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“Como eu gostaria que se reconhecesse a Igreja pela sua misericórdia, humanidade e ternura”, afirma Papa Francisco

Foto: Pixabay

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10 Junho 2019

Vigília de Pentecostes na praça de São Pedro. Em torno de 50 mil fiéis da diocese de Roma e peregrino chegados de todos os lugares do planeta participam na solene cerimônia que precede ao último dia da Páscoa. Uma ligeira brisa acompanha a multidão, em uma tarde que já preanuncia o verão. Pelos entornos da praça, turistas de diversas línguas e alheios à celebração, somente atentos à história das pedras, alheios à “matriz” do que está acontecendo, seguem seus próprios planos. Uma matriz que tem sua origem no Espírito Santo, que “brota do ventre de Jesus, do seu costado atravessado pela lança, e que lava e fertiliza a Igreja”, comenta o papa Francisco em sua homilia.

A reportagem é publicada por Vida Nueva, 08-06-2019. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Uma Igreja que tenha “uma matriz de misericórdia”, enfatiza o Papa. “Como eu gostaria que o povo que vive em Roma reconheça a Igreja, que nos reconheça mais pela misericórdia, mais pela humanidade e ternura, que tanto se necessita”, uma Igreja onde “te sentirás como em casa, no ‘lar materno’ onde sempre és bem-vindo e onde sempre podes voltar. Ela sempre se sentiria bem-vinda, escutada, bem interpretada, ajudada a dar um passo adiante na direção do Reino de Deus... como uma mãe que sabe como fazer, inclusive com seus filhos maiores”, apontou sentidamente Jorge Mario Bergoglio.

O Papa também é muito consciente de que hoje existem projetos humanos que tentam construir “uma cidade e uma torre cuja cúpula chegue ao céu”, projetos “ao serviço de um ‘eu’ cada vez maior e para um céu onde já não há espaço para Deus”, ainda que ele nos permita fazê-lo durante um tempo para que “possamos experimentar até que ponto do mal e da tristeza podemos chegar sem Ele”.

A primazia do Espírito

No entanto, Francisco destaca que o que estão celebrando nesse momento, todos juntos, nessa cerimônia, e nessa vigília, não é outra coisa que “a primazia do Espírito, que nos faz mudos ante a imprevisibilidade do plano de Deus, depois nos sobressaltamos com alegria”.

Estando atentos ao grito do povo, “às dores do parto” da cidade e ao “gemido da criação”, nos daremos conta, como apontou o Papa, de que “não são mais que o gemido do próprio Espírito: é o nascimento do novo mundo. Deus é o Pai e a Mãe, Deus é a parteira, Deus é o gemido, Deus é o Filho engendrado no mundo e nós, a Igreja, estamos ao serviço desse nascimento”.

Escutar as necessidades dos irmãos

Nesse sentido, Bergoglio convidou a “dar as mãos ao Espírito e trazê-lo ao coração da cidade para escutar seu clamor, seu gemido”, para o qual temos que deixar que o Senhor “nos dê às mãos e nos faça ‘baixar’ entre os irmãos que vivem em nossa cidade, para escutar suas necessidades de salvação, seus clamores”.

“Se trata de abrir olhos e ouvidos, porém, sobretudo o coração. Então realmente nos coloquemos em marcha. Depois sentiremos dentro de nós o fogo de Pentecostes, que nos impulsiona a clamar aos homens e mulheres dessa cidade que sua escravidão terminou e que é o Cristo o caminho que conduz à cidade do Céu”, concluiu o Papa na sua homilia.

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