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Uma crítica filosófica à teoria da Sociedade do Espetáculo em Guy Debord

Pixabay

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Por: Rafael Francisco Hiller | 14 Agosto 2018

O movimento insurgente de maio de 1968, na França, “tornou-se ícone de uma época onde a renovação dos valores veio acompanhada pela proeminente força de uma cultura jovem. A liberação sexual, a Guerra no Vietnã, os movimentos pela ampliação dos direitos civis compunham toda a pólvora de um barril construído pela fala dos jovens estudantes da época”. Mais do que iniciar um novo tipo de movimento, o Maio de 68 pode ser entendido enquanto um desdobramento de toda uma série de questões já propostas pela revisão dos costumes feita por lutas políticas, obras filosóficas e pelo ímpeto dos jovens.

Mesmo sem obter nenhuma conquista objetiva, o movimento de Maio de 68 indicou uma mudança comportamental dos sujeitos. “As artes, a filosofia e as relações afetivas seriam o espaço de ação de um mundo marcado por alterações. Não podemos julgar esse episódio como imaturo ou precipitado. Muito menos sabemos limitar precisamente o quanto o mundo alterou a partir de então. No entanto, podemos refletir qual o lugar que a rebeldia e vigor das idéias ocupam em uma sociedade denominada de consumista e individualista”.

A chamada teoria da sociedade do espetáculo, do conhecido filósofo Guy Debord, proposta no calor dos acontecimentos de maio de 68 é uma tentativa contemporânea de atualização da crítica marxiana “de superação revolucionária do capitalismo”. O atual sistema permeado pela demasia de mercadorias teria ocasionado uma “imensa acumulação de espetáculos mediada por uma cultura alienante de consumidores passivos. Debord, em sua teoria, sugere que a mudança do sistema social e econômico vigente passa pelo “desenvolvimento da consciência revolucionária de pequenos conselhos independentes para contrarrestar as representações espetaculares”. Porém, ao superestimar o poder revolucionário dos referidos grupos, “revelam-se pressupostos filosóficos que a crítica filosófica inspirada em Lima Vaz considera ineficazes em face de uma crise civilizacional complexa cuja superação exige uma práxis ético-política fundada nas sabedorias do Bem Viver”.

Atilio Machado Peppe, no Cadernos IHU Ideias 276 , caracteriza as grandes linhas da teoria debordiana da sociedade do espetáculo e articula uma crítica filosófica dos seus pressupostos inspirada no arcabouço filosófico de Henrique Cláudio de Lima Vaz, bem como prospecta uma alternativa filosófico-política mais consistente e factível.

 O texto está organizado da seguinte forma:

1. Objetivos e estilos da obra de Guy Debord

2. A teoria debordiana da Sociedade do espetáculo

3. Crítica aos pressupostos filosóficos debordianos

4. Transformação civilizacional x prometeísmo

5. Por uma práxis ético-política do Bem Viver

Atilio Machado Peppe é doutorando do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP; bolsista de Bolsa CAPES. Graduado em Filosofia na Faculdade dos Jesuítas RJ, graduado em Economia na PUC-SP e mestre de Ciência Política pela USP. Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental - EPPGG em exercício na SRTE-SP. 

Para acessar o texto: clique aqui

Para adquirir a versão impressa, o pedido deve ser feito para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Leia mais

  • Guy Debord e a crítica da sociedade do espetáculo. Entrevista com Luis Navarro
  • Guy Debord e a clandestinidade da vida privada. (Prólogo de “O Uso dos Corpos” de Giorgio Agamben)
  • A memória do Ser em plena civilização científico-tecnológica. ‘Antropologia Filosófica’ de H.C. de Lima Vaz, 25 anos depois. Revista IHU On-Line Nº 488
  • 1968, um ano múltiplo – Meio século de um tempo que desafiou diversas formas de poder. Revista IHU On-Line Nº 521
  • Karl Marx, 200 anos - Entre o ambiente fabril e o mundo neural de redes e conexões. Revista IHU On-Line Nº 525
  • Henrique Cláudio de Lima Vaz. Um sistema em resposta ao niilismo ético
  • Ética e política segundo Henrique C. de Lima Vaz. Entrevista especial com Marcelo Perine
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  • Capitalismo no século XXI e a força cerebral no cerne da cadeia do valor. Entrevista especial com Yann Moulier Boutang
  • A potência de Marx e da ideia do "capital" para enfrentar as crises de hoje. Entrevista especial com Marcelo Carcanholo
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  • Por que Marx, no século 21? Artigo de Yánis Varoufákis

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