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O possível primeiro retrato de Jesus

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04 Abril 2011

Poderia ser o primeiro retrato de Jesus, esculpido pelos seus contemporâneos e usado como "capa" de um livro sagrado que contém imagens e relatos sobre a vida e sobre a morte de Cristo. Uma descoberta que faz enlouquecer de curiosidade, empolgação e preocupação todo o exército de arqueólogos, colecionadores, bibliófilos e historiadores das religiões que palpitam por todo achado na Terra Santa: nada de tão antigo já surgiu sobre o cristianismo.

A reportagem é de Enrico Franceschini, publicada no jornal La Repubblica, 04-04-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Alguns são levados a chamá-lo de "o diário de Jesus". Outro notam que a existência de um livro selado, que contém informações sagradas, é mencionada na Bíblia, nas Revelações. É possível que aquele livro, confeccionado pelos primeiros cristãos, por seguidores que haviam visto, ouvido e seguido jesus nas suas primeiras peregrinações, tenha sido enfim encontrado?

Há um grande "se" ao lado dessas perguntas: se o livro é autêntico. Certamente, ele já colocou em ação uma série de tratativas, investigações, maquinações na metade do caminho entre o Código da Vinci e um filme de Indiana Jones. É uma história que começa no deserto da Jordânia, passa por Israel e acabe em Londres.

Começa com o inevitável pastor árabe que, há cinco anos, explorando em uma caverna da Jordânia, em uma zona selvagem ao longo da fronteira com a Síria e Israel, encontrou códices selados, esculpidos em bronze. Eles têm as dimensões de um cartão de crédito. São 70 livrinhos de uma dezena de páginas cada um.

A zona onde foram encontrados chama-se Saham, a cinco quilômetros de uma antiga fonte, onde, há 2 mil anos, no primeiro século da era cristã, seitas messiânicas judaicas se refugiaram depois de várias revoltas contra o Império Romano em Jerusalém.

Há três anos, o pastor vendeu os códices a um pequeno comerciante beduíno israelense, Hassan Saida, que transportou ilegalmente os preciosos livrinhos da Jordânia para o Estado judeu. Saida tentou fazer com que fossem autenticados pelo Sotheby, pelo British Museum, por outros, mas só obteve recusas, porque a proveniência dos objetos não era clara, e os especialistas temiam uma fraude.

Depois, com a ajuda de alguns arqueólogos britânicos, David e Jennifer Elkington, fez-se com que alguns códices chegassem à Oxford University. Os primeiros testes confirmaram que o chumbo tem origem no Mediterrâneo, que é do primeiro século e que a corrosão é autêntica. Outros testes feitos na Suíça, no National Materials Laboratory de Dubendorf, deram o mesmo resultado.

Nesse ponto, a Jordânia grita pelo furto e quer o material traficado novamente de volta. O beduíno desaparece. E os dois arqueólogos britânicos que têm alguns dos códices dizem estar sendo perseguidos e terem recebido ameaças obscuras.

Ninguém ainda traduziu os textos dos livrinhos, exceto duas palavras: "Salvador de Israel" e Yahweh – Deus. E o fato de haver, na capa, uma imagem confirma a ligação com o cristianismo, porque, para o judaísmo, é idolatria retratar a divindade.

Se os códices são autênticos, seria uma descoberta potencialmente mais importante do que os Manuscritos do Mar Morto. Mas os céticos lembram as crescentes dúvidas sobre o "túmulo de Tiago, irmão de Jesus", anunciada ao mundo por ninguém menos do que James Cameron, o diretor de "Avatar".

Como mínimo, gravariam um filme sobre isso. Como máximo, temos a primeira "fotografia" de Jesus e um segredo sobre o cristianismo que permaneceu fechado por 2 mil anos em uma caverna.

 


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