas filosóficas, enquanto “Onde Aterrar? - Como se Orientar Politicamente no Antropoceno” (ed. Bazar do Tempo, 160 págs.) funciona como guia de intervenção sobre a conjunção das crises política e ecológica. Os dois livros foram lançados em julho no Brasil.

Na entrevista por chamada de vídeo de sua casa em Paris, Latour afirma que nenhum outro país enfrenta sobreposição de crises tão extremas quanto o Brasil, “onde está visível tudo aquilo que vai ser importante nas próximas décadas”.

Em “Diante de Gaia”, o sr. aponta o negacionismo climático iniciado nos anos 1990 como raiz para a ascensão da extrema direita, assim como para a negação da ciência e até mesmo da pandemia. Como o sr. chegou a essa relação?

É bem óbvio que o negacionismo não pode ser justificado por nenhum efeito cognitivo. Há algo por trás da negação da realidade, porque se sua casa está pegando fogo e você diz “não, nada está acontecendo”, sua mente não consegue processar isso. Isso significa, para sua mente, que você terá outra casa para onde você pode se mudar, então você pode deixar essa aqui queimar. Esse negacionismo é como se eu não vivesse no mesmo planeta que você.

Então o desafio climático é chave para entender as múltiplas crises que vivemos hoje?

Desde os anos 1980 há algo estranho que excede o neoliberalismo. Minha interpretação é bem simples e infelizmente está sendo confirmada pelos acontecimentos no Brasil, na Rússia, nos EUA, na Inglaterra. Trata-se basicamente do escapismo. Uma parte da sociedade decidiu escapar da Terra e isso explica termos essa incrível divisão no mundo. E não tem nada a ver com a clássica divisão entre vermelho e azul, esquerda e direita. A única forma de explicá-la é trazendo para o quadro o que eu chamo de novo regime climático –que não trata só do clima, mas da Terra.

Há uma tendência de se reduzir a pauta do clima à retirada de carbono da atmosfera. Existe o risco de resolvermos a conta climática sem encarar o desafio ecológico?

Toda vez que alguém tenta limitar a questão do clima à emissão de CO2, acaba falando sobre todo o restante. Pegue só o CO2 e veja onde ele lhe leva. Ele leva a todo lugar.

Quem atua com outras agendas, como a do antirracismo ou do feminismo, também pode entender que essas são as pautas centrais. Como o sr. dialoga com pautas que ganham força?

É por isso que chamo o que vivemos de novo regime climático: não trata apenas de retirar carbono da atmosfera mas de todas as outras condições da existência. Agora a crise é tamanha que já se entende que o mundo todo vai ser impactado, mas que os mais impactados são aqueles que sofrem com as desigualdades. Fiquei espantado quando soube que seu presidente respondeu que não se importava ou que não podia fazer nada sobre as mortes por coronavírus. Sempre foi básico, até para neandertais, que, se você é um líder, terá que cuidar do seu povo, não pode apenas dizer “que pena, pessoal”. O escapismo é a principal ameaça no mundo. E, comparada a essa ameaça, todas as outras lutas convergem.

Há menos de cinco anos o inimigo para os ecologistas era ainda o modelo de desenvolvimento que ignora os limites planetários. Agora nós percebemos que o modernismo implicava na existência de outro planeta para além deste em que vivemos. Mas o modernismo tratava de desenvolvimento, e ainda tentava liderar o mundo. Suas atitudes hipócritas nunca disseram explicitamente “eu não me importo, dê o fora”.

O que significou a assinatura do Acordo de Paris da ONU [de combate às mudanças climáticas] em 2015?

Isso impactou uma hierarquia de poderes. Agora, todos que estão no poder têm o limite de 2°C [de aumento da temperatura média global] como um horizonte para a política. Isso é típico do que eu chamo de novo regime climático: você deve se desenvolver submetido a um poder que é também científico e que tem a aceitação da ideia de Gaia. O limite de 2°C vem do reconhecimento de que a

Terra é um sistema do qual somos parte. Senão, não haveria razão para haver esse limite, por que não dizer 8°C ou 15°C? Isso não importaria.

Na edição brasileira de “Diante de Gaia”, o sr. diz que se preparava em 2013 para essa tempestade perfeita que hoje é vivida no Brasil. Quais perspectivas o sr. vê hoje para o Brasil?

É claro que essa é a tempestade perfeita: quando há a mais forte virada na política, que é o novo regime climático, é também quando há a maior catástrofe na política. Ambos estão relacionados: se a política se tornou tão maluca é porque a crise é muito profunda e ela é sobre o clima. Sobre o horizonte para o Brasil, é muito importante para o resto do mundo que vocês encontrem respostas para essa crise.

É que — como posso dizer isso sem parecer desesperado? — se vocês administrarem uma solução, vocês salvam o resto do mundo. Porque em nenhum lugar há a mesma intensidade das duas tempestades se juntando, a ecológica e a política, como há no Brasil.

O Brasil é hoje como a Espanha era em 1936, durante a Guerra Civil: é onde tudo que vai ser importante nas próximas décadas está visível.

A preocupação internacional também é usada para alimentar uma narrativa nacionalista por aqui.

A guerra cultural é parte disso, não é dissonância cognitiva. Não é coincidência que o governo brasileiro é tão inspirado por atitudes religiosas: se essa casa queimar, não importa, eles levam seus recursos para seu outro planeta, no céu, no paraíso.

A pandemia tem algum potencial de nos provocar essa reflexão sobre não termos outro planeta?

É um ensaio, mas ele não nos prepara muito bem para as outras crises que estão vindo. Por outro lado, as pessoas ficaram com um pequeno pensamento de que as coisas podem ser diferentes. Então podemos dar a elas algumas ideias de como mudar as coisas.

O sr. propõe um terceiro pólo, o terrestre, como solução para as polarizações entre esquerda e direita, entre global e local. Como sua proposta difere da corrente política da terceira via? 

Aqui, Marina Silva foi candidata defendendo que não estava “nem à esquerda e nem à direita de Lula, mas à frente”. Ela foi uma grande ministra e está certa, é mesmo “à frente”, mas não só. É muito diferente da terceira via, ideia britânica que tenta escapar das consequências de ser de esquerda. O que eu chamo de pólo terrestre é uma mudança de horizonte. Minha obsessão é definir o que é essa direção do terrestre.

Esse pólo pode ser representado por aquele mantra que sugere pensar globalmente e agir localmente? Na intenção, sim; embora a noção do local competindo com o global seja uma tradição colonialista. O que a concepção das palavras diz é: não há forma de desenvolver o mundo com a ideia modernista dos anos 1970. Não há Terra para isso.

Uma última mensagem para os brasileiros?

Tenho uma relação muito forte com o Brasil. Meu coração está com vocês nesta tempestade perfeita e espero que vocês saiam dela. Todos nós precisamos que vocês saiam dela.

Bruno Latour, 73 anos. 

Filósofo, antropólogo e sociólogo, é doutor em filosofia pela Université de Tours e em antropologia pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, em Paris, onde é professor emérito. Autor de mais de 20 livros, também é tema de dezenas de obras. Recebeu em 2013 o prêmio Holberg. Casado, tem dois filhos e dois netos

 

Mário Magalhães

 

 

“Os dois, deitados, escondidos na cabeceira da pista do aeroporto de Brasília. Ao lado deles, Rubens Paiva.

Às quatro da manhã, movimento nenhum. Até nele, no barulho suave do mato ralo em que estava deitado, Waldir prestava atenção. Ouvidos atentos e olhar vigilante.

Tensos, ele, Darcy e Rubens não se mexiam.”

Assim, com essa cena de 4 de abril de 1964, Emiliano José abre a biografia de Waldir Pires, lançada em dois volumes pela Versal Editores.

Emiliano é jornalista, escritor, professor. Lutou contra a ditadura e amargou a prisão política. Foi vereador em Salvador, deputado estadual na Bahia e deputado federal. É um dos maiores biógrafos do Brasil, um dos nossos mais talentosos e profícuos contadores de histórias e da história. Sua magnífica biografia de Carlos Marighella, "O inimigo número um da ditadura militar", veio muito antes da minha _assentei um tijolo na parede da memória; Emiliano, o alicerce.

Waldir Pires (1926-2018) é um gigante da história. Ocupou o posto de consultor-geral da República no governo Jango, governou a Bahia, foi ministro de Estado. Eu já sabia que ele vivera uma vida fascinante, e de homem decente. Com Emiliano, aprendi que a vida de Waldir foi ainda mais vivida do que eu supunha.

Uma baita biografia, à altura do biografado. Li os dois volumes pouco antes da pandemia. Volta e meia alguém me pergunta: tens alguma biografia para recomendar? Eis a resposta: a biografia do grande Waldir Pires escrita pelo grande biógrafo Emiliano José.


Eduardo Sterzi

Se alguém quiser um exemplo escancarado e escandaloso da aliança entre liberais e fascistas para destruir o Brasil, basta ligar a tevê na Globo agora e ver como o monstruosamente canalha Pedro Bial está promovendo a canalhamente monstruosa Damares Alves como candidata viável à presidência na sucessão de Bolsonaro. A tática: faz uma pergunta supostamente sensata, Damares fala o maior absurdo possível, mente, mente, mente - e segue o jogo. O que fica é a mentira. Isso não é jornalismo, isso é é propaganda política.

 

Faustino Teixeira

 

"O mais difícil não é um ser bom e proceder honesto; dificultoso, mesmo, é um saber definido o que quer, e ter o poder de ir até o rabo da palavra"

GSV

 

Faustino Teixeira

 

 


Notícias relacionadas

  • Breves do Facebook

    Gustavo Tupinambá A melhor charge dos últimos tempos publicada, mais uma vez. Jelson Oliveira "Que ritos expiatórios, que [...]

    LER MAIS
  • Breves do Facebook

    André Vallias Mauro Lopes Mais uma noite de repressão violenta em São Paulo, Porto Alegre e Salvador. E Temer teria assin[...]

    LER MAIS
  • Breves do Facebook

    Adriano Pilatti Os chefes da pelegada querem tanto diretas-já quanto Tancredo as queria em 1984, quando pedia diretas nos palanq[...]

    LER MAIS
  • Breves do Facebook

    Rudá Guedes Ricci Paulista Cesar Benjamin Matéria da Época: "'No mundo, sobra dinheiro. No Brasil, há muito que vender.' [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados