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Solenidade de Cristo Rei

Foto: weinstock/pixabay

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18 Novembro 2016

“Na cruz Jesus manifesta seu reinado, que é um reinado da Misericórdia, onde nascemos como filhos e filhas de Deus, irmãos de todo o criado!”.

O comentário do Evangelho, que corresponde à Solenidade de Cristo Rei (20-11-2016), é elaborado por Maria Cristina Giani, Missionária de Cristo Ressuscitado.


Evangelho de Lucas 23,35-43

O povo permanecia aí, olhando. Os chefes, porém, zombavam de Jesus, dizendo: «A outros ele salvou. Que salve a si mesmo, se é de fato o Messias de Deus, o Escolhido!» Os soldados também caçoavam dele. Aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, e diziam: «Se tu és o rei dos judeus, salva a ti mesmo!» Acima dele havia um letreiro: «Este é o Rei dos judeus.»
Um dos criminosos crucificados o insultava, dizendo: «Não és tu o Messias? Salva a ti mesmo e a nós também!» Mas o outro o repreendeu, dizendo: «Nem você teme a Deus, sofrendo a mesma condenação? Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez
nada de mal.» E acrescentou: «Jesus, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino.» Jesus respondeu: «Eu lhe garanto: hoje mesmo você estará comigo no Paraíso.»

Eis o comentário

Para compreender este evangelho que inicia apresentando ao povo que permanece aí, olhando, cabe-nos perguntar: o que olha?

Para achar a resposta vamos ler os versículos anteriores a este texto: “Quando chegaram ao chamado «lugar da Caveira», aí crucificaram Jesus e os criminosos, um à sua direita e outro à sua esquerda” (33).

Na solenidade de Cristo Rei a Igreja nos convida a dirigir nosso olhar a Jesus Crucificado e, como o povo, permanecer ali… olhando-O.

O que vemos?

Certamente não é a imagem de rei que estamos acostumados a ver nos livros de história, nos jornais ou meios de comunicação de hoje, famosos, ricos e poderosos.

Diante de nós aparece um homem judeu, jovem, sofrendo injustamente, a maior pena aplicada aos réus daquele tempo, a crucificação.

O que escutamos?

Não são aplausos, nem aclamações de apoio ou vitória, senão palavras de burla, zombaria e decepção. Muitos dos que estavam ali tinham acreditado que Ele seria o novo Messias que os libertaria da escravidão do Império. Talvez, fazendo mais silêncio, chegamos a escutar algumas palavras de tristeza diante da morte de um homem tão bom que fez tanto bem.

Sem dúvida, a proposta do reinado de Deus, da qual Jesus é Rei, não só é contrária a qualquer lógica, senão que até resulta uma loucura escandalosa:
“Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1Cor 1,23) até os dias de hoje.

Olhemos de novo para Jesus crucificado, Rei dos Judeus, e peçamos-lhe que nos faça conhecer o que ele vive, sente nesse momento.

As palavras dos dois criminosos que se encontram um a cada lado de Jesus e o diálogo que tem com um deles, pode nos ajudar a adentrar-nos no coração do nosso Rei.

O primeiro, incapaz de reconhecer sua realidade e cheio de falsa suficiência, desabafa sua raiva e desespero com Jesus. E a resposta que obtém dele é o silêncio paciente.

Quantas vezes Jesus teve conosco este silêncio paciente?

As palavras de Pedro podem iluminar esta paciência de Jesus com este homem e com cada um, cada uma de nós: “Considerem que a paciência de Deus para conosco tem em vista a nossa salvação” (1P 3,15).

O segundo criminoso tem uma atitude totalmente diferente. Suas palavras revelam que é ciente de sua condição de malfeitor, de pecador, e desde essa situação humildemente pede a Jesus: «Jesus, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino».

Este homem nos ensina duas coisas, a primeira é que não importa o que tenhamos feito, nem a situação em que nos encontremos, sempre temos a capacidade e a possibilidade de nos dirigir confiadamente a Jesus, pedindo-lhe o que precisamos.

Seu segundo ensinamento é sua fé, sua oração é uma proclamação de fé, semelhante à confissão do oficial romano aos pés da cruz que nos narra Mateus: “O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram com muito medo, e disseram: ‘De fato, ele era mesmo Filho de Deus!’” (Mt 27,54).

Sem dúvida que este pedido comoveu o coração de Jesus, ao ponto que sua resposta supera o pedido e surpreende: “Eu lhe garanto: hoje mesmo você estará comigo no Paraíso.”

Quanta misericórdia brota de Jesus Crucificado! Não é o sofrimento que nos salva, é o amor misericordioso do Pai revelado na entrega máxima de seu Filho o que nos salva, nos reconcilia!

Na cruz Jesus manifesta seu reinado, que é um reinado da Misericórdia, onde nascemos como filhos e filhas de Deus, irmãos de todo o criado!

A festa litúrgica de hoje é um convite a viver e expandir a festa da Misericórdia num mundo crucificado de maneiras tão diferentes.


Tua Humanidade

Ao beijar teu corpo
uma paz me invade
e meu ser te grita
sua sede de eternidade.

Abençoada humanidade
na qual consigo amar-te,
e que faz da minha
plena disponibilidade.

Tua existência histórica
Estende-se pelos séculos
envolvendo-nos
no compromisso terreno.

Chega de fome,
de injustiça e desigualdade
da cruz continuas gritando
com diferentes faces e línguas!

Ajuda-nos, Senhor da vida e da história
a “fazer-te descer da cruz”
para assim poder celebrar juntos/as
no Reino, banquete sem fim.

Maria Giani

Para aprofundar a reflexão

Os Crucificados reconhecem seu Reinado

Cruz: “Misericórdia vulnerável”

Carregar com a cruz

Um Rei de amor

SOLENIDADE DE CRISTO REI - Jo 18, 33b-37

Acesse outros Comentários do Evangelho: clique aqui


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