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Francisco: “Deus não é uma recordação, mas uma presença”

Foto: Pixabay

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21 Agosto 2017

Na sua mensagem ao 38º Meeting pela Amizade entre os Povos, em Rimini, Itália, o Papa Francisco toca as raízes da nossa existência.

A reportagem é de Francesco Occhetta, publicada por Il Sussidiario, 20-08-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na sua mensagem ao Meeting 2017, o Papa Francisco toca as raízes da nossa existência. Vêm à mente os versos de Tolkien: “O velho que é forte perdura, Raiz funda não morre. Das cinzas um fogo há de vir”. Somos memória de uma Presença que nos encontrou e nos chamou pelo nome. Para manter aceso esse fogo, Francisco nos pede para conservar a memória.

É o tema deste ano, tirado do Fausto de Goethe: “O que tu herdaste dos teus pais, recupera-o, para possuí-lo”. É assim. Somos gerados pelo Outro e por outros, memórias que transcendem a memória individual. Depositadas nas profundezas do nosso coração, que, no entanto, podem ser esquecidas, lembra o papa.

“Deus não é uma recordação”, escreve Francisco, “mas uma presença a se acolher sempre de novo, como o amado para a pessoa que ama.”

Toda recordação é presença e rastro. Omitir isso nos faz nos perder. A vida se torna frenética, corre-se por medo de parar e de se ouvir. Em suma, o cumprimento de uma promessa torna-se uma traição.

Para o papa, existe um único caminho: “Atualizar os inícios, o ‘primeiro Amor’, que não é um discurso ou um pensamento abstrato, mas uma Pessoa”.

É o início do diálogo interior diante da própria consciência e de Deus: como estou vivendo? Onde me encontro? Para onde vou? Que sentido tem a minha vida? O que me lembro dos momentos originais com o Senhor?

A Galileia, que é o lugar, o dia e a hora do meu chamado, pode ter luzes e sombras. Na crise – escreveu o Pe. Carrón – o “eu” humano está confuso, e o “colapso do sentido de humanidade” gera “uma fraqueza não ética, mas de energia da consciência”.

O exército dos selfies que avança com os iPhones faz parte de uma consciência social anestesiada, não é um sujeito livre e fiel a uma memória viva. A âncora de salvação continua sendo, para Francisco, “recuperar a memória daquele momento em que os seus olhos se cruzaram com os meus”.

Vive-se uma experiência que nos precede, como a de Zaqueu, que Agostino comenta de forma lapidar: “Foi olhado e então viu”.

O papa convida a “recuperar a própria herança”, também como movimento eclesial, não para conquistá-la, mas para fazê-la florescer como dom e carisma na Igreja a serviço do mundo. É a história de tantos homens e mulheres que, nesses anos, tornou-se comunidade e gera comunhão. Nos fatos. Através da luz que sai de tantas testemunhas silenciosas. Preocupando-se em ser, acima de tudo, fermento e luz.

Sim, as comunidades. São elas o antídoto a tudo aquilo que não quer incluir e leva a excluir o diferente e a matar o próximo. Os populismos são apenas um exemplo: não aceitam as minorias, negam o pluralismo e as liberdades, falam com líderes autoritários, desconhecem a realidade.

A comunidade, em vez disso, conserva a memória de uma Boa Notícia e ajuda a se orientar em um mundo que muda, onde os carismas de cada um são uma riqueza, e não uma competição.

No coração da mensagem assinada pelo secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin, Francisco lembra uma das imagens que o Pe. Giussani deixou como herança, a da bolsa do menino para se colocar aquilo que ele precisa para crescer. Transmite-se a fé dizendo a quem cresce: “Acredite comigo”. É a responsabilidade da tradição de colocar o que é bom no coração e de responder a exigências de verdade, de beleza, de bondade.

É a tarefa daqueles que viverão a experiência do Meeting: preencher a bolsa dos outros com verdade, com bondade e com beleza, para serem fogos que acendem outros fogos.

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  • Transmitir a fé na era do efêmero. Artigo de Walter Kasper
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  • ''Quem não tem fé duvida de Deus. Quem acredita, duvida de si mesmo''. Entrevista com Paolo Ricca

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