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06 Março 2018

Gustavo Gindre

O debate sobre a necessidade de unir a esquerda em tempos difíceis sempre termina numa questão apenas: apoiar Lula.

Eu sou totalmente a favor da construção de uma frente de esquerda. Mas acho que essa frente de esquerda não pode ser construída no abstrato, dando um cheque em branco para alguém.

Lula está disposto a se comprometer com um esforço junto ao Congresso para rever a reforma trabalhista?

Ele topa assumir um programa que tenha medidas concretas sobre a democratização da comunicação?

E sobre a reforma agrária? Topa assumir um programa de enfrentamento do latifúndio?

Topa rever a equivocada política de campeões nacionais do BNDES?

Aceita construir uma política de "desenvolvimento" que não passe pela destruição ambiental?

Aceita rever o tripé macroeconômico?

Defende que dinheiro público não seja usado para financiar fábricas de diplomas privadas?

Enfim, Lula aceita assumir explicitamente um programa de esquerda? Aceita assumir esse compromisso em uma negociação formal com outras forças políticas?

Se ele topar algo assim, eu acho que a unidade das esquerdas passa a ser algo defensável

Caso contrário, não tem nada de unidade de esquerda nisso.


Gustavo Gindre

Confesso que fiquei surpreso.

Um aliança eleitoral só pode se dar de duas formas. Ou é em torno da divisão dos cargos do Estado (um botim) ou é em torno de um programa.

Em outro post eu fiz um exercício teórico sobre uma agenda mínima para um programa de uma frente de esquerda.

Algumas pessoas disseram que não seria possível um governo se comprometer em REALIZAR esse programa, porque isso não depende apenas dele, mas da conjuntura. Ora, isso é ÓBVIO e achei que nem precisaria ser discutido. A ideia de um programa não é aquilo que o governo fará, mas aquilo pelo qual ele pretende lutar.

Feito esse esclarecimento, mesmo assim fiquei deveras impressionado com a quantidade de gente que acha inviável que uma frente de esquerda tenha um programa de esquerda.

A alegação era de que é inviável ter um programa de esquerda hoje, embora ninguém explique porque é inviável.

O curioso é que NINGUÉM explicou então qual deveria ser um programa de uma frente de esquerda. Segundo essas pessoas, coisas como lutar para reverter a reforma trabalhista, democratização da comunicação, reforma agrária e revisão da política econômica são inviáveis de constarem em um programa de esquerda. Mas também não esclareceram o que deveria estar nesse programa.

Ora, uma esquerda que não vá nem ao menos tentar implementar um programa de esquerda serve para o que?

Vocês não estão confundindo ser de esquerda com ser canhoto?

 

Idelber Avelar

Com a campanha eleitoral começando, não custa lembrar que vivemos nos últimos tempos, especialmente nas redes, e especialmente no Brasil, uma inversão curiosa, que eu poderia resumir com a seguinte fórmula: em vez de cobrar dos políticos, começa-se a cobrar dos cidadãos comuns que se comprometam antes mesmo que eles, políticos, digam a que vieram. Às vezes sobe-se o tom dessa cobrança ao ponto de resvalar na chantagem: "se não apoiarMOS [eu nunca sei quem é o "nós" nessas frases] fulano, vai acontecer a tragédia tal, o retrocesso tal, a catástrofe tal". Como coisas ruins estão sempre acontecendo, você já até adivinha o que vai ouvir lá na frente: "está vendo? Você não se posicionou como eu mandei, está aí o resultado".

Entendo que militantes de partidos, cabos eleitorais pagos e marqueteiros façam campanhas para seus candidatos usando as redes. É super legítimo e elas servem para isso também. A coisa começa a ficar mais preocupante quando cidadãos comuns como você começam a cobrar-lhe que assuma um candidato antes mesmo de que esse candidato tenha dito qualquer coisa sobre como pretende governar.

Gente, a coisa tem que ser ao revés.

Boulos já indicou que aprendeu o beabá sobre dívida pública? Não. Marina já indicou com quais forças políticas pretende governar? Não. Ciro já explicou a mágica dele para baixar juros? Não de forma que tenha me convencido, nem convencido nenhum dos economistas que respeito. Lula já indicou onde pretende conseguir o dinheiro para fazer o que anda prometendo, que é uma reedição do governo que fez na década passada com a dinheirama chinesa que não existe mais? Não.

Então cobrem deles!

Papel de cidadão comum não é ficar fazendo chantagem com seu co-cidadão sobre a hecatombe que vai acontecer caso ele não abrace o seu candidato de preferência. Se você já tem candidato, é muito mais produtivo para você cobrar do político: "olha, você já tem o meu voto, mas tem uma galera aí que poderia votar em você se você disser o que pretende fazer com X, Y, Z. Não está claro. É melhor que fique". Vai por mim: você consegue muito mais votos assim.

Seria legal que a gente tratasse os políticos brasileiros com menos subserviência e os pressionássemos um pouquinho mais. Não dói, não, eles estão aí para isso.

Eduardo Sterzi

Copio o Gregório Duvivier:

"Todo dia é dia de treta. Outro dia alguém reclamava do termo em inglês pra quem não tem filhos, “childless”, porque “parece que existe uma desvantagem, já que o sufixo ‘less’ indica uma falta”.

O reclamante advogava então pelo termo “child free”: “livre de crianças”. Imediatamente surgiram pessoas ofendidíssimas com o termo que tinha acabado de surgir. “Child free” perpetua a ideia de que só as mulheres sem filho é que são livres.

Inicia-se então uma briga interminável entre os childless e os child free, em que ninguém pareceu lembrar de que esse problema não existe na língua portuguesa. Sem saber a qual turba aderir, falando inglês mal e porcamente, resolvi abandonar de vez o Facebook, até porque ia ganhar uma filha, e quem se envolve nesse tipo de discussão só pode ser childless — ou child free.

A diferença entre direita e a esquerda é que a direita é ridícula, mas a esquerda é insuportável. Enquanto a direita virtual passa o dia se preocupando com quem você transa ou o que você fuma, a esquerda dedica horas ao que você veste e ao que você diz.

A direita diz quais drogas você pode consumir, a esquerda diz quais os termos e as fantasias de Carnaval que você pode usar. Uma regula as substâncias e os corpos, a outra regula a linguagem e a vestimenta.

Ninguém parece, de fato, se incomodar com os animais que nos governam, o imposto regressivo, as leis reprodutivas, a escalada do fascismo.

Enquanto a direita passa o dia na internet xingando Boulos, Paula Lavigne, Emicida, Criolo, Chico Buarque, Jean Wyllys, a esquerda de Facebook — pasme — também. Os inimigos de ambos os lados são os mesmos: quem tá, de fato, tentando fazer alguma coisa.

A treta, esse esporte nacional, se distingue da discussão por um dado fundamental: os envolvidos pertencem ao mesmo campo e concordam sobre tudo menos sobre quem é a pessoa certa pra enunciar aquilo. A treta é uma briga territorial. “Concordo com você, mas quem deveria dizer isso sou eu.”

Nunca pedi nada a ninguém, que eu me lembre. Não pedi voto, não pedi aplauso, não pedi nem carinho.

Não pedi sequer pra escrever essa coluna. “Você não me representa!”, gritaram ao longo dessa semana os narcisistas da pequena diferença. Não represento mesmo, graças a Deus.

Escrevo porque me chamaram, e enquanto quiserem meus serviços por aqui vou continuar escrevendo, porque gosto e porque tenho vontade. E deixa eu voltar pra minha child que eu não to free."


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