• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

A praga do feminicídio na América Latina. Quase três mil mulheres assassinadas em 2017

Foto: PixaBay

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

20 Novembro 2018

Em 2017, pelo menos 2.795 mulheres foram vítimas de feminicídio nos 23 países da América Latina e do Caribe. Este é um dos dados contidos no último relatório do Observatório de Igualdade de Gênero da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), divulgado recentemente. Quem detém o triste recorde do maior número de feminicídios em termos absolutos é o Brasil, com 1.133 vítimas confirmadas em 2017. No entanto, observa o relatório, em termos relativos é El Salvador quem conquista o triste primado com 10,2 feminicídios para cada cem mil mulheres.

A reportagem foi publicada por L'Osservatore Romano, 16/17-11-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Também em países como a Guatemala, República Dominicana e Bolívia foram registradas altas taxas de feminicídio em 2017, igual ou superior a dois casos por cem mil mulheres. Somente Panamá, Peru e Venezuela, na região, têm taxas inferiores a um caso em cada cem mil mulheres.

No Caribe, quatro países registraram um total de 35 vítimas em 2017: Belize (9), Ilhas Virgens Britânicas (1), Santa Lúcia (4) e Trinidad e Tobago (21). Guiana e Jamaica, que registram apenas os dados de feminicídios cometidos por parceiros das vítimas, informaram os homicídios de 15 e 34 mulheres, respectivamente. Dada a gravidade do fenômeno - ressaltou o Observatório - nos últimos anos dezoito países da região mudaram suas leis para punir esse crime, prevendo o crime específico de feminicídio: Costa Rica (2007), Guatemala (2008), Chile e El Salvador (2010), Argentina, México e Nicarágua (2012), Bolívia, Honduras, Panamá e Peru (2013), Equador, República Dominicana e Venezuela (2014), Brasil e Colômbia (2015), Paraguai (2016) e Uruguai (2017).

"O feminicídio é a expressão mais extrema da violência contra as mulheres. Nem a classificação do crime nem a sua visibilidade estatística foram suficientes para erradicar este flagelo que nos alarma e perturba mais a cada dia" disse Alicia Bárcena, Secretária Executiva da CEPAL, que convidou aos países "a dar prioridade às políticas públicas orientadas a prevenir, sancionar e erradicar todas as formas de violência contra as mulheres na região”.

O primeiro desafio para enfrentar adequadamente a questão - explica o relatório da Cepal - é entender que "todas as formas de violência que afetam as mulheres são determinadas, além de seu status sexual e de gênero, por diferenças econômicas, de idade, raciais e culturais, de religião e de outros tipos". Nesse sentido, as políticas públicas orientadas a combater a praga do feminicídio deveriam em primeiro lugar enfrentar as desigualdades sociais que estão na raiz do fenômeno, e somente sobre essa base "deveriam então considerar a diversidade das mulheres e as várias características em que se expressa a violência contra elas". O segundo desafio fundamental - afirma o relatório da Cepal - é a criação de acordos interinstitucionais, no nível nacional e internacional, para fortalecer a análise e o estudo do fenômeno do feminicídio.

O terceiro desafio seria o de fortalecer a sensibilidade especialmente dos funcionários públicos sobre a gravidade do feminicídio "para gerar respostas que reflitam uma abordagem baseada nos direitos humanos e na igualdade", ressaltou o relatório.

O quarto desafio estabelecido pelos especialistas da Cepal, finalmente, é de criar formas de reparação e de financiamento para os menores filhos das vítimas para lidar com a vida de todos os dias.

Leia mais

  • Feminicídio. Um crime diferente que demanda respostas diferentes. Entrevista especial com Débora Prado
  • País por país: o mapa que mostra os trágicos números dos feminicídios na America Latina
  • Mitos e preconceitos dificultam combate ao feminicídio
  • ''Feminicídio'': Francisco contra a violência contra as mulheres
  • Estupro e feminícidio contra as mulheres cresceram no Vale do Sinos
  • O discurso que legitima o feminicídio
  • Combate ao feminicídio não pode ser reduzido ao Direito Penal. Entrevista especial com Luanna Tomaz
  • Brasil concentrou 40% dos feminicídios da América Latina em 2017
  • Taxa de feminicídios no Brasil é quinta maior do mundo
  • Mulheres, entre o amor e a morte
  • Argentina. Feminicídios aumentaram no país em 2016
  • Uruguai. Mulheres vão às ruas após feminicídios
  • Candidatas a Miss Peru apresentam números de feminicídios em vez de suas medidas
  • Precisamos falar sobre feminicídio
  • Feminicídio. Uma nova conquista de direitos da mulher
  • O feminicídio e a luta contra o machismo na agenda política
  • Por que falamos de feminicídios?

Notícias relacionadas

  • Os 90 anos do "Comandante Fidel"

    No último sábado, 13 de agosto, o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, completou 90 anos. Obviamente, é um aniversário importa[...]

    LER MAIS
  • Chile discute aborto após menina de 11 anos engravidar de padrasto

    LER MAIS
  • Ni una menos: Peru diz basta à violência contra as mulheres

    LER MAIS
  • Um pacto feminino contra a violência

    A situação era sempre a mesma, depois de descer do segundo ônibus na volta do trabalho, tarde da noite, vinha o medo. Bárbara [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados