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''O nome Francisco já é uma encíclica''. Entrevista com Rosino Gibellini

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15 Março 2013

Ele nunca se encontrou com ele pessoalmente, nem possui elementos para estabelecer claramente a sua relação com a teologia da libertação, mas Rosino Gibellini, teólogo e diretor literário da editora Queriniana, da Bréscia, aceitou prontamente expressar uma avaliação sobre a eleição do novo papa.

A reportagem é de Maria Teresa Pontara Pederiva, publicada no sítio Vatican Insider, 14-03-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Profundo conhecedor da realidade sul-americana, particularmente o Brasil, o padre Gibellini coordenou em 1991 um volume do Giornale di Teologia sobre "A nova fronteira da teologia na América Latina", um texto de referência que continua sendo fundamental para o estudo de um movimento entre os mais complexos e controversos, mas também entre os mais desafiadores da teologia e da vida da Igreja no século XX.

Eis a entrevista.

Como o mundo e a Igreja, em particular, na sua opinião, saúda o novo pontífice sul-americano?

Eu identifico nele, acima de tudo, dois elementos de absoluta novidade. O primeiro é justamente a sua proveniência. Durante o grande debate dos anos 1980 sobre a teologia da libertação, um sociólogo havia hipotetizado que, em um futuro bem próximo, o bispo de Roma deveria viver seis meses em Roma e os outros seis meses deveria transcorrê-los na América Latina por causa de todo o novo fermento de novidade desse continente. Agora, não se trata de dividir exatamente o ano em dois, mas sim de uma espécie de esperança, para que um papa hoje possa viajar, visitar comunidades, e as da América Latina são fundamentais. Eu não sei dizer o que o Papa Francisco vai fazer, mas certamente o continente sul-americano é um nó geopolítico de primeira importância, e isso também vale para a Igreja. Um segundo elemento de novidade é o nome: já é quase uma encíclica! Lembro-me do Papa João Paulo I, que, durante os seus 30 dias de pontificado, nos presenteou com algumas catequese que permaneceram como uma encíclica, em particular aquele seu falar de "Deus Pai e ainda mais mãe".

E para o Papa Francisco, que agenda o senhor prevê?

Será preciso ver se ele seguirá a linha dos grandes jesuítas do século XX, refiro-me a Carlo Maria Martini e o padre Pedro Arrupe, nos termos de uma Igreja que encarna a opção preferencial pelos pobres. Pelo que eu conheço da sua figura, Bergoglio foi um pastor "espiritual", assim como Ratzinger era um pastor "teólogo". Outro grande pastor espiritual que se tornou papa foi João XXIII, e estou convencido de que os pastores espirituais são capazes de atos profundamente inovadores. Dou um exemplo: ainda nessa quarta-feira à noite, na primeira saudação aos fiéis, ele sempre se dirigiu à "diocese de Roma, que preside na caridade", e, com relação a Bento XVI, chamou-o de "bispo emérito de Roma". Esse é um elemento muito importante a assinalar: trata-se de uma visão da vida da Igreja em nome da colegialidade ("os meus irmãos cardeais") e da sinodalidade. Não acho difícil imaginar que esse será um papa que finalmente acolherá a proposta de um sínodo a ser convocado anualmente para discutir "juntos" os diversos temas que se referem à vida e à missão da Igreja.

E o que um papa sul-americano pode representar para a Europa?

Eu não vejo diferenças entre nós e o resto do mundo. A secularização é um problema que já se tornou de porte global: encontramo-la também na América Latina, assim como na Ásia, e aqui me refiro à profunda análise do cardeal Tagle, de Manila, no seu livro recém-publicado pelas edições EMI. No entanto, acredito que a sua missão será a de porta-voz dos povos pobres, da injustiça do mundo entre os países do Norte do mundo, como a Europa, porta-voz de uma nova prática de fraternidade entre os povos.


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