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"As palavras do papa confirmam uma nova temporada ecumênica"

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21 Novembro 2016

A unidade como caminho a se percorrer juntos. O convite a um testemunho comum que só pode partir do centro da fé, ou seja, do Evangelho. O pastor , decano da Igreja Evangélica Luterana na Itália, vê na entrevista do Papa Francisco ao jornal Avvenire a confirmação da nova temporada ecumênica, que culminou com a visita do bispo de Roma a Lund, para o início das comemorações do 500º aniversário da Reforma de Lutero.

A reportagem é de Riccardo Maccioni, publicada no jornal Avvenire, 19-11-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Uma viagem – ressalta – cujos frutos mais importantes são dois. Acima de tudo, a viagem em si mesma, não só a partir de um ponto de vista simbólico, mas justamente pelo seu significado real. Não esqueçamos que Francisco é chefe de uma Igreja da qual diversos representantes afirmavam, há não muitos anos, que, para os católicos, não haveria nada a se festejar por ocasião do 500º aniversário da Reforma. Hoje, ao contrário, olhamos com sentimentos de fraternidade e gratidão à participação de Francisco na inauguração do Jubileu da Reforma. Um gesto do qual tivemos percepção nestes dias em Trento, onde, graças ao empenho da Conferência Episcopal Italiana (CEI) e da Federação das Igrejas Evangélicas na Itália (FCEI), católicos e protestantes se reencontraram juntos em um belo clima, aberto.”

Mas a visita sueca do papa também foi relevante em outro aspecto. “É como se, depois de décadas, os frutos do Concílio Vaticano II foram – perdoem-me a expressão forte - ‘descongelados’ e agora se manifestem como intensos e significativos impulsos para um percurso comum de fé.”

Na entrevista, retomando os conteúdos da Declaração Conjunta de Lund, Francisco reitera a necessidade de testemunhos ecumênicos visíveis no local da práxis, por assim dizer, da “caridade pastoral”. Uma ênfase em que alguns leem uma falta de consideração em relação ao debate teológico.

“Eu acredito firmemente – acrescenta Bludau – que, para dar testemunho juntos, assim como para ajudar os necessitados – e este é um ponto de importância fundamental – é preciso se referir ao centro da fé, à mensagem do Evangelho. Quem faz isso não subestima muito menos despreza a teologia, mas, ao contrário, faz referência aos seus eixos mais importantes. E é preciso ter em mente que a teologia deve servir como guia na práxis cotidiana e no mundo atual.”

A coragem de Francisco é vista com suspeita por parte de uma ala pequena, mas combativa, do próprio mundo católico, que o acusa de “baratear a doutrina”. E as resistências ao diálogo certamente também não faltam no mundo luterano.

“Eu não acredito que se possa falar de baratear a doutrina, mas, em vez disso, de fazer referência aos pontos mais importantes da fé, aliás, aqueles que unem luteranos e católicos. Mas estou ciente de que as Igrejas também são feitas por regras, estruturas e costumes, e entendo que dar mais peso ao centro da fé pode dar medo. Além disso, a mesma coisa acontece às vezes também no mundo luterano. Alguns temem que, mudando, se traia a tradição da própria Igreja e se corra o risco de perder a própria identidade. Mas não é assim. Não se deve ter medo de se reformar continuamente e de partir do centro da fé para um testemunho cristão que mostre um caminho rumo ao futuro que corresponda à boa mensagem do Evangelho.”

Trata-se, então, de estabelecer onde se joga o futuro do diálogo, quais são os caminhos a se percorrer. “Neste momento – conclui Bludau – a unidade não é uma meta a ser alcançada, mas um caminho a se percorrer juntos. E a ser feito através de um ecumenismo verdadeiro, vivido. Não devemos, portanto, pensar apenas em discussões, negociações e documentos teológicos, por mais importantes que sejam para guiar todos os fiéis ao longo da estrada comum. Por exemplo, eu acho que, do ponto de vista teológico, é importante principalmente abordar o tema da hospitalidade eucarística, pois a possibilidade de um católico de participar da Santa Ceia e de um protestante de receber a Eucaristia fortaleceria o compromisso recíproco nesse caminho comum. Mas é igualmente importante a práxis com uma ‘diaconia’ comum em favor dos pobres e com um testemunho comum de Jesus Cristo no nosso mundo cada vez mais secularizado. Pois bem, eu diria que a recente viagem do papa a Lund deve ser considerada e apreciada justamente à luz da importância dessa práxis comum.”

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