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Foto: Pixabay

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22 Julho 2017

Também este ano se renova a tradição, dentro do Festival dos Dois Mundos, dos “Sermões em Spoleto". O ciclo, que abriu em 1º de julho e segue até o dia 15, está sendo dedicado a “A oração de Jesus: o Pai nosso”.

Com "Santificado seja o vosso nome" a irmã franciscana Roberta Vinerba dá continuidade à reflexão sobre as palavras do Pai nosso. O texto foi publicado por Avvenire, 02-07-2017. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Os sermões de Spoleto / 2

"Deus é santo, porque mostra misericórdia, porque se inclina constantemente na direção de um povo rebelde, até a glória, que simultaneamente encobre e revela, da kenosis"

Jesus nos entrega, na oração do Pai Nosso, sete perguntas. Enquanto as últimas quatro "oferecem à sua graça a nossa miséria" (Catecismo da Igreja Católica, 2803), as três primeiras falam da nossa verdadeira identidade ao nos retirar do baricentro autorreferencial do eu para nos lançar à contemplação adoradora do Pai. O protagonista aqui é o Vós do Pai e não a nossa indigência. Quem ama só pode direcionar todo o seu ser para o amado. Assim nós, filhos no Filho, tomamos parte desse desejo ardente do Filho para a glória do Pai e somos ajudados a desejar bem, a desejar esperando uma realização e atendendo-a ativamente.

O que desejamos quando pedimos que o seu Nome seja santificado? Desejamos que em nós se cumpram "todos os mistérios de Cristo" (Fontes Franciscanas, 811), que o nosso batismo atinja o seu pleno florescimento até o fruto maduro do Paraíso e que vendo em nós essa plenitude de vida, outros passem a glorificar o Pai. Desejamos que o Pai seja conhecido e que transpareça em nossa vida: "resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mt 5:16).

Jesus, antes de ser preso, reza: "Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. Eu os fiz conhecer o teu nome, e continuarei a fazê-lo, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja" (Jô 17,25-26). Jesus é quem revela o Nome, conhece o Pai porque vem dele, e é também o único que pode dizer quem é Deus. Para a cultura semita, a questão deve ser colocada nestes termos: qual é o nome de Deus? Porque o nome era identificado com a essência da própria pessoa, conhecê-lo era como possuir o seu segredo mais íntimo. O nome é a revelação da própria intimidade, é tornar-se acessível para o outro, tornar-se vulnerável, abrir uma brecha em si mesmo para que o outro possa entrar. Dizer o nome significa declarar-se disponível para a relação, é dar-se em dom para o outro. Uma relação começa com um ‘qual é teu nome’? Daí a confiança, fazer parte da vida de alguém, possuir, em alguma medida, a chave de acesso.

Deus entrega o próprio nome a Moisés (cf. Ex 3:14), e ao relevar-se como Aquele que é, revela a si mesmo como Aquele que é, que era - o Deus dos Pais (cf. Ex 3:6-13) e que será - a promessa do futuro (cf. Ex 3:8-17). YHWH revela-se como o Deus vivo que age na história, outro em relação a Moisés (cf. Ex 3:5), mas ainda assim próximo (cf. Ex 33:11), outro em relação a Israel (cf. Ex 19:23), mas ainda assim próximo (cf. Sir 24:7-8). O Nome foi dado a Israel por um pacto de fidelidade: "porei o meu tabernáculo no meio de vós, e minha alma de vós não se enfadará. Andarei entre vós e serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para que não fôsseis seus escravos, e quebrei os timões de vosso jugo e vos fiz andar de cabeça erguida" (Lv 26:11-13); como um noivo para a noiva: "como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu Deus" (Is 62,5b).

A fidelidade de Deus com Israel permanecerá apesar de Israel. Apesar de Israel buscar constantemente fazer-se um nome abrindo mão do Nome, apesar de Israel expressar-se com uma reverência cultural à sacralidade do Nome que não irá corresponder a uma adesão do coração: "Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído" (Isaías 29:13). Israel não compreende o amor com que Deus o ama: não compreende a gratuita preferência irracional de Deus e com o seu comportamento desonra o Nome. "E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram o meu santo nome, porquanto se dizia deles: Estes são o povo do Senhor, e saíram da sua terra. Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi" (Ez 36,20-21). Aqui o tema do Nome entrelaça-se com o da santidade. Deus é santo, porque mostra misericórdia, porque se inclina constantemente na direção de um povo rebelde. Ele conhece apenas o movimento de descida: "Desci para livrá-lo" (Ex 3,8), fala a Moisés sobre Israel, e continua esse movimento em querer permanecer perto de Israel, mesmo em meio a suas prostituições. O Nome libertador é o Nome santo.

Em última análise, Deus completa a descida, a kenosis, enviando o Amado, o Filho, para que "o mundo fosse salvo por ele" (Jo 3,17b) até a descida extrema da cruz, o lugar em que a santidade de Deus revela-se plenamente. E, revelando-se, encobre-se novamente: porque não é coisa humana entender que a glória de Deus (glória na escritura é sinônimo de santidade) está em um homem nu, lívido numa cruz.

A santidade de Deus, portanto, é a sabedoria da cruz, lá onde se revela um amor que assume o outro até não guardar mais nada para si. Deus é o Santo que sofre.

Santificar o nome de Deus é deixar que o Espírito em nós permita a morte das obras da carne, o homem velho que quer fazer sozinho, que quer tornar-se Deus e que nega a existência e a dignidade a qualquer outro nome que não o próprio. Quando oramos que seja santificado o nome de Deus, nada mais desejamos que o Nome de Deus revelado por Jesus, aquele do Pai, seja tão transparente em nós, tão luminoso em nós, em nossa vida cotidiana, a ponto de iluminar todos aqueles que se encontram nessa casa comum que é a família humana e toda a história.

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