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Um terço dos solos em nível global está degradado

Foto: Pixabay

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16 Agosto 2018

No primeiro dia de realização do 21° Congresso Mundial de Ciência do Solo, o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano, alertou os presentes para uma estatística preocupante: um terço dos solos globais está degradado.

A reportagem é de Fernanda Diniz e Neo Mondo, publicada por O Estado de S. Paulo, 15-08- 2018.

Segundo ele, além dos impactos que já estão sendo nocivos à produção de alimentos – hoje mais de 815 milhões de pessoas sofrem com a fome e a desnutrição –, essa situação prejudica também a geração de energia e produção de fibras. Graziano propõe que os países incluam os temas relacionados à preservação e uso sustentável como prioridade em suas agendas climáticas.

Prêmio Nobel defende a necessidade de práticas sustentáveis para a preservação dos solos

Depois de Graziano, foi a vez do cientista indiano naturalizado estadunidense Rattan Lal defender a necessidade de conservação do solo aliada à agricultura sustentável. Lal, que é ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2007, apresentou as demandas para a produção de alimentos até o ano de 2050. Segundo ele, o mundo terá que produzir alimentos suficientes para alimentar 10 bilhões de pessoas. Mas, para garantir a segurança nutricional, será necessária a adoção de algumas medidas, entre as quais ele destaca: redução de perdas de produção de 30 a 50%, intensificação do uso de pulses (sementes comestíveis de plantas da família das leguminosas, como feijão, lentilha e grão de bico, entre outras), como fontes alternativas de proteínas.

O desafio, na visão de Lal, é conseguir enfrentar o crescimento populacional, diminuindo a área plantada e o uso de fertilizantes no solo. Hoje, a área mundial destinada à produção agrícola é de 682 milhões de hectares. O ideal é que essa área seja reduzida em 2050 para 600 milhões. Em relação aos fertilizantes, hoje são utilizados 200 milhões de miligramas. O objetivo da ciência é diminuir essa quantidade para 160 em 2050.

Para ele, “os modelos de agricultura herdados da ‘Revolução Verde’, baseados em mecanização e uso intensivo de fertilizantes, pesticidas e herbicidas, estão saindo caros para a sociedade mundial”. Lal defende a adoção de práticas sustentáveis que conjuguem plantio direto e rotação de culturas para reduzir os efeitos da erosão. “Nutrindo o solo, evitando revolvê-lo, fazendo rotação de culturas e cobrindo a terra com palhada, temos uma agricultura sustentável que reduz substancialmente os impactos da agricultura intensiva”, destaca.

O cientista, que também é presidente da União Internacional de Ciência do Solo (IUSS, da sigla em inglês) e professor na Universidade do Estado de Ohio (Estados Unidos), preconiza ainda a necessidade de se investir em técnicas de plantio direto para incentivar o sequestro de carbono pelo solo. “O carbono é estocado pelo solo ao longo dos anos, entretanto o revolvimento excessivo da terra reduz a quantidade desse elemento. Usando o plantio direto, o carbono pode ser restaurado, tornando os solos fontes de carbono e ajudando a reduzir a concentração de CO2 na atmosfera.”

“A diminuição da terra agricultável, o aquecimento do clima, a escassez de água e o crescimento da população urbana exigem que cientistas e agrônomos do solo olhem para além dos modelos agrícolas tradicionais e passem a valorizar novas propostas ambientalmente mais corretas, que envolvam aquicultura e hidroponia, entre outras”, ressalta Lal.

O recado do cientista é claro: “é fundamental poupar a terra, maximizar a eficiência de insumos e minimizar a pegada ambiental”. De acordo com ele, a degradação do solo e a desertificação, entre outros impactos climáticos, são sérias ameaças à paz e estabilidade mundial. Por isso, requerem o esforço dos governos para elaborar políticas públicas nas esferas locais, regionais e globais.

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