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O debate sobre as mulheres diaconisas na Igreja Ortodoxa dá um passo à frente

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16 Março 2017

O patriarca da Igreja Ortodoxa na África nomeou seis subdiaconisas: isso não é uma novidade, mas ainda há um longo caminho a percorrer...

A reportagem foi publicada por Reforma, 13-03-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

É desde a consulta de Rodes, em 1988, quando foi declarada a disposição de ordenar novamente diaconisas, que as igrejas ortodoxas discutem o "papel da mulher na Igreja Ortodoxa e a questão da ordenação de mulheres".

Um debate que, depois de quase trinta anos, poderia dar um passo gigantesco: o Patriarca de Alexandria, chefe da Igreja Ortodoxa na África, deu seguimento à sua decisão de 2016 de reintroduzir as mulheres diaconisas e, no mês passado, nomeou seis freiras como subdiaconisas, em uma cerimônia simbólica.

Esse ato dá seguimento a anos de discussão nos diversos ramos da Ortodoxia sobre o restabelecimento, ou não, do diaconato feminino, tornando-se um tópico de interesse crescente.

Um debate retomado pela Religion News Service, no que se refere às igrejas dos Estados Unidos, onde é muito ativo pela presença de associações especificamente dedicadas ao tema. O decano da Hellenic College Holy Cross, instituição greco-ortodoxa de Teologia em Brookline, Massachusetts, James Skedros, está convencido de que a presença de diaconisas terá um impacto positivo, vai mostrar que "há muitos ministérios na igreja que as mulheres podem e deveriam preencher. O que aconteceu em Alexandria é uma imagem poderosa para nós, ortodoxos". Embora não seja uma verdadeira e própria ordenação, é um passo importante nessa direção. "É muito significativo, porque a Igreja de Alexandria identificou ministérios especiais para as mulheres em suas igrejas: é um grande passo cultural".

Kyriaki Karidoyanes FitzGerald, professora da Holy Cross que há anos vem estudando o papel das mulheres diaconisas, diretora-executiva da Saint Catherine’s Vision, uma organização religiosa que lida especificamente com a ordenação de mulheres, espera por esse momento há quase quatro décadas, e recorda os exemplos históricos da antiguidade, com algumas figuras que se tornaram santas e outras, como Febe, venerada como apóstola.

Enquanto as mulheres, em muitas congregações protestantes, conseguiram a ordenação como ministras de culto, suas irmãs ortodoxas e católicas continuam a esperar. A Igreja Ortodoxa diz que sua teologia não mudou ao longo dos séculos, mas o papel das mulheres membros da igreja, sim, e muito: todos os ramos da ortodoxia terão que enfrentar a questão, definir os papéis das diaconisas, e suas metas não devem ser necessariamente as mesmas da igreja de Alexandria.

Para as igrejas estadunidenses, disse Marilyn Rouvelas, membro da cúpula da Ortodox Deacons (outro grupo de homens e mulheres que trabalha para a extensão da ordenação do ministério diaconal), a presença de diaconisas seria importante porque "é difícil para os sacerdotes servir sozinhos toda uma comunidade, há sempre muito trabalho". Mas não necessariamente todas as igrejas ortodoxas veem essa necessidade: como reconhece Rouvelas, que acompanha a questão desde 1992, as mulheres não poderão ser ordenadas até que o sínodo de bispos chegue a um acordo, e é "um obstáculo muito difícil de superar, convencer os bispos de que as necessidades da igreja são tantas que as mulheres poderiam aportar uma considerável ajuda, com as habilidades necessárias".

Embora a discussão pareça ter chegado a um impasse, FitzGerald está convencida de que "estamos atingindo a massa crítica, o ponto de inflexão está próximo".


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