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Por que o Papa Francisco não quer que as pessoas beijem seu anel?

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28 Março 2019

Por que os católicos beijam o anel do papa? E por que ele não quer que façam isso?

O comentário é do jesuíta estadunidense Eric Sundrup, SJ, publicado em America, 26-03-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os protocolos evoluem, e as mudanças podem ser confusas, especialmente quando a maioria das pessoas só encontra um monarca (ou papa) reinante uma vez na vida.

No círculo maior, o anel atual do Papa Francisco. No círculo menor, o anel do Papa Paulo II (1464-1971) (Foto: CNS/Paul Haring)

Como vimos nos últimos dias, velhos hábitos custam a morrer, mesmo quando o papa tenta manter a fila andando. Assim, embora o Papa Francisco possa não ser um grande fã dos beijos de mão e anel, na realidade, ele está seguindo a liderança de João Paulo II e Bento XVI.

Antes do Concílio Vaticano II, era costume na maioria dos países que tanto os padres quanto os leigos beijassem o anel de um bispo ao cumprimentá-lo, como sinal de respeito e obediência. Mas os tempos mudam, e o gesto também pode ser visto como um favorecimento do clericalismo e do poder temporal.

Tanto o Papa Francisco quanto o Papa Bento XVI, antes dele, tentaram desencorajar a prática quando o papa recebe visitas, e Francisco também resistia à prática quando era arcebispo de Buenos Aires. Segundo o jornalista Peter Seewald (em seu livro-entrevista “Luz do mundo”), o Papa Bento XVI realmente aboliu a tradição de beijar a mão do papa, “embora ninguém tenha seguido o novo protocolo”.

O correspondente vaticano da revista America, Gerard O’Connell, observa que, quando os cardeais se apresentaram no conclave que elegeu o Papa Francisco para expressar sua obediência a ele, ele tentou impedi-los de beijar sua mão ou anel. Ele beijou as mãos dos cardeais do Vietnã e da China, como sinal de respeito pelo seu testemunho diante da perseguição religiosa.

Grande parte da reverência demonstrada aos anéis papais se desenvolveu a partir da tradição do “anel do pescador” usado pelo papa. Pelo menos até os anos 1200, o sinete no anel do pescador era usado para lacrar os documentos papais. Naquela época, os selos ajudavam a verificar se os documentos particulares não haviam sido adulterados ou abertos em trânsito. Com os modernos meios de comunicação, essa prática de selar um documento com cera e depois pressionar o sinete na cera caiu em desuso.

Seguindo esse propósito original e bastante prático, o anel do pescador era tradicionalmente destruído após a morte de um papa. Na presença de outros cardeais, o anel seria esmagado com um martelo cerimonial. Na posse do papa seguinte, um novo anel seria apresentado ao novo pontífice.

Tradições e cerimônias similares eram bastante comuns nas cortes reais em toda a Europa no período medieval. Outra prática comum era o beijo do anel de um monarca como sinal de respeito pelo ofício e poder detidos pelo monarca. Isso combina com a tradição de beijar a mão e o anel do pescador do papa. Isso também não se limitava ao papa: os bispos também recebem anéis em suas ordenações episcopais.

Mas usar um grande anel com um sinete para selar documentos é pouco prático. Embora o Papa Bento XVI tinha o costume de usar o anel do pescador diariamente, essa não era a norma há algum tempo. Em outras palavras, mesmo quando os visitantes vão beijar a mão do papa, é bem provável que ele não esteja usando o anel do pescador. Muitos papas usavam um anel diferente, mais do seu estilo pessoal, na vida cotidiana normal. O Papa São Paulo VI, por exemplo, usava um anel do dia a dia que comemorava o Vaticano II. O’Connell confirma que o Papa Francisco só usa o anel do pescador em certas cerimônias.

Beijar a mão do papa não é a única tradição monárquica que encontrou seu espaço nos protocolos papais. Uma cerimônia de coroação fez parte da posse de um novo papa durante muitos séculos. João Paulo I e João Paulo II abandonaram essa cerimônia. O Papa Bento XVI foi ainda mais longe ao retirar a tiara do brasão papal.

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