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04 Abril 2016

Na Catedral da Sé, católica agarra Dom Odilo Scherer. Depois, rolou com ele no chão, influenciada por textos de Olavo de Carvalho — que viram no bispo conservador um possível comunista… A beata agarra o cardeal. A doutora recusa-se a atender criança enferma. Dementes atacam bebês de macacão vermelho. E o deputado Aleluia, citado na Lista de Furnas, pede que me prendam…

O comentário é de Guilherme Boulos, integrante da coordenação nacional do MTST, em artigo publicado por Outras Palavras, 03-04-2016.

Imagem publicada no portal Outras Palavras

Eis o artigo.

No último dia 22, um grupo foi até a casa do ministro Teori Zavascki intimidá-lo por conta de sua decisão de enviar a investigação contra Lula para o Supremo Tribunal Federal. Decisão esta que foi confirmada, na última quinta-feira, pelo plenário da corte.

O endereço do ministro foi divulgado nas redes sociais pelo movimento “Vem pra Rua”. O “músico” Lobão foi além e divulgou o endereço do filho do ministro, estimulando um cerco à sua casa.
No dia seguinte, o cardeal de São Paulo, Dom Odilo Scherer, foi agredido durante a missa e chamado de comunista por uma senhora fora de si. Odilo foi lançado ao chão e arranhado no rosto. O cardeal – diga-se de passagem, um católico conservador – havia sido “acusado” de comunista anteriormente num vídeo gravado por Olavo de Carvalho.

Nessa semana, na madrugada do dia 29, um grupo de playboys foi ao prédio onde mora o jornalista Juca Kfouri para xingá-lo. Juca, conhecedor da covardia dos fascistas que se escondem no anonimato, desceu e deu-lhes uma boa lição de moral.

A estes três episódios ilustrativos somam-se inúmeras agressões contra pessoas vestidas de vermelho e intimidações a quem destoe da narrativa “Fora Dilma. Lula na cadeia”. Uma pediatra do Rio Grande do Sul recusou-se a atender uma criança por sua mãe ser petista. Até um cachorro foi chutado em Brasília por estar com um lenço vermelho pendurado no pescoço.

Situações como estas nos ajudam a entender quem de fato está incendiando o Brasil. Setores da imprensa e políticos antipetistas estão insuflando irresponsavelmente um clima hostil e incendiário no país.

Curioso é que atribuam isso à esquerda e aos movimentos populares.

Há alguns dias o jornal O Estado de São Paulo lançou um editorial acusando este colunista de criminoso por declarar que o resultado de um golpe contra a democracia e os direitos sociais não seria a “paz dos cemitérios”, mas greves, ocupações e mobilizações. As acusações foram estendidas ao MTST e ao MST.

O deputado José Carlos Aleluia (DEM/BA), famoso desde a CPI dos Anões do Orçamento e lembrado pela lista do caixa dois de Furnas, pegou carona e entrou com uma representação na Procuradoria da República contra mim por incitação ao crime.

Ora, o país sabe qual é o programa de Michel Temer.

Para quem não sabia, a língua grande de Moreira Franco fez questão de informar : fim do subsídio para programas sociais, desindexação do salário mínimo, privatização do SUS, redução do Fies e por aí vai.

Acreditar que medidas como essas – implementadas ainda por um governo sem a legitimidade do voto – não enfrentarão decidida resistência popular é uma estupidez. Só consideram isso uma ameaça aqueles que não conhecem a história das lutas sociais em nosso país. A resistência é certa.

Fica, portanto, a questão de quem está incendiando o Brasil.

Aqueles que querem impor um presidente que tem 1% de intenções de voto, com um programa de devassa nos direitos sociais, ou os que resistem a isso?

Aqueles que saem às ruas agredindo os adversários, que cercam casas de juízes e jornalistas e agridem um cardeal, ou os que estão sendo vítimas das agressões?

A resposta não exige nada além de bom senso. Mas, nesses tempos, mesmo isso é pedir demais.


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