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Estresse do desemprego favorece infarto

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23 Novembro 2012

Perder o emprego após os 50 anos aumenta o risco de a pessoa sofrer um infarto, especialmente no primeiro ano após a demissão, revela pesquisa publicada nesta semana no periódico "Archives of Internal Medicine".

O risco é ainda maior se a experiência do desemprego se repetir: varia de 22% (primeira vez) a 63%, quando a pessoa já perdeu quatro ou mais empregos. Nesses casos, as chances de infartar são iguais às dos fumantes.

A reportagem é de Cláudia Collucci e publicada no jornal Folha de S. Paulo, 22-11-2012.

O estudo foi feito com 13.451 homens e mulheres entre 51 e 75 anos. No período entre 1992 e 2010, os pesquisadores entrevistaram os participantes a cada dois anos e registraram 1.061 infartos.

Usando modelos estatísticos e excluindo outras variáveis, os pesquisadores viram que o desempregado tem, em média, um risco 35% maior de infartar do que aquele que nunca perdeu o emprego.
As chances foram similares para homens e mulheres de diferentes níveis educacionais e socioeconômicos.

Segundo Linda George, professora de sociologia da Universidade Duke e uma das autoras do estudo, "o desemprego tem um impacto significativo [no risco cardíaco] e é semelhante a outros fatores de risco, como o tabagismo e a obesidade".

EXECUTIVOS

O médico Marcos Knobel, cardiologista do Hospital Albert Einstein, explica que, naturalmente, as pessoas acima de 50 anos já têm mais riscos cardiovasculares, mas que o estresse os potencializa.

"O desemprego é o principal fator estressante, principalmente entre os executivos acima dos 50 anos. A pessoa fica desolada, deprimida. Nas últimas semanas, atendi três pacientes com esse perfil."

O cardiologista Sergio Timerman, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia, diz que, às vezes, a simples iminência de perder o emprego já gera estresse com potencial de provocar um evento cardiovascular.

"Já vi alto executivo com menos de 50 anos infartar, no auge do estresse, só com essa possibilidade [de ficar desempregado]. Não tenho dúvida de que o estresse já pode ser considerado um risco isolado para a doença coronariana", afirma.

O mecanismo, segundo ele, é o mesmo da chamada "síndrome do coração partido", causada pela liberação excessiva de adrenalina e de outros hormônios relacionados ao estresse.

Isso pode produzir alterações na contração do coração por meio de isquemia ou de arritmias cardíacas.
O cardiologista Décio Mion, chefe do departamento de hipertensão do InCor (Instituto do Coração), conta que dificilmente os pacientes associam questões emocionais, como o estresse da perda um emprego, a problemas orgânicos.

"Há uma resistência muito grande, inclusive entre os médicos. As pessoas acham que esses tratamentos levam tempo e custam caro. Mas precisamos mudar isso, dar mais importância às questões emocionais e, se for o caso, orientar o paciente estressado a buscar ajuda psicológica ou psiquiátrica."

O tema gera controvérsias. Especialistas da Fundação Britânica do Coração, por exemplo, defendem que o estresse em si não é uma causa direta de doença cardíaca, embora contribua para aumentar as chances dela.


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