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23 Setembro 2013

Ciao, belas

“Vista pela ótica da história das relações internacionais, as americanas Exxon (ainda Esso, para nós) e Chevron e as britânicas BP e BG fizeram uma gentileza ao Brasil, com sua desistência de participar dos leilões do pré-sal. Preferem investir para a desnacionalização do petróleo mexicano. As três primeiras são o que se pode definir como empresas geradoras de problemas, onde quer que estejam. A Exxon ou Esso ou Standard Oil tem um histórico de presença no centro de conflitos armados, inclusive entre países, sem equivalente. E seus interesses sempre se tornaram interesses do governo americano, para todo e qualquer efeito. Passem bem todas quatro, o que não acontecerá ao México” – Jânio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 22-09-2013.

Sarney

“A origem  da crise política brasileira está nos cinco anos do Sarney. Se há alguém responsável pela crise política brasileira, essa pessoa chama-se José Sarney” – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Monstrengo

“A Constituição teve vários pontos positivos, principalmente no campo dos direitos individuais, mas não conseguiu superar isso. Na época, o Sarney cismou que queria ficar cinco anos no poder e saiu para o tudo ou nada. O problema é que a Constituinte já havia votado sobre o Poder Legislativo e optado pelo parlamentarismo. Aí, surgiu o Centrão, um grupo de resistência conservadora que apresentou a emenda presidencialista. Teve início uma cooptação ilegal da vontade dos constituintes, que considero o primeiro mensalão, com a distribuição de canais de rádio e de TV para quem votasse a favor do presidencialismo e dos cinco anos. Dito e feito. Vota-se o presidencialismo e tem de se fazer um trabalho de adaptação que resultou em um monstrengo” – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Chantagem

“Ficou um presidencialismo que não criou mecanismos de responsabilização dos partidos políticos, dos deputados. A Câmara faz o que bem entende. E qual é a consequência para ela? Nenhuma. Ela não responde pelos seus atos. Se ela quiser chantagear o presidente da República, ela chantageia. E aí surgem o mensalão, as emendas parlamentares, o orçamento impositivo” – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

300 picaretas

“Esse é o presidencialismo (de coalizão) em que se parte do princípio de que há 300 picaretas no Congresso e em que se tenta cooptar a vontade desse imenso plenário de anônimos que querem se reeleger, que querem vantagens para seus currais eleitorais, que viram office-boys de luxo. Ele é fruto dessa mixórdia que foi feita na Constituinte” – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Esperteza

“Vejo o cenário político com profundo desânimo. Foi se estabelecendo na sociedade brasileira o valor da esperteza. E a nossa classe política reflete a mentalidade da sociedade. Nós todos acreditávamos muito no processo democrático. Houve uma ilusão muito grande. Imaginávamos que, mudando do regime militar para o regime democrático, se operaria quase que milagrosamente um processo de dedetização da sociedade e da política. E o que acabou acontecendo foi o inverso" – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Novo cartesianismo

“As redes sociais são capazes de destruir, mas não de construir. Elas se transformaram em um espaço de elogio mútuo e ninguém mais vive as próprias coisas se não mostrar que está vivendo. É um novo tipo de cartesianismo. Compartilho, logo existo. Tenho de dizer ao outro que estou no restaurante bebendo um vinho. Tenho de fotografar e passar para meio mundo. Quantos namorados vão ao restaurante para ficar ao telefone? Você sai com a namorada para ter companhia ao falar com um terceiro” – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Coerência: sempre governo

“O PMDB acabou se deturpando ao longo do tempo. Acabou se tornando um partido de grande coerência: ele é sempre governo” – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Ulysses e o PMDB

“Tem um dado curioso da história que pouca gente sabe. O dr. Ulysses ia sair do PMDB no dia seguinte ao da sua morte (Ulysses morreu em outubro de 1992, em uma queda de helicóptero). Ele me ligou na quinta-feira anterior ao acidente e disse: "Reale, estou indo para Angra dos Reis. Na terça-feira, às 9h, tenho uma reunião com o presidente Itamar Franco. Depois da reunião, eu gostaria que você transmitisse ao Fernando Henrique e ao Covas que estou saindo do PMDB e que comigo sairão 60 deputados. Vamos formar, junto com o PSDB, um novo partido parlamentarista" – Miguel Raeale Júnior, professor titular e chefe do Departamento de Direito Penal da USP – Zero Hora, 22-09-2013.

Dentro e fora

"Ali (na Bolívia) tudo se paga, por dentro e por fora. São US$ 15 mil para uma sentença, por exemplo. Até pela cela você tem que pagar, ou por uma audiência” - Eduardo Sabóia, ex-encarregado de negócios da embaixada, que ficou célebre ao ajudar o senador Roger Pinto Molina, asilado na representação por 453 dias, a fugir para o Brasil no mês passado – Folha de S. Paulo, 22-09-2013.

Covil de ladrões

"É a nossa relação internacional mais difícil. Existe uma proximidade e uma assimetria entre os dois países. Os nacionalistas mais fervorosos consideram-nos um covil de ladrões, porta-vozes da direita golpista” - Eduardo Sabóia, ex-encarregado de negócios da embaixada, que ficou célebre ao ajudar o senador Roger Pinto Molina, asilado na representação por 453 dias, a fugir para o Brasil no mês passado – Folha de S. Paulo, 22-09-2013.

Vai até você!

"A Bolívia não pode ser minimizada como um país periférico. Você pode não querer ir até a Bolívia. Mas a Bolívia vai até você” - Eduardo Sabóia, ex-encarregado de negócios da embaixada, que ficou célebre ao ajudar o senador Roger Pinto Molina, asilado na representação por 453 dias, a fugir para o Brasil no mês passado – Folha de S. Paulo, 22-09-2013.

Nossa Siria

"A Bolívia é a nossa Síria" - Eduardo Sabóia, ex-encarregado de negócios da embaixada, que ficou célebre ao ajudar o senador Roger Pinto Molina, asilado na representação por 453 dias, a fugir para o Brasil no mês passado – Folha de S. Paulo, 22-09-2013.

Lei para a Gol?

“O governo estuda, como se sabe, aumento de 20% para 49% da participação de capital estrangeiro na aviação. Hoje, das quatro grandes, três têm DNA estrangeiro. A Lan Chile controla a TAM, a Avianca é do empresário Germán Efromovich, nascido na Bolívia e naturalizado brasileiro, e a Azul é de David Neeleman, norte-americano nascido no Brasil” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Em tempo...

"Nos EUA, que muitas vezes é neoliberal só da boca para fora, os estrangeiros só podem deter 25% das aviadoras" – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Fator Odebrecht

"Dilma deve viajar para Cuba em 2014 para a inauguração do Porto de Mariel, construído pela Odebrecht" – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Cena carioca

“Um motorista perguntou a um pedinte, em um sinal na Gávea, se ele estava se passando por deficiente físico, escondendo o braço dentro da camisa. Ele, acredite, respondeu que sim. E ainda filosofou: “Só não pode é roubar.” Há controvérsias” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Novo sucesso do padre

“Kairós”, do padre Marcelo Rossi, acaba de alcançar um milhão de exemplares vendidos.
O título, lançado em abril pelo selo Principium, da Globo Livros, fala sobre “o tempo de Deus” e foi publicado com tiragem inicial recorde de 500 mil exemplares" – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Já...

“Ágape”, o primeiro livro do sacerdote, vendeu mais de 8,4 milhões de exemplares no Brasil e teve seus direitos comprados em mais de 30 países" – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Nossa missão

“Você e eu estamos na Terra para nos reproduzir. Nossa missão é transmitir os nossos genes, multiplicar a nossa espécie e dar o fora. Tudo o mais que fazemos, tudo a mais que nos acontece, ou é decorrência ou é passatempo. O que vem antes e depois dos nossos anos férteis é só o prólogo e o epílogo” – Luís Fernando Verissimo, escritor – Zero Hora, 23-09-2013.

Vida

“A laranjeira não existe para dar laranja, existe para produzir e espalhar sua própria semente. A fruta não é o objetivo da planta frutífera, é o que ela usa para carregar suas sementes, é o seu estratagema. Agradecer à laranjeira pela laranja é não entendê-la. Ela não sabe do que nós estamos falando. Suco? Doçura? Vitamina C? Eu?! Você e eu ficamos aí especulando sobre o que a vida quer de nós, e só o que a vida quer é continuar” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.

Caronas

“E os que passam pelo mundo sem se reproduzir? São caronas. Mas ganham o brinde da vida assim mesmo. A Natureza não discrimina” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 22-09-2013.


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