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Igreja e migrantes: as responsabilidades do ''Primeiro Mundo'' sobre o Terceiro

Imagem: Pixabay

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04 Setembro 2017

É preciso folhear as páginas do jornal Avvenire para encontrar uma análise do grande fenômeno das migrações da África que não seja mais uma repetição das frases que inundam a imprensa italiana: “Paremo-los, acolhamo-los, bloqueemos o fluxo. Ajudemo-los na sua casa”.

A reportagem é de Marco Politi, publicada por Il Fatto Quotidiano, 01-09-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No jornal dos bispos, lemos nesta semana que “a emigração africana não é filha de uma chaga transitória, mas de um sistema de saque do qual fomos e ainda somos parte ativa, até mesmo seus artífices”.

São interessantes essas palavras, porque arrancam o véu da remoção que parece ofuscar a grande maioria dos colunistas e das lideranças políticas e, portanto, grande parte da opinião pública: em uma espécie de inconsciência, típica daqueles que olham para os estragos produzidos por um ciclone e se perguntam como pôde acontecer uma “calamidade” desse tipo.

É seca e aparentemente provocativa a intervenção publicada pelo Avvenire: “Ajudemo-los, começando pela nossa casa”. E se houvesse uma corresponsabilidade do Primeiro Mundo naquela que o Papa Francisco definiu como a maior catástrofe humanitária depois da Segunda Guerra Mundial?

O grande historiador inglês do século XX, Eric Hobsbawm, dizia que João Paulo II (nos seus documentos sobre a dignidade do trabalho e a necessidade de uma globalização de rosto humano, mas também na sua oposição à guerra imperial de Bush contra o Iraque), devia ser considerado como o último socialista do século passado.

Na realidade, é toda a doutrina social da Igreja Católica, de João XXIII em diante, de Paulo VI com a encíclica Populorum progressio e também na escalada de intervenções dos dois pontífices geopolíticos, Karol Wojtyla e Jorge Mario Bergoglio (mas também o Papa Ratzinger na encíclica Caritas in veritate), que levanta na era contemporânea o grande tema do “bem comum”, ou seja, do caráter ético-social das relações econômicas e políticas, das implicações sociais das finanças, da degradação social causada pelas devastações do ambiente. Em uma palavra, da “socialidade” ou, ao contrário, do caráter de mero poder e de saque da organização econômica.

Nesse contexto, o autor do artigo, Francesco Gesualdi, lembra no jornal católico que a emigração africana está intimamente conectada com o problema das relações comerciais e financeiras que os países desenvolvidos estabeleceram com as classes dominantes dos países africanos, em um contexto de “apoio a sistemas de corrupção e de rapina”.

Gesualdi enfileira uma série de dados, que estão diante dos olhos de todos, mas que são sistematicamente esquecidos por serem incômodos. A ausência de acordos comerciais que garantam preços justos e estáveis para os produtores, a falta de freios para as finanças especulativas sobre as matérias-primas, a prática permanente de “acordos que autorizam que as nossas empresas a invadir os seus mares e as suas terras”, a impunidade para as empresas que não garantem salários dignos nas suas redes globais.

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