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Após cinco anos, amor dos americanos por Francisco permanece forte

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09 Março 2018

Os católicos americanos ainda amam o Papa Francisco no momento em que ele se aproxima do quinto aniversário de sua eleição na próxima semana – ainda que os republicanos católicos cada vez mais o descrevem como um líder “demasiado progressista” e ainda que menos da metade dos católicos dos EUA acredita que ele esteja lidando adequadamente com a questão dos abusos sexuais clericais.

A reportagem é de Michael J. O’Loughlin, publicada por America, 06-03-2018. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

De acordo com um novo estudo do Centro de Pesquisas Pew (Pew Research Center) divulgado terça-feira, 84% dos católicos americanos têm uma opinião favorável do Papa Francisco, número praticamente inalterado desde os primeiros dias de seu pontificado. Grandes maiorias de católicos americanos também concordam que o papa é humilde (91%) e compassivo (94%).

A porcentagem dos católicos americanos que avaliam o Papa Francisco favoravelmente tem ficado acima dos 10 pontos acima do indicado por pesquisas semelhantes feitas no reinado do Papa Bento XVI, que se retirou em 2013. O Papa João Paulo II recebia regularmente avaliações favoráveis mais altas do que os seus dois sucessores, com mais de nove em cada 10 católicos americanos avaliando-o favoravelmente. (Em seu relatório, no entanto, o Pew observa que as suas pesquisas no papado de João Paulo II foram realizadas antes que surgissem nos noticiários os casos de abuso sexual por padres.)

De acordo com um novo estudo, 84% dos católicos americanos têm uma opinião “favorável” do Papa Francisco

Mas a polarização política rampante na cultura americana também afeta a Igreja, com algumas diferenças na forma como democratas e republicanos católicos veem o pontífice.

Mais da metade dos republicanos católicos (55%) dizem que o Papa Francisco é “demasiado progressista”, acima dos 32 pontos percentuais de 2015. Praticamente um terço dos republicanos católicos dizem que o Papa Francisco é “ingênuo”. Mesmo assim, 79% dos republicanos católicos dão a Francisco uma avaliação favorável, em comparação com 89% dos democratas católicos.

E a parcela dos católicos que acreditam que Francisco está transformando a Igreja para melhor caiu.

Mais da metade dos republicanos católicos (55%) dizem que o Papa Francisco é “demasiado progressista”

55% dos católicos americanos dizem que o Papa Francisco representa uma mudança “para melhor”, 10 pontos abaixo do que em 2014. A parcela dos católicos americanos que dizem que ele representa uma mudança “para pior” cresceu de 5 pontos para 7% no mesmo período.

Alguns dos críticos do papa criticaram o seu ensino em temas de família, muitos dos quais apresentados na sua carta pastoral de 2016 “Amoris Laetitia”.

O estudo do Centro de Pesquisas Pew não perguntou sobre esse documento especificamente, mas descobriu que 26% dos católicos americanos acreditam que o Papa Francisco tem feito “muito” para tornar a Igreja mais acolhedora ao divórcio e a um segundo casamento, e 33% acreditam que ele tem feito “muito” para tornar a Igreja mais acolhedora às pessoas homossexuais.

A parcela de católicos americanos que dizem que o Papa Francisco é “excelente” ou “bom” na forma como lida com a luta da Igreja no combate a casos de abuso sexual pelo clero caiu 10 pontos em relação a 2015, indo para 45%. É possível que este número possa cair ainda mais, já que o estudo foi feito antes da visita do papa ao Chile, o que levantou dúvidas sobre o seu tratamento dispensado a casos de abuso sexual. Nesse país, defensores das vítimas acusam o papa de ficar ao lado de um bispo acusado de acobertar abusos sexuais de um notório padre. Após certo clamor popular, o papa concordou em mandar um enviado para investigar as alegações.

O relatório diz que não há evidências de um “efeito Francisco”

O relatório diz que não há evidências de um “efeito Francisco”, pelo menos em termos de frequência à missa ou de crescimento na porcentagem da população que se identifica como católico. E as tendências na Igreja dos EUA que começaram antes do Papa Francisco continuam, descobriu o relatório. A Igreja aqui é cada vez mais hispânica (36%) e a frequência à missa permanece próximo do mesmo, conforme relatado pelo Pew em 2012. O número de católicos americanos que dizem que frequentam a missa “semanalmente ou mais” é de 38%, segundo o relatório – número significativamente mais alto do que os estudos feitos por outros grupos que o põem na casa dos 25%.

Em temas sociais, o número de católicos que apoiam o casamento homoafetivo continua a crescer: 76% em 2018, acima dos 54% de 2012, enquanto que os católicos americanos continuam divididos a respeito do aborto, com 53% acreditando que ele deveria ser legal “em todos ou na maioria dos casos”.

E embora o número de católicos americanos que acreditam que Francisco representa uma mudança importante na Igreja tenha caído desde a sua elevação ao papado, muitos católicos aqui elogiam a sua influência na construção de uma Igreja mais acolhedora da população LGBT, destacando as ameaças ao meio ambiente e o estender a mão aos católicos divorciados e recasados.

A maioria dos católicos americanos (58%) elogia aqueles a quem o papa escolheu para servir como bispos e cardeais. Francisco criou mais de 60 cardeais durante estes cinco anos, incluindo três americanos: o Cardeal Blase Cupich, de Chicago, o Cardeal Joseph Tobin, de Newark, e o Cardeal Kevin Farrell, ex-bispo de Dallas e que preside o dicastério vaticano para a família e os leigos.

Os americanos não católicos também continuam a admirar o Papa Francisco.

Maiorias de evangélicos brancos (52%), protestantes históricos brancos (67%), protestantes negros (53%percent) e americanos sem filiação religiosa (58%) veem favoravelmente o papa. Cada vez mais os evangélicos brancos se mostram céticos para com o papa, com uns vendo-o de forma desfavorável: de 9% em 2013 para 28% em 2018. O grupo onde Francisco viu um maior ganho é entre os americanos sem filiação religiosa. 58% deles classificam o papa de forma favorável, acima dos 39% em 2013 – ainda que abaixo da pesquisa de janeiro de 2017, quando 71% avaliaram o papa de forma favorável.

O estudo foi conduzido em meados de janeiro e contou com a opinião de 1.503 adultos, entre eles 316 católicos, com uma margem de erro entre os católicos de 6,4 pontos percentuais.

Leia mais

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