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Os bispos da Argentina estudarão a atuação da Igreja durante a ditadura

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Por: Jonas | 13 Novembro 2012

Os bispos argentinos emitiram um documento, na sexta-feira, em que reiteraram seu pedido de perdão diante da ação ou omissão da Igreja, durante os anos obscuros da Argentina, ao mesmo tempo em que reconheceram o valor de muitos de seus membros na luta pela defesa dos direitos humanos.

A reportagem é publicada no sítio Valores Religiosos, 12-11-2012. A tradução é do Cepat.

Num processo que ainda não está encerrado, os prelados se comprometeram no desejo de avançar na investigação dos fatos que mergulhou a Argentina na violência dos anos 1970. No Ano da Fé, e mediante uma Carta ao Povo de Deus, os bispos afirmaram que a reconciliação “não é passar uma borracha e deixar impune”.

Nesse contexto, manifestaram que “é necessário o empenho na busca da verdade, no reconhecimento do que é deplorável, no arrependimento daqueles que sejam culpados, e na reparação, por meio da justiça, dos danos causados”.

“Algumas afirmações recentes, a partir das declarações do ex-presidente ‘de facto’, J. R. Videla, atribuem àqueles que então conduziam o Episcopado alguma cumplicidade com fatos criminosos. Como respondeu o atual presidente da Conferência: que tenha havido “uma espécie de conluio é totalmente distante da verdade sobre o que fizeram os bispos envolvidos nesse momento”” [a presidência do Episcopado] (La Nación, 05/08/2012).

Sem rodeios, os bispos dizem conhecer “os sofrimentos e reivindicações da Igreja, por tantos desaparecidos, torturados, executados sem julgamento e crianças tiradas de suas mães por causa do terrorismo de Estado”, uma vez que também apontam que são conscientes da “morte e desolação causada pela violência guerrilheira”.

“Fica-nos a preocupação em completar um estudo demorado, mas necessário”, acrescentam. Com relação à eventual participação de bispos naqueles anos, seus sucessores expressam: “Sobre seu modo de atuar, voltamos com respeito, sem poder conhecer a fundo o quanto souberam pessoalmente do que estava acontecendo. Eles tentaram fazer aquilo que estava ao alcance, pelo bem de todos, de acordo com sua consciência e julgamento prudencial”, embora também admitam que “nem todos pensaram e atuaram com critérios idênticos”.

Da mesma forma, o documento cita declarações sobre aqueles anos em que a Conferência Episcopal adotou uma clara posição contrária à violência e todas as suas formas, assim como a exortação à reconciliação nacional.

Os bispos fazem especial referência ao rememorado Encontro Eucarístico, celebrado em Córdoba, por ocasião do Jubileu do Ano 2000, e à autocrítica que – quase em solidão – a Igreja realizou: “Naquela ocasião, imploramos a misericórdia de Deus: “porque em diferentes momentos de nossa história, fomos indulgentes com posturas totalitárias, lesionando liberdades democráticas, que brotam da dignidade humana”; e também “porque por meio de algumas ações ou omissões discriminamos muitos de nossos irmãos, sem nos comprometermos suficientemente na defesa de seus direitos”.

Por último, os prelados manifestam o desejo de estarem perto “dos que ainda sofrem pelos fatos não esclarecidos, nem reparados”. “Sabemos que em milhares de famílias há feridas abertas e angustiantes, devido ao ocorrido depois do sequestro, detenção ou desaparecimento de um ser querido. Compartilhamos a dor de todos e reiteramos o pedido de perdão àqueles que desapontamos ou não acompanhamos como deveríamos”, expressam. Assim, os pastores dizem se sentir: “comprometidos a promover um estudo mais completo desses acontecimentos, no intuito de continuar buscando a verdade, na certeza de que ela nos fará livres”.

“Por isso, nos estamos procurando revisar todos os antecedentes ao nosso alcance. Mesmo assim, incentivamos outros interessados e investigadores a fazer o mesmo nos âmbitos que lhes correspondam. De nossa parte, temos colaborado com a justiça quando nos solicitam informação pela qual podemos dispor. Além disso, exortamos aqueles que tenham dados sobre o paradeiro de crianças roubadas, ou que conheçam lugares de sepulturas clandestinas, que se reconheçam moralmente obrigados a ajudar as autoridades pertinentes”, convidam.


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