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Egito. Homicídio no mosteiro. Assassinado o bispo ortodoxo copta Epifânio.

Anba Epifânio, bispo copta, abade do Mosteiro de São Macário, assasinado no domingo, 29 de julho de 2018. Foto: Vatican Insider

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01 Agosto 2018

Era um homem de oração e comunhão Anba Epifânio, bispo ortodoxo copta e abade do mosteiro de São Macário, o grande. Celebrava o martírio cristão como imitação de Cristo e experiência de vitória, sinal de uma fé que não se cansava de pedir ao Espírito Santo o dom da plena comunhão “entre nós cristãos”. Foi assassinado no seu mosteiro no amanhecer, enquanto se dirigia à igreja para recitar com os demais monges as orações da manhã. E sua morte aparece conotada por um marco martirial. Ainda mais se os assassinos não foram os jihadistas ou algum ladrão chegado de fora, mas sim alguém – hipótese inquietante que de momento não se exclui – que participava na vida ordinária da sua comunidade monástica.

Artigo é de Gianni Valente, publicado por Vatican Insider, em 30-07-2018. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

A Igreja Ortodoxa Copta, pelo seu porta-voz, falou de “incertezas em torno das circunstâncias da morte de Anba Epifânio”. Seu corpo foi encontrado em uma poça de sangue ao amanhecer de domingo, 29-07-2018, ao caminho do itinerário que conduzia do seu dormitório à igreja. Segundo as reconstruções dos meios locais, o bispo foi golpeado na cabeça com um objeto pesado e pontiagudo. Nas investigações dispostas pelas autoridades judiciais foram interrogados os membros de sua comunidade monástica para encontrar indícios que ajudam a individuar ao autor e o motivo do homicídio. Enquanto o Patriarca ortodoxo copta Tawadros II segue por meio de alguns enviados pessoais o desenvolvimento do trágico sucesso ocorrido em uma comunidade monástica que por tantos motivos é muito querida por ele.

 


Pátio do Mosteiro de São Macário, Egito. Foto: Wikicommons

Na história recente da cristandade copta, o mosteiro de São Macário, o grande (Dayr Anba Maqar), na região de Wadi Natrun, não é um lugar qualquer. A partir dos finais dos anos sessenta do século passado, esse mosteiro se converteu em um centro de irradiação da obra espiritual de Matta el-Meskin, uma das figuras mais luminosas do renascimento do monarquismo copo na segunda metade do século XX, através da linha que perpetua a tradição dos “Padres do Deserto”. Suas relações com a hierarquia da Igreja copta e sobretudo com o Patriarca Shenuda III foram complicadas e em momentos conflitivas, precisamente nos anos nos quais o renascimento do movimento monástico no Egito se convertia em um instrumento para descobrir o tesouro da fé, salvaguardado durante século de dominação muçulmanas.

Desde sua chegada a Dayr Anba Magar, Matta el-Meskin soube dar vida de novo ao mosteiro de novo ao mosteiro, atraiu numerosos discípulos. Como recordou o estudioso Alberto Elli, em sua intervenção durante Convenção da Comunidade de Bose dedicado a Matta el-Meskin em maio de 2016, o monge: “havia começado a conduzir uma ação ecumênica própria, desligada do Patriarca Shenuda III. Por exemplo, Matta el-Meskin adotou uma atitude conciliadora sobre a questão do Filioque”. Em consequência, papa Shenuda havia proibido vender nas livrarias paroquiais as obras de Matta el-Meskin.

Também Epifânio – como o atual patriarca Tawadros II – havia sido influenciado durante sua formação pela figura de Matta el-Meskin. Em certas resistências, suscitadas pelo magistério espiritual de Tawadros, ainda se encontram rastros dos contrastes que opuseram Matta el-Meskin ao patriarca Shenuda. Anba Epifânio, 64 anos, nascido em Tanta, formado em Medicina, entrou no mosteiro em 1984 e foi ordenado sacerdote em 2002. Os monges do mosteiro o escolheram como abade em fevereiro de 2013, menos de três meses depois que Tawadros II se convertera em patriarca. Do novo patriarca, Epifânio recebeu a petição de continuar a obra para levar o mosteiro de São Macário ao seu antigo esplendor.

Sua mensagem durante a Convenção Ecumênica de Espiritualidade Ortodoxa, organizado pela Comunidade Monástica de Bose, sobre “Martírio e comunhão”, em setembro de 2017, ofereceu uma contribuição importante para se distanciar dos mal-entendidos difundidos, propositalmente, de maneira cada vez mais vergonhosa, sobre a natureza e as dinâmicas próprias e incomparáveis do martírio cristão: “O martírio na Igreja Copta – recordou Anba Epifânio – é uma realidade viva que nunca se interrompeu no curso da história. Pensávamos que, com o progresso tecnológico, a globalização dos meios modernos de comunicação, a luta dos povos e das nações por uma vida melhor e a difusão dos direitos humanos, o fenômeno do martírio desapareceria e ficaria relegado ao passado. Não obstante, nossa Igreja continua oferecendo novos mártires todos os dias no altar do amor celestial”.

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