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A China adverte os líderes mundiais: Reunir-se com o Dalai Lama é cometer uma grave transgressão

Dalai Lama | Foto: Yancho Sabev/ Wikimedia Commons

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23 Outubro 2017

No último sábado, a China anunciou que irá considerar como uma “grave transgressão” se algum país ou líder estrangeiro receber ou se reunir com o Dalai Lama, visto que o país reconhece o líder espiritual tibetano como um “separatista” que tenta separar o Tibete do gigante asiático.

A informação é publicada por The Hindu Business Line, 21-10-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

A China costumeiramente protesta contra os líderes mundiais que se reúnem com Dalai Lama. O país também obriga que todos os governos estrangeiros reconheçam o Tibete como parte da China, sendo este um requisito para que haja relações diplomáticas com Pequim.

O país também não gostou também quando o líder espiritual tibetano teve a permissão da Índia para visitar algumas regiões a nordeste, incluindo o estado de Arunachal Pradesh, em 2017.

O Dalai Lama fugiu do Tibete em 1959 depois um levante sem sucesso contra o regime chinês em sua terra natal himalaia. Ele vive desde então exilado na Índia.

“A nosso ver, qualquer país ou organização que aceitar se reunir com o Dalai Lama comete uma grave transgressão ao sentimento do povo chinês”, disse Zhang Yijion, vice-ministro executivo do Departamento de Trabalho de Frente Unida, do Partido Comunista da China.

“Além disso, visto que se comprometeram em reconhecer a China como o único governo legítimo a representar a China, estas pessoas ou instituições estarão cometendo uma grande violação, pois este reconhecimento é um compromisso sério”, disse Zhang no congresso do partido que acontece a cada cinco anos no país.

Zhang falou ainda que a China não irá aceitar os argumentos de países e líderes estrangeiros para se encontrar com o Dalai Lama, hoje com 82 anos, na qualidade de líder religioso.

“Quero deixar claro que o 14º Dalai Lama, o Buda vivo herdado pela história, é uma figura política sob o manto da religião”, disse.

Sem nomear a Índia, falou que o Dalai Lama fugiu para o “outro país” em 1959 “traindo sua mãe-terra e estabeleceu o seu assim-chamado governo em exílio”.

Este “assim-chamado governo” tem a missão de uma agenda separatista para separar o Tibete da China, declarou. “Durante décadas, o grupo com o 14º Dalai Lama como líder nunca parou de buscar esta agenda política”, disse Zhang.

“Não existe nenhum governo legítimo que tenha reconhecido o grupo do Dalai Lama”, falou, acrescentando que poucos países e líderes o estão recebendo.

Alguns países podem dizer que o Dalai Lama não é uma figura política, e sim uma figura religiosa e que as suas autoridades se reúnem com ele não sob suas atribuições políticas.

“Isso porém não é verdade e não está certo, porque toda autoridade representa o seu governo e são figuras políticas”, completou Zhang. “Portanto pedimos que todos tenham cautela e prudência, tendo presente o respeito pela soberania da China e pelas relações e amizade com este país”, disse.


Sobre o budismo tibetano

Zhang também afirmou que o budismo tibetano originou-se na China. “É uma forma especial de religião que se originou dentro da China. No processo de desenvolvimento do budismo tibetano, ele foi influenciado por outras religiões e culturas, é verdade, mas não é uma religião adquirida”, disse.

Segundo Zhang, no Tibete a China tem encorajado o budismo tibetano a reivindicar a sua orientação chinesa. “Tem a ver principalmente com introduzir ou incorporar bons resultados da cultura chinesa no ensino da religião tibetana”.

“A cultura chinesa pode nutrir os ensinamentos e princípios do budismo tibetano de forma que o seu ensino possa aproveitar os mais belos resultados da cultura chinesa. Ela é também necessária para o desenvolvimento do próprio budismo chinês”, concluiu.

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